"Muito me alegro por achar que alguns de teus filhos andam na verdade, assim como temos recebido o mandamento do Pai" 2 João 1:4
Certa vez, um homem fez uma pergunta que todo ser humano deveria fazer com sinceridade: - Que é a verdade? Porém, aquele homem, ao realizar esse questionamento, não passou da própria formulação da pergunta retórica... No fundo, a fez para demonstrar uma postura cética de questionar a existência da verdade absoluta.
Tendo o privilégio que apenas um reduzido número de pessoas teve, ele fez essa pergunta estando diante da própria resposta em pessoa... Sim, Pilatos perguntou isso ao Salvador.
Porém, uma pergunta que trazia em si não o desejo de viver a verdade, mas de relativizá-la de forma filosófica. Quem relativiza a verdade, jamais a encontrará, pois a verdade é uma pessoa. Uma pessoa que esteve na Terra há aproximadamente 2 mil anos e que breve retornará.
Diante da Verdade do Criador enviada a nós, muitos preferem seguir mantendo a postura de Pilatos. Pessoas que conhecem a existência, o ministério e os ensinamentos do Mestre, mas não o conhecem enquanto verdade absoluta, porque optam por não viver essa Verdade.
Desde os tempos de João, "alguns" andam na verdade... Porque a maioria prefere relativizá-la ao gosto de suas próprias preferências, interesses ou tradições.
"Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim" (João 14:6). Amém.
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