segunda-feira, 23 de novembro de 2015

ONU planeja usar chip para identificar toda a humanidade

Brasil é um dos apoiadores da iniciativa
O programa Fantástico mostrou no último domingo, como o governo brasileiro quer retomar a confecção do Registro Civil Nacional que reunirá todos os dados do cidadão em um único chip, incluindo a identificação biométrica (digitais). A proposta não é nova, foi lançada pelo presidente Lula 10 anos atrás.
O motivo da retomada desse cadastro é por que o Brasil assinou e está promovendo os 17 novos “Objetivos Globais” que a ONU lançou dia 25 de setembro.
Segundo o Prophecy News, escondida na proposta 16, que atende pelo nome genérico de “Paz” está o compromisso de cada nação em fazer cartões de identificação biométricos de cada homem, mulher e criança no planeta até 2030. Já existe uma base de dados central em Genebra, Suíça, que fará o controle dos dados. Chama-se Plataforma Única de Serviços de Identidade (UISP, na sigla em inglês).
O Sistema de Gestão de Identidades da Accenture (BIMS, na sigla original), guardará dados biométricos como impressão facial, da íris e as digitais. O objetivo é fazer um cadastro para posterior rastreamento, se necessário.
O texto do subponto 9 da resolução afirma: “Até 2030, fornecer identidade legal para todos, incluindo o registo de nascimento”. Uma leitura cuidadosa de outros documentos recentes da ONU, a aposta é no registro que já está sendo usado para o cadastramento dos refugiados na Europa.
O site da ONU afirma: “O Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) está a avançar com os seus planos para usar a tecnologia biométrica para identificar e rastrear os refugiados, e selecionou um fornecedor para o projeto. Accenture, um fornecedor internacional de serviços de tecnologia, ganhou no concurso e irá supervisionar a implementação da tecnologia em um contrato de três anos”.
Os novos cartões de identificação biométrica após serem testados com sucesso em campos de refugiados, estão prontos para serem adotados de maneira global. Isso será feito por cada um dos países signatários dos Objetivos Globais.
No Brasil o primeiro passo já foi dado através do cadastramento biométrico obrigatório para todos os que desejam votar. Ao total, cerca de 30 milhões de pessoas já fazem parte do banco de dados nacional.
O novo documento acompanhará as mudanças nos registros do cidadão, desde o seu nascimento até o seu óbito. “Quem não sonha sair de casa carregando apenas um documento, em vez de ser obrigado a andar com vários deles na sua carteira ou na sua bolsa?”, afirmou a presidente Dilma no lançamento do projeto, que seguiu para ser votado pelo Congresso.
Segundo a presidente, o governo vai investir todos os recursos humanos e financeiros necessários para finalmente viabilizar a criação de um único número de identificação o quanto antes

Israel, terra que mana leite, mel e petróleo

Petróleo encontrado pode deixar Israel autossuficiente durante muitos anos.
Após mais de um ano de perfuração sem descanso, grandes quantidades de petróleo foram encontradas nas Colinas de Golã, ao norte de Israel. Estima-se que a quantidade de petróleo descoberto fará Israel autossuficiente durante muitos anos.
Isso deve trazer relativa tranquilidade ao país, que não ficaria dependente da produção de seus vizinhos muçulmanos. Para efeitos de comparação, esse petróleo, chamado de óleo de xisto betuminoso, é mais caro de produzir, mas novas tecnologias nunca foram um problema para os cientistas israelenses.
O geólogo chefe da companhia Afek Oil and Gas, doutor Yuval Bartov revelou à imprensa:  “Estamos falando de um estrato que tem 350 metros de espessura e alta porosidade. Em média, os estratos no mundo têm entre 20 e 30 metros de espessura, por isso este é dez vezes maior, então estamos falando de quantidades significativas. O importante era saber se o petróleo estava na rocha e isso já sabemos agora. ”
Três locais de perfurações nas colinas de Golã podem gerar uma produção de bilhões de barris. Considerando que Israel consome 270.000 barris de petróleo por dia, facilmente fornecerá a totalidade das necessidades da nação por muito tempo.
Embora a existência do petróleo no subsolo tenha sido comprovada, a fase mais crítica é a viabilidade de como pode ser extraído e seus custos de produção. Estamos em um período de preços muito baixos do petróleo no mercado mundial.
Anos atrás, as descobertas de gás em sua costa criaram uma indústria de energia que supre as crescentes demandas de Israel.  Sua exportação também poderia fortalecer a economia. A perfuração em Golã tem despertado forte oposição de grupos ambientalistas e moradores locais, que temem danos irreversíveis para paisagens naturais, flora e fauna da região.
Mas esse não é o principal problema. A comunidade internacional considera as Colinas de Golã, que foram retomadas da Síria em 1967, como território ocupado e não reconhece a soberania israelense sobre a região. Isso pode gerar um novo conflito numa região que vive uma grande instabilidade. Com informações UPI

Exército do Irã treina para invasão de Jerusalém

Milhares de soldados iranianos fazem simulação para tomada do Monte do Templo.
Exército do Irã treina para invasão de JerusalémExército do Irã treina para invasão de Jerusalém
A Agência de notícias Fars, do Irã, divulgou um exercício do exército do Irã que chamou atenção pelo inusitado. Réplicas de plástico da mesquita de al-Aqsa e do Domo da Rocha foram construídas e colocadas no alto de um monte.
Milhares de soldados fizeram um exercício de guerra apelidado de “Rumo à Cidade Santa”.  Claramente a situação é um treino para a tomada de Jerusalém. Mais especificamente o Monte do Templo, que fica bem no centro da capital do Estado Judeu.
Segundo a Fars, os treinos envolveram mais de 120 batalhões da Nirouye Moqavemate Basij (Força de Resistência Mobilização, em tradução livre). A “Basij” é uma milícia paramilitar voluntária fundada pelo falecido Ayatollah Khomeini em 1979. Trata-se de um grupo que opera paralelo ao exército iraniano, como uma força auxiliar da Guarda Revolucionária Islâmica, o que comprova sua motivação religiosa.
Durante o treino, caças bombardearam alvos enquanto dezenas de esquadrões armados representavam o exército israelenses cercando a réplica do santuário muçulmano.
Ainda segundo a agência iraniana, os treinos foram organizados como “preparação para combater possíveis ameaças na região”.  Como Israel não tem feito ameaças ao Irã, e sim ao contrário, fica óbvio que é uma forma de Teerã mostrar suas intenções.
O Irã afirma que tem ‘conselheiros militares’ e ‘voluntários’ na Síria, mas nega que sejam parte do seu exército. A maioria são soldados da Basij, lutando ao lado das tropas do governo sírio em operações contra áreas controladas por grupos extremistas como o Estado Islâmico. Eles participam da mesma frente que reúne o Hezbollah (radicais do Líbano) e a Rússia.
Esse parece ser apenas mais um passo na série de decisões que o governo iraniano vem fazendo em relação a um ataque contra Israel em breve. Em agosto, um vídeo produzido por uma organização extremista iraniana mostra a união dos exércitos do Irã e grupos terroristas como o Hamas e o Hezbollah, se preparando para marchar sobre Jerusalém.
Em meados de 2015, após o acordo nuclear com as grandes potências, o aiatolá Ali Khamenei lançou um livro pedindo a destruição de Israel e que a solução para a região é um Estado único (Palestino). O líder supremo iraniano defende ser “prático e lógico” que Israel volte a ser domínio muçulmano.
Defende que seu plano iria promover “a hegemonia do Irã”, e a remoção de “hegemonia do Ocidente” do Oriente Médio. Com informações de Jerusalém Post