sábado, 21 de março de 2009

Qual é a idade da Terra?

Qual é a idade da Terra?
A teoria da evolução é uma “religião” que exclui o Criador. Para manter essa teoria, seus defensores usam métodos considerados ultrapassados pela ciência moderna. Mesmo assim, os livros escolares não levam isso em conta, de forma que os jovens, desde o início, são ensinados a se posicionarem contra Deus.
Sobre esse assunto, leia atentamente o seguinte artigo:
Os milhões que faltam
Os dados sobre a idade da Terra e do Universo nos atuais livros escolares contradizem radicalmente os valores encontrados por métodos não-radiométricos. Somente os dados resultantes de medições radiométricas atingem valores que chegam a milhões ou bilhões de anos. Quando se procura pela idade da Terra nos livros-textos [de ciências e biologia], geralmente se encontra uma datação de 4,6 bilhões de anos. Essa idade foi apurada através da medição radiométrica de diversos minerais. Mas existe a possibilidade de verificar e confirmar esses resultados usando métodos não-radiométricos. Quando os dados resultantes da aplicação de métodos diferentes coincidem, pode-se aceitar que eles são válidos e correspondem à realidade. Quando não coincidem, existe margem para dúvidas.
Como exemplo da disparidade entre resultados obtidos por diferentes métodos, podemos citar a medição do fluxo térmico do centro da Terra até sua superfície. Os cálculos resultam numa idade máxima de 10.000 anos para a Terra, o que seria 460.000 vezes menos que a indicada pela medição radiométrica. Cristais de zircônio contêm urânio, que ao decair produz hélio. Quando se mede o hélio liberado pelos cristais de zircônio chega-se a apenas 6.000 anos, pois se fossem mais antigos, conteriam menos hélio. Os mares devem ter a mesma idade. Ela pode ser avaliada pela sua salinidade e pela quantidade de sal levada a eles pelos rios no decorrer do tempo. A percentagem de níquel nas águas do mar e o níquel trazido pelos rios também servem para se estabelecer a idade da Terra. Chega-se a apenas 6.130 anos, ou seja, 163.000 vezes menos do que se ensina nas escolas. A idade dos continentes costuma ser estipulada em 60 milhões de anos. A medição da erosão, porém, leva à conclusão de que eles poderiam ter no máximo 10,2 milhões de anos, pois após esse tempo teriam se erodido até o nível do mar. Se os continentes se erodem tão rapidamente, as camadas fossilíferas já deveriam ter sido destruídas há muito tempo. Mas como essas camadas ainda existem, os continentes necessariamente têm menos de 10,2 milhões de anos. A foz do rio Mississipi forma um delta no golfo do México, cujo tamanho e crescimento anual permite determinar sua idade. Chega-se a apenas 10.000 anos, portanto, 6.000 vezes menos do que a idade presumida dos continentes. Os lagos alpinos também nos fornecem indicações da idade da Terra. Na Suíça central existe a bacia do lago Vierwaldstätter, cuja idade presumida é de 120.000 anos. Calculando-se o tempo necessário para que o lago ficasse soterrado com areia e pedregulhos, que o rio Reuss e os diversos córregos afluentes trazem junto com suas águas, chega-se a apenas 10.000 anos, portanto, 12 vezes menos que a idade convencionada de 120.000 anos.
A população da terra fornece uma indicação da possível idade da humanidade, supostamente de 40.000 anos. Quando se calcula a idade com base no crescimento populacional, chega-se a 5.200 anos, ou seja, 7,7 vezes menos que o número propagado.
As diferenças tornam-se ainda mais extremas quando se analisa o sistema solar, que teria 10 bilhões de anos. Os anéis de Saturno perdem cada vez mais material. Calcula-se que em 18.000 anos eles terão desaparecido. Então, por que eles ainda existem apesar do sistema solar ser supostamente 550.000 vezes mais velho que o tempo de vida dos anéis de Saturno? Os cometas igualmente têm vida muito breve, ou seja, aproximadamente 9.000 anos. Isso é 1.111.000 vezes menos que a idade estabelecida para o sistema solar. Os planetas, depois de um certo tempo, seguirão órbitas caóticas. Calcula-se que esse tempo seria de 10 milhões de anos. Isso representa 1.000 vezes menos do que a idade do sistema solar. Por isso, devemos nos perguntar por que o sistema solar ainda não naufragou no caos.
Todas as idades que acabamos de apresentar representam os maiores valores possíveis, calculados com base nos conhecimentos científicos atualmente disponíveis. As idades reais geralmente são bem menores. Não é possível calculá-las com exatidão, uma vez que faltam dados básicos (por exemplo, as condições iniciais, que não são conhecidas). Como demonstram os exemplos citados, existem diferenças evidentes entre os dados resultantes de medições radiométricas e os obtidos por meios não-radiométricos. Por que a datação radiométrica fornece valores tão altos e idades tão antigas? Existe uma explicação muito simples: apenas uma pequena parcela dos isótopos-filhos, que são formados pelo decaimento radioativo, tem origem nos isótopos-pais de longa duração. A maior parte se origina dos isótopos de curta duração, que ainda existiam no princípio, mas decaíram no decorrer do tempo. Por não se levar em conta a participação desses isótopos de curta duração, o cálculo indica uma idade radiométrica excessivamente alta.
Por existirem tantas indicações de uma criação jovem, temos bons motivos para considerar que as idades menores são as que mais correspondem à realidade. Portanto, impõe-se a pergunta por que os resultados de métodos não-radiométricos raramente são publicados na mídia, enquanto se divulga quase exclusivamente as medições radiométricas. Será que [isso ocorre porque] os métodos de medição radiométricos são os únicos argumentos que justificam os longos períodos? Sem dúvida: como a teoria da evolução exige a existência de períodos extremamente longos, ela é sustentada apenas pelos resultados dos métodos radiométricos. E o que acontecerá se estes, como expusemos, se mostrarem falsos? (Hansruedi Stutz, ProGenesis)
No caso, certamente aplicam-se as palavras de Romanos 1.18-22: “A ira de Deus se revela do céu contra toda impiedade e perversão dos homens que detêm a verdade pela injustiça; porquanto o que de Deus se pode conhecer é manifesto entre eles, porque Deus lhes manifestou. Porque os atributos invisíveis de Deus, assim o seu eterno poder, como também a sua própria divindade, claramente se reconhecem, desde o princípio do mundo, sendo percebidos por meio das coisas que foram criadas. Tais homens são, por isso, indesculpáveis; porquanto, tendo conhecimento de Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças; antes, se tornaram nulos em seus próprios raciocínios, obscurecendo-se-lhes o coração insensato. Inculcando-se por sábios, tornaram-se loucos”.

domingo, 15 de março de 2009

Está tudo sob controle?

Está tudo sob controle?
O ser humano acredita ter tudo sob controle, mas a experiência mostra que não é bem assim. As pessoas agem como se fossem viver para sempre, apesar da morte ser certa. Lemos no Salmo 90.9-10: “Pois todos os nossos dias se passam na tua ira; acabam-se os nossos anos como um breve pensamento. Os dias da nossa vida sobem a setenta anos ou, em havendo vigor, a oitenta; neste caso, o melhor deles é canseira e enfado, porque tudo passa rapidamente, e nós voamos”.
O homem faz uso da ciência e da tecnologia, vangloriando-se: está tudo sob controle! Entretanto, como é a realidade?
Um dos mais modernos submarinos russos, o orgulho das decadentes forças armadas soviéticas, afundou nas ondas do Mar de Barents e levou à morte 118 jovens marinheiros. Como eles se orgulhavam do seu submarino! Porém, não houve escapatória, não houve saída.
Centenas de pessoas embarcaram num dos mais modernos trens nas montanhas suíças. Tratava-se de um primor de tecnologia, com proteção completa contra incêndios. E então? Os vagões pegaram fogo dentro de um túnel e em pouquíssimo tempo não restava nada deles além de ferro retorcido e cinzas. Mais de 150 passageiros morreram de forma horrível. Também para eles não houve saída, não houve como escapar.
O “Concorde” era celebrado como o mais rápido e seguro avião de passageiros do mundo. Nunca havia ocorrido uma única queda dessas aeronaves. No dia 25 de julho de 2000 chegou a hora: durante a decolagem do aeroporto Charles de Gaulle em Paris, o avião pegou fogo e caiu. No acidente morreram 113 pessoas. Para elas também não houve possibilidade de fugir, de escapar.
Ou pensemos no ônibus espacial “Challenger”, que se desintegrou ao reingressar na atmosfera terrestre, matando a equipe de astronautas. Outro exemplo sempre lembrado é o “Titanic”, que era considerado insubmergível, mas hoje repousa no fundo do mar.
Judas Iscariotes também parecia ter tudo sob controle. Entretanto, depois de ter traído seu Senhor e Mestre, sua consciência o atormentou de tal maneira que ele não viu mais saída e acabou se suicidando.
Para onde quer que olhemos: sem Deus não existe possibilidade do homem escapar do seu destino sem esperança. Com Deus, porém, há como fugir desse rumo que parece inevitável. Jesus Cristo convida a todos os seres humanos: “Vinde a mim todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei” (Mateus 11.28).
Está tudo sob controle? Não, é melhor que você largue aquilo em que confia e busque orientação na Bíblia. Nela você encontrará a indicação da “saída”, do único caminho para a vida eterna. Jesus diz: “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim” (João 14.6). Aceite-O agora mesmo como seu Salvador! Somente sob o controle dEle sua vida terá rumo e destino certos

sexta-feira, 13 de março de 2009

JESUS ESTÁ VOLTANDO!

A volta do Senhor está cada vez mais próxima e essa é a nossa maior esperança. Estamos vivendo momentos cruciais e todo aquele que está vigiando sabe disso. É uma pena ver que nem todos os que crêem no Evangelho ou alegam ser discípulos de Jesus estão vigiando a respeito de Sua vinda, mesmo diante de sinais tão visíveis e impactantes. É lamentável também ver o quadro pecaminoso no qual a humanidade se afunda a cada dia. Corações cheios de egoísmo e mentes cauterizadas. Aquilo que foi revelado a Paulo como sendo a "operação do erro" parece estar chegando aos dias em que alcançará clímax com o surgimento da besta e do falso profeta. A Palavra revela que essa operação gerará a crença na mentira (II Tessalonicenses 2:11). É algo específico que ocorrerá nos últimos dias. A mentira da besta e seu sistema se aproximam e as condições para tal já podem ser vistas em todas as áreas. Há um clima de apreensão no ar. As medidas ortodoxas que estão sendo tomadas para resolver a grave crise financeira global continuam fracassando. Nos EUA, os ricos começam a vender suas jóias de ouro para capitalizar-se. No Japão, o governo planeja dar a todos os cidadãos uma quantia em dinheiro para que elas possam comprar e assim aquecer o mercado. Em pouco mais de um ano, 4,4 milhões de postos de emprego foram fechados nos EUA... A próxima reunião do G20, que ocorrerá nos próximos dias, poderá trazer profundas transformações no mundo financeiro global, ainda mais se a crise se aprofundar até lá ou algo inesperado ocorrer. O enfraquecimento dos EUA e o envolvimento de todos os países na crise global, unidos à postura de Barack Obama, nos fazem acreditar que estamos às portas da formação dos 10 chifres profetizados na Palavra. Cremos que as condições propícias para que um grande reordenamento financeiro global ocorra crescem a cada dia e o cumprimento de Apocalipse 13:16-18 se aproxima.
Para nós, enquanto Igreja, resta pouco tempo para agir com liberdade. O Senhor Jesus revelou que seriamos odiados de todas as nações por causa de Seu nome (Mateus 24:9). Por isso, é necessário que, mais do que nunca, preguemos o Evangelho a tempo e fora tempo. Muitas pessoas tem sido alcançadas pela mensagem de Cristo, mas precisamos fazer mais. Não sabemos até quando poderemos usar os meios que temos atualmente. Por isso, é imprescindível que aproveitemos, enquanto servos e testemunhas de Cristo, cada minuto e segundo para pregar o Evangelho a toda criatura. O Evangelho que liberta o homem. Não o "evangelho" que o escraviza nas cadeias institucionais religiosas, repletas de aproveitadores e mercadores de templos. Vamos continuar intercedendo pelos verdadeiros pastores, aqueles que dão a vida pelas ovelhas, para que estejam atentos aos sinais juntamente com elas.
Apenas os cegos de entendimento e aqueles que NÃO QUEREM ver, não estão vendo que o fim está muito próximo. Oramos para que haja discernimento e despertar nas igrejas. Oramos para que os líderes cristãos comecem a preparar os congregados para crescerem na graça e no conhecimento, tendo assim a maturidade e preparação para enfrentar os momentos que se aproximam, mesmo longe de seus mundos denominacionais, os quais poderão ruir devido à perseguição generalizada que virá. Oramos para que os grupos que se proclamam cristãos, mas que andam alienados das questões proféticas e colocam sua esperança nos poderes políticos e no dinheiro, (com a falsa teoria da prosperidade)possam despertar a tempo e entender o que é real e o que é fictício, o que é o Evangelho da Graça e do Reino e o que é o "evangelho" das facilidades e dos interesses institucionais e financeiros.

ISRAEL EM NOTICIAS
Enquanto o novo primeiro ministro israelense, Binyamin Netanyahu, se prepara para assumir o governo de Israel, a recém nomeada Secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, esteve no Oriente Médio, em sua primeira viagem no cargo. Devemos lembrar a primeira ligação que Barack Obama fez como presidente foi para o representante palestino, Mahmoud Abbas. Fica patente que um dos objetivos de Obama é a criação do Estado Palestino. Hillary Clinton chegou a criticar Israel por construir assentamentos em solo palestino. Sem dúvidas, a postura dos EUA em relação a Israel, a partir da posse de Obama, tem mudado e Israel está ciente disso. Isso nos faz entender que o governo israelense possa estar preste a agir, antes que fique irremediavelmente isolado.
A questão é que o Hamas, grupo palestino que governa a Faixa de Gaza, desde que foi acionado o cessar-fogo por parte de Israel em 18 de janeiro, tem lançado dezenas de mísseis sobre solo israelense. Alguns desses mísseis são mais potentes do que aqueles que foram usados pelo Hamas no conflito com Israel no começo deste ano, o que sugere que alguém está municiando as forças palestinas. Os dois foguetes Grad que caíram em Ashkelon na manhã de sábado, dia 28 de fevereiro, eram novos e de modelos aprimorados, capazes de causar maior destruição do que aqueles que normalmente são lançados de Gaza. Um dos foguetes caiu em uma escola na região sul da cidade israelense e conseguiu penetrar na fortificação que a protegia de projéteis. … Os foguetes Grad que caíram em Ashkelon foram dois, dos cinco ou seis localmente fabricados, de 170 mm lançados contra Israel, dizem os peritos. Esses foguetes raramente usados têm um alcance de 14 km (8,6 milhas) e são capazes de causar enormes danos, evidenciados pela destruição descrita pelas testemunhas no local do ataque de sábado. Ataques no norte de Israel também têm ocorrido, como mísseis lançados do sul do Líbano. A ministra israelense, Tzipi Livni, tem reiterado que o conflito com os palestinos pode voltar a qualquer momento se Israel se sentir ameaçado e que desta vez será um ataque muito maior. O gabinete israelense resolveu no dia 1 de março que "caso os lançamentos da Faixa de Gaza continuem, eles seriam confrontados com uma resposta dolorosa, afiada, forte e inflexível pelas forças de segurança". Por outro lado, uma ajuda bilionária (estima-se em aproximadamente 5 bilhões) está sendo aprovada para a Faixa de Gaza, controlada pelo Hamas. Países como França, EEUU, Inglaterra, Arábia e muitos outros têm contribuído. Porém, os serviços de inteligência israelenses suspeitam que parte desses recursos, incluindo matérias primas, sirvam para armar o Hamas.
Diante de tudo isso, perguntamos: Se o atual governo, considerado "moderado", está disposto a deflagrar um ataque sem precedentes à Faixa de Gaza, caso os ataques do Hamas continuem, o que fará Binyamin Netanyahu, que é conhecido por ser linha dura e adepto da intervenção armada?
Por outro lado, o Irã continua a lançar ameaças a Israel. Isso nos faz reforçar o papel profético que tem esse país no cenário dos últimos dias como aliado de Gog (Ezequiel 38:3-5). Para finalizar, agora já é oficial: Cerca de 12.000 soldados americanos serão retirados do Iraque em setembro, seguindo a promessa feita por Barack Obama durante sua campanha. Até 31/08/10 todas as tropas americanas serão retiradas. Horas antes do anúncio da retirada americana, houve violentos atentados em Bagdá, deixando dezenas de mortos. Se com as tropas americanas estão ocorrendo esses ataques, idealizados em sua grande maioria pela Al-Qaeda, o que poderá ocorrer quando essas tropas forem retiradas definitivamente? Por todos esses motivos, cremos que ALGO decisivo e surpreendente ocorrerá no Oriente Médio e quando ocorrer, estaremos diante de um importante cumprimento profético que antecede a volta do Senhor. É por essa série de fatores (Estado Palestino, Hamas, programa nuclear iraniano, governo de Netanyahu, retirada americana do Iraque, crise financeira global envolvendo os países produtores de petróleo, interesses das grandes potências na região) porque cremos que algo definitivo deve ocorrer naquela região antes do que se imagina. Israel não ficará impassível diante do programa nuclear iraniano, que já entrou na fase final. Por outro lado, a situação palestina não pode se prolongar indefinidamente. Veja agora a mais nova ameaça iraniana dirigida a Israel:

"Irã diz ter mísseis para atingir instalações nucleares de Israel" (FOLHA ONLINE - 04/03/09)

"Um alto comandante iraniano afirmou nesta quarta-feira que os mísseis do país podem atingir as instalações nucleares de Israel, uma aparente resposta à persistente especulação de que Israel poderia atingir os locais onde o Irã desenvolve projetos atômicos. "Todas as instalações nucleares em diferentes partes da terra sob ocupação do regime sionista estão ao alcance de mísseis do Irã", disse o comandante-em-chefe da Guarda Revolucionária, Mohammad Ali Jafari, de acordo com a agência de notícias Isna. Irã já afirmou inúmeras vezes que tem mísseis de longo alcance, mas nunca falou em alvos específicos. Analistas militares questionam, contudo, qual o verdadeiro poder e precisão dos mísseis fabricados por Teerã. Israel, a única potência nuclear reconhecida no Oriente Médio, já descreveu as ambições nucleares do Irã como uma ameaça à sua existência. "A doutrina de nosso sistema é de defesa, mas caso haja qualquer ação de nossos inimigos, incluindo o regime sionista, nós responderemos de maneira firme usando mísseis e detendo ataques", disse Jafari.
Israel, assim como os Estados Unidos, não rejeitou por completo a um ataque militar caso a diplomacia falhe em conseguir o fim do programa nuclear de Teerã, que, segundo os dois países, serve para produção de armas. Já o Irã afirmou várias vezes que está pronto para rebater qualquer ataque militar e afirma ainda que seu programa nuclear tem fins pacíficos. "Hoje, a República Islâmica do Irã tem mísseis de alcance de 2.000 quilômetros e localizadas em uma base da qual pode atingir todo o território israelense, incluindo as bases nucleares e de mísseis do regime", completou Jafari. Uma das hipóteses é que o governo iraniano consiga seus mísseis de tecnologia norte-coreana, outro país com ambições nucleares"

Agora é oficial: o Irã pode fabricar, se é que já não a possui, uma bomba nuclear. Se aliarmos isso ao fato do Irã possuir foguetes para lançar essas bombas a 2.000 kilômetros, vemos que grandes e difinitivas decisões serão tomadas naquela área. Veja a notícia:

"Israel diz que Teerã é capaz de produzir arma nuclear" (REUTERS - 09/03/09)

"Os agentes da inteligência israelense afirmaram neste domingo (8) que o Irã já tem tecnologia e conhecimento necessários para produzir uma arma nuclear. o aviso veio no mesmo dia em que a TV estatal iraniana anunciou um novo teste de míssil de longo alcance --notícia que Israel entende como ameaça à sua integridade. Segundo a inteligência israelense, o major Amos Yadlin afirmou ao gabinete de segurança de Israel que o Irã atravessou a "barreira tecnológica" para a construção de uma bomba nuclear. Segundo Yadlin, isso não significa necessariamente que Teerã tem uma bomba nuclear, mas já tem o conhecimento e os materiais necessários para fazê-la.
Os Estados Unidos e Israel criticam duramente o programa nuclear iraniano como tentativa do país de construir arsenal nuclear. Teerã nega as acusações. "O Irã continua coletando centenas de quilos de urânio enriquecido e espera servir-se do diálogo com o Ocidente para ganhar o tempo que necessita e alcançar a capacidade de fabricar uma bomba atômica", disse Yadlin, segundo uma fonte do governo. Segundo o major israelense, o Irã aproveita as discussões em torno de seu programa nuclear para ganhar tempo e fabricar uma bomba nuclear. Os cinco membros do Conselho de Segurança da ONU (Organização das Nações Unidas) disseram na terça-feira passada (3) que estão dispostos a abrir "diálogo direto" com Teerã para discutir sua desnuclearização. A declaração de Yadlin reitera discurso dos militares americanos, que alertam para as ambições nucleares de Teerã. Os militares israelenses identificam o Irã como à maior ameaça ao Estado, já que o presidente iraniano, Mamhoud Ahmadinejad, disse que iria riscar Israel do mapa. Eles destacaram a preocupação durante a visita da secretária de Estado americana, Hillary Clinton, na semana passada"

Vamos permanecer atentos! As condições para que Israel seja atacado por Gog (Rússia) e aliados após um conflito no Oriente Médio e/ou um grande acordo de paz, são cada vez mais palpáveis. As portas para que o Templo judeu seja reconstruído e o falso profeta possa manifestar-se já estão abertas. O ódio internacional contra o governo israelense é a ante-sala para a perseguição mundial que haverá na grande tribulação contra o povo judeu (Mateus 24:21) e contra aqueles que guardam os mandamentos de Deus e o testemunho de Jesus Cristo (Apocalipse 12:17). O fim se aproxima...

A CRISE PROSSEGUE

O MUNDO CLAMA POR UMA SOLUÇÃO

Algo que nos tem chamado a atenção nesta crise que assola os mercados mundiais são as declarações feitas pelos principais governantes. São afirmações aparentemente lógicas, mas que vão criando, subliminarmente, as condições para que medidas nunca antes tomadas o sejam. Por exemplo, no sábado, dia 07/03, o novo presidente americano declarou que fará "tudo o que for preciso" para acelerar a economia e alertou, em meio a críticas sobre suas propostas orçamentárias, que o país "tem escolhas difíceis pela frente". Essa simples e aparentemente normal declaração de Obama, escolhida entre centenas de outras declarações de autoridades em todo o mundo, mostram até onde poderão chegar as mudanças para fazer frente à crise. Quando o presidente americano diz que fará "tudo o que for preciso", pode estar referindo-se, por exemplo, a decretar, com a colaboração das outras nações, o fim da moeda corrente e basear sua economia em créditos bancários para as pessoas, créditos esses controlados pelo governo, o qual já controla, direta ou indiretamente, as principais instituições financeiras nos EEUU depois da crise. Quando ele diz que "escolhas difíceis pela frente", pode estar referindo-se ao fim de certas liberdades individuais, com o objetivo de estabelecer um monitoramento sobre toda transação financeira. Tudo depende de até que ponto vai esta crise ou até que ponto farão que ela chegue... Se houver um grupo de pessoas poderosas e influentes tentando implantar o governo do anticristo no planeta (e cremos que tal grupo existe), então nunca antes houve uma condição tão favorável para que, através do caos e colapso generalizado, uma nova ordem política financeira surja diante de todos. O que queremos transmitir é que já existem todas as condições prévias para que a Nova Ordem Mundial seja implantada de forma gradual. Vamos permanecer atentos às entrelinhas de tudo aquilo que está sendo afirmado pelas autoridades, principalmente aquelas do "primeiro-mundo", pois o que for acordado entre os países mais desenvolvidos, será imposto também entre os menos.
Até mesmo as economias que, em tese, estariam fora da grande mudança mundial rumo a Nova Ordem, estão com os dias contados em seu "isolamento", sob pena de verem seus países serem tragados pela fome e pela revolta social. Tarde ou cedo, Cuba terá que abrir seus mercados e flexibilizar sua postura, se quiser sobreviver como país. O presidente americano, Barack Obama, já sinalizou que haverá essa mudança em relação a Cuba. A Coréia do Norte, enquanto país comunista isolado da globalização, também está com os dias contados. Enquanto terminávamos essa edição, recebemos a informação de que a tensão entre Coréia do Sul e a Coréia do Norte aumentou nas últimas horas. Tropas americanas estão realizando exercícios de rotina junto com as forças da Coréia do Sul. Os dias do governo comunista da Coréia do Norte podem estar contados.
Neste momento, as bolsas continuam caindo e a tendência é aplicar em ouro. Pouco a pouco, o papel moeda vai perdendo o significado. O que ocorrerá quando se descobrir que não há lastro suficiente para suportar as economias globais? Que soluções serão tomadas se as soluções ortodoxas não estão dando resultado? Quem conhece as Escrituras sabe a resposta dessas perguntas. É só ler Apocalipse 13:16-18.

Veja algumas informações sobre o assunto:

"EUA perdem 651 mil postos de trabalho em fevereiro; desemprego é o maior desde 1983" (FOLHA ONLINE - 06/03/09)

"A economia norte-americana eliminou 651 mil empregos em fevereiro, e a taxa de desemprego no país chegou a 8,1%, a maior desde dezembro de 1983, informou nesta sexta-feira o Departamento do Trabalho. Nos últimos quatro meses, os EUA perderam cerca de 2,6 milhões de empregos, enquanto as demissões atingiram praticamente todos os segmentos da economia. A expectativa dos analistas era de uma perda de 640 mil postos de trabalho no país no mês passado, com uma taxa de desemprego de 7,9%. O departamento ainda revisou os números referentes a dezembro e janeiro. Em dezembro, a leitura original de perda de 577 mil empregos ficou pior, mostrando uma perda de 681 mil vagas --pior nível desde 1949. Em janeiro o dado também ficou pior: a estimativa original, de queda de 598 mil empregos, foi aprofundada para uma perda de 655 mil vagas. Desde o início da recessão, em dezembro de 2007, cerca de 4,4 milhões de postos de trabalho foram fechados nos EUA, diz o departamento"


"EUA se preparam para quebras de bancos quadruplicarem neste ano" (REUTERS - 24/02/09)

"O número de falências no setor bancário dos Estados Unidos deve crescer em mais de quatro vezes neste ano, com a chegada de novos recursos para os órgãos federais lidarem com bancos insolventes e com a postura mais agressiva do governo Barack Obama quanto a projeções ruins de alguns bancos. Analistas e participantes do setor dizem que a contínua deterioração das condições de crédito deve ser o principal motivo por trás da disparada no número de falências, mas decisões do governo também podem aumentar as cifras. "Eu acho que as pessoas ficaram surpresas por não ter havido mais no ano passado, e eu acho que isso tem mais a ver com as condições do Federal Deposit Insurance Corp (FDIC, órgão do governo dos EUA) do que com a qualidade dos bancos", disse Richard Eckman, diretor do setor de serviços financeiros da empresa de advocacia Pepper Hamilton. O FDIC fechou 25 bancos no ano passado e, somente nas sete primeiras semanas de 2009, 14 bancos quebraram. Nesse ritmo, o FDIC vai fechar mais de cem instituições em 2009.
A agência está em uma corrida por contratações e quer triplicar sua linha de crédito com o Departamento do Tesouro, o que lhe daria mais condições para intervir em bancos quebrados e encontrar compradores para seus ativos. O FDIC também está se vendo livre das amarras do último governo, que podem ter adiado a falência de vários bancos no ano passado para aumentar a confiança no setor financeiro, disse Ken Thomas, consultor bancário e economista em Miami. "Há muitos outros bancos que poderiam ter fechado", disse. "O que temos visto é uma disparada no número de quebras, uma política totalmente nova." Os pequenos bancos norte-americanos que quebraram nas últimas semanas poderiam facilmente ter encerrado as operações em junho ou setembro, afirmou Thomas, que espera mais de cem falências em 2009.
Outras previsões são mais pessimistas. A RBC Capital Markets disse recentemente que mais de mil bancos nos Estados Unidos —ou um em cada oito instituições— podem quebrar nos próximos três a cinco anos. O FDIC está claramente se preparando para uma enxurrada de falências e revisou para cima o custo previsto para os próximos três anos em seu fundo de depósito.

A REUNIÃO DO G20

No dia 02/04/09 ocorrerá em Londres uma reunião que poderá trazer grandes decisões para o mundo. Estamos falando da próxima reunião do G20, que é grupo que reúne as 20 principais economias do planeta. Grandes expectativas estão sendo criadas para essa reunião, que está sendo vista como uma oportunidade única de "solução" para a crise que assola as finanças globais. Para que você tenha uma idéia sobre o que está sendo esperado do G20, recentemente o diretor-geral do FMI (Fundo Monetário Internacional), Dominique Strauss-Kahn, disse em entrevista ao jornal francês "Les Echos" que espera decisões "sobre a regulamentação financeira e a saída da crise", assim como "uma modificação dos instrumentos e do funcionamento da governabilidade mundial". Strauss-Kahn ainda avaliou que o G20 vai se tornar, provavelmente, em uma "espécie de órgão de governabilidade mundial", mas que será preciso ampliá-lo aos países africanos e ao Oriente Médio, já que em "termos de legitimidade, ter apenas os 20 maiores PIB mundiais já não é suficiente". Você pode perceber como estamos caminhando, de forma acelerada, para a formação dos dez chifres, os quais entregarão o seu poder à besta (Apocalipse 17:12-13)?
Note as expressões que estão sendo utilizadas. Termos como "regulamentação", "controle", "monitoramento", "novos fundamentos da ordem financeira internacional", "órgão de governabilidade mundial", "legitimidade" são provas claras de que estamos às portas de grandes cumprimentos proféticos! O cerco está se fechando. O controle financeiro e econômico total e centralizado profetizado em Apocalipse 13:16-18 pode começar a ser implantado de forma incipiente já neste ano. É uma possibilidade real. Aquilo que sempre esteve no papel e no terreno das idéias, pode ser colocado em prática já. Como disse o chefe de governo espanhol, José Luiz Sapatero, "...Em Washington (novembro de 2008), o G20 estabeleceu os novos fundamentos da ordem financeira internacional. Em abril, em Londres, cabe a nós passar à ação, e hoje estamos em Berlim para renovar este compromisso..."

Veja a informação completa:

"Europa fecha acordo sobre regulação financeira antes da cúpula do G20" (AFP - 22/02/09)

"Os líderes das principais economias européias chegaram a um consenso neste domingo, em Berlim, sobre a necessidade de que a próxima reunião de cúpula do G20 estabeleça o endurecimento da regulação dos mercados, produtos e agentes financeiros, com o objetivo de enfrentar com mais firmeza a crise econômica mundial. A chanceler alemã, Angela Merkel, organizou uma reunião com seus pares da França, Grã-Bretanha, Itália, Espanha e Holanda para superar os recentes desentendimentos e aproximar posições antes da cúpula do G20, que no dia 2 de abril reunirá em Londres os líderes dos principais países industrializados e emergentes. Os presidentes da Comissão Européia, do Banco Central Europeu (BCE), do Eurogrupo e da União Européia (UE) também participaram do encontro em Berlim.
Os líderes europeus concordaram que "todos os mercados, produtos e agentes financeiros - incluindo os 'hedge funds' e outros núcleos privados de capital que possam representar um risco sistemático - devem ser monitorados com a atenção apropriada e submetidos a uma dura regulação", como consta na declaração final da reunião. Os líderes também pediram ao Fundo Monetário Internacional (FMI) que dobre seus recursos disponíveis, "para que possa ajudar seus membros de maneira rápida e flexível quando estes experimentarem dificuldades em sua balança de pagamentos". Além disso, destacaram, a cúpula do G20 deve aprovar sanções para punir paraísos fiscais e outras "jurisdições não cooperativas". As principais potências mundiais se encontram sob forte pressão para cumprir as promessas feitas na primeira cúpula do G20, em novembro do ano passado, em Washington, onde um plano de combate à crise foi traçado. A recessão, no entanto, piorou ainda mais no mundo desenvolvido desde então, levando vários governos a lançar gigantescos planos de estímulo e levantando temores de um aumento do protecionismo, além de prejudicar a formação de uma frente única européia de combate à crise. O chefe do governo espanhol, José Luis Rodríguez Zapatero, disse em Berlim que é necessário "passar à ação" na cúpula do G20. "Em Washington, o G20 estabeleceu os novos fundamentos da ordem financeira internacional. Em abril, em Londres, cabe a nós passar à ação, e hoje estamos em Berlim para renovar este compromisso", declarou Zapatero, cujo país não integra o G20, mas participou da primeira cúpula (e participará da segunda) como convidado"

Estaremos atentos ao que ocorrerá no dia 02 de abril em Londres...

A NATUREZA GEME

As temperaturas continuam subindo a cada ano e podemos sentir isso literalmente "na pele". No sul e sudeste brasileiro, regiões caracterizadas por temperaturas mais amenas, os termômetros têm marcado até 35º celsius nos últimos dias. Numa cidade do sudeste brasileiro, o asfalto chegou a derreter. Mesmo considerando que havia sido posto a poucas horas, é um dado bastante revelador da temperatura e da sensação térmica naquela região.
No pólo sul, uma placa de 14 mil quilômetros quadrados - maior que o Havaí - da plataforma de gelo Wilkins, na Península Antártica, está se desprendendo devido ao aquecimento global, como mostra uma matéria publicada no jornal O Globo. O alerta partiu de cientistas do Centro Superior de Investigações Científicas da Espanha (CSIC) em pesquisa na região. Pelo menos 25% da placa já se fragmentaram, e foram avistados enormes icebergs de mais de 200 metros de altura dispersos pelo Oceano Austral. O fenômeno aumentará o nível do mar. Houve o recuo de 550 quilômetros, em duas semanas, da faixa de gelo no Mar de Belinghausen.

"E haverá em vários lugares grandes terremotos, e fomes e pestilências; haverá também coisas espantosas, e grandes sinais do céu" (Lucas 21:11)

Agoa recebemos a informação que, depois das crises das hipotecas, do emprego e das montadoras, os EUA podem estar próximos de uma crise dos cartões de crédito. Segundo o Federal Reserve, que é o Banco Central americano, as dívidas dos americanos com cartões de crédito atingiram US$ 951 bilhões em 2008. A inadimplência deve subir para algo acima de 10% até o fim do ano, aumentando o calote nos principais bancos que administram cartões de crédito nos EUA.

Que possamos ficar firmes na Rocha que é Cristo. Ele prometeu que estará conosco todos os dias. Os dias que se aproximam serão de grande angústia e perplexidade, mas Ele estará conosco!

Amem....