sábado, 21 de maio de 2016

Israel inaugura o melhor sistema antimíssil do mundo

Esta semana, Israel começou a testar o mais sofisticado sistema de defesa antimísseis do mundo. O projeto contou com o financiamento dos Estados Unidos, a um custo de US$ 3,3 bilhões. Batizado como “Funda de Davi”, os primeiros testes foram considerados um sucesso por forças israelenses e americanas nesta quinta (3).
Segundo foi divulgado, o sistema é capaz de abater diversos tipos de mísseis e até satélites espaciais. Sua tecnologia é a mais avançada no ramo da defesa. “Podemos dizer que é um sistema pioneiro. Nem os Estados Unidos possuem algo tão complexo e sofisticado”, comemora Uzi Rubin, ex-chefe do programa israelense de defesa antimíssil.
Mísseis direcionados a fazendas ou campos não serão abatidos, mas aqueles direcionados a áreas populosas ou a infraestruturas importantes, como instalações militares, serão derrubados.
O sistema conseguirá abater mísseis de acordo com a posição e a trajetória identificada. Conseguirá interceptar foguetes de curto e médio alcance, além de mísseis balísticos, teleguiados, mísseis de cruzeiro, aviões e drones.
A abrangência possibilita que ameaças sejam neutralizadas ainda sobre o território inimigo, longe do céu israelenses.
Contudo, os militares israelenses explicaram que isso não é o suficiente. “Não existe sistema de defesa completo ou de total segurança, que possa interceptar tudo que for lançado contra Israel. No próximo ano, foguetes irão cair em solo israelense”, alerta Zvika Haimovic, comandante da Defesa Aérea israelense.

Ameaça do Irã e do Líbano

Nesta sexta, o analista de defesa do Instituto Washington para Política do Oriente Médio, Jeffrey White, denunciou que o grupo terrorista libanês Hezbollah renovou seu arsenal com dinheiro recebido do Irã. Eles possuem agora “mísseis táticos balísticos, mísseis Scud, mísseis iranianos Fateh-110 e M-600”. Estariam prontos para usar isso para atingir alvos em todo o Israel com precisão.
O secretário-geral do Hezbollah, Hassan Nasrallah, vem subindo o tom contra o Estado judeu, ameaçando bombardeios comparáveis com ataques nucleares. Ele ameaçou iniciar a “maior guerra já vista” contra Israel.
Apesar de ter perdido muitos soldados na guerra da Síria nos últimos meses, eles estariam adquirindo uma grande experiência, preparando-os para “ser ofensivo e não apenas defensivo”.
Maior inimigo declarado de Israel, o Irã gastou 14 bilhões de dólares comprando armamentos de última geração da Rússia. No final de fevereiro, anunciou que continuará financiando o terrorismo em solo israelense.
O governo de Teerã passou a pagar US$ 7 mil como “ajuda” para as famílias de palestinos mortos durante a intifada que ocorre na Terra Santa desde outubro de 2015.
As doações são um estímulo para que haja mais ataques de “mártires” contra cidadãos israelenses. Os palestinos cujas casas tenham sido destruídas durante a intifada receberão US$ 30 mi.

terça-feira, 3 de maio de 2016

Arqueólogos confirmam polémico fato Bíblico com esta espantosa descoberta.

O Número de corpos sugere que um grande exército morreu no local.

muitofixe.com, 28/04/2016 19h12
Khopesh (Foto: Reprodução)Ampliar imagem: Khopesh (Foto: Reprodução)
Khopesh - Foto: Reprodução
O Ministério de Antiguidades do Egito anunciou esta manhã que uma equipa de arqueólogos subaquáticos tinham descoberto o que resta de um grande exército egípcio do do século 14 a.c, na parte inferior do Golfo de Suez, a 1,5 km do litoral da cidade moderna de Ras Gharib.
Travessia (Foto: muitofixe)
Travessia (Foto: muitofixe)
A equipa estava em busca dos restos de navios antigos e artefatos relacionados com a Idade da Pedra e do comércio da Idade do Bronze na região do Mar Vermelho, quando tropeçou numa gigantesca massa de ossos humanos escurecidos pela idade.
Os cientistas conduzido pelo Professor Abdel Muhammad Gader e associados à Faculdade de Arqueologia da Universidade do Cairo, já recuperaram um total de mais de 400 esqueletos diferentes, assim como centenas de armas e peças de armadura, também os restos de dois carros de guerra, espalhados em uma área de aproximadamente 200 metros quadrados. Eles estimam que mais de 5000 outros esqueletos poderiam estar dispersos numa área maior, sugerindo que um exército de grande tamanho que pereceu no local.

Travessia (Foto: muitofixe)
Travessia (Foto: muitofixe)
Esta magnífica lâmina de uma khopesh egípcia, foi certamente a arma de um personagem importante. Ela foi encontrada perto dos restos de um carro de guerra ricamente decorado, sugerindo que poderia ter pertencido a um príncipe ou nobre.
Khopesh (Foto: muitofixe)
Khopesh (Foto: muitofixe)
Muitas pistas sobre o local trouxeram Professor Gader e sua equipa a concluir que os corpos podem estar ligados ao famoso episódio do Êxodo. Em primeiro lugar, os soldados antigos parecem ter morrido em terra seca, uma vez que não há vestígios de barcos ou navios encontrados na área. As posições dos corpos e o fato de que eles foram presos numa grande quantidade de argila e rocha, implica que eles poderiam ter morrido num deslizamento de terra ou um maremoto.
O número de corpos sugere que um grande antigo exército pereceu no local e a forma dramática pela qual eles foram mortos, ambos parecem corroborar a versão bíblica da travessia do Mar Vermelho, quando o exército do faraó egípcio foi destruído quando o povo judeu tinha passado pelo mar vermelho. Esta nova descoberta certamente prova que houve de fato um exército egípcio de grande porte que foi destruído pelas águas do Mar Vermelho durante o reinado de Akhenaton.
Durante séculos, o famoso relato bíblico da “travessia do Mar Vermelho” foi desacreditado pela maioria dos estudiosos e historiadores como mais simbólico do que histórico.
Esta descoberta surpreendente traz prova científica inegável que um dos mais famosos episódios do Antigo Testamento era de fato, baseado num evento histórico. Ele traz uma nova perspectiva marca em uma história que muitos historiadores têm vindo a considerar por anos como uma obra de ficção, e sugerindo que outros temas como as “pragas do Egito” poderia de fato ter uma base histórica.
Operações de pesquisa e de recuperação irão acontecer no local ao longo dos próximos anos, porque o Professor Gader e sua equipa já anunciaram o seu desejo de recuperar o resto dos corpos e artefatos no local que acabou de ser conhecido por ser um dos mais ricos sítios arqueológicos subaquáticos já descobertos em toda história.