sábado, 12 de fevereiro de 2011

A MARCA DA BESTA

Dentre todos os tópicos da Bíblia, talvez a marca da besta seja o que mais tem suscitado especulações e argumentações ridículas e bombásticas. Cristãos e não-cristãos debatem o significado de seu valor numérico. Mas o que diz, realmente, o texto bíblico?
O Número 666: Marca Registrada da Tribulação?
A questão central da Tribulação é: Quem tem o direito de governar, Deus ou Satanás? Deus vai provar que é Ele quem tem esse direito. Pela primeira e única vez na história, as pessoas terão uma data limite para aceitarem o Evangelho. Por enquanto, todos podem aceitar ou rejeitar essa mensagem em diferentes momentos da vida; alguns o fazem na infância, outros no início da fase adulta, outros na meia-idade, e alguns até na velhice. Mas, quando vier a Tribulação, as pessoas terão que tomar essa decisão de forma imediata ou compulsória por causa da marca da besta, de modo que toda a humanidade será deliberadamente dividida em dois segmentos. O elemento polarizador será precisamente a marca da besta.
A Bíblia ensina que o líder da campanha em defesa da marca da besta será o falso profeta, que está ligado à falsa religião (Ap 13.11-18). Apocalipse 13.15 deixa claro que o ponto-chave em tudo isso é adorar "a imagem da besta". A marca da besta é simplesmente um meio de forçar as pessoas a declararem do lado de quem estão: do Anticristo ou de Jesus Cristo. Todos terão que escolher um dos lados. Será impossível manter uma posição neutra ou ficar indeciso com relação a esse assunto. A Escritura é muito clara ao afirmar que os que não aceitarem a marca serão mortos.
O falso profeta vai exigir uma "marca" em sinal de lealdade e devoção à besta, e essa marca será "sobre a mão direita" – não a esquerda – "ou sobre a fronte" (Ap 13.16).
Toda a humanidade será forçada a escolher um dos lados: "...todos, os pequenos e os grandes, os ricos e os pobres, os livres e os escravos" (Ap 13.16). O Dr. Robert Thomas comenta que essa construção retórica "abrange todas as pessoas, de todas as classes sociais, [...] ordenadas segundo sua condição financeira, [...] abrangendo todas as categorias culturais [...]. As três expressões são um recurso estilístico que traduz universalidade". A Escritura é muito específica. O falso profeta vai exigir uma "marca" em sinal de lealdade e devoção à besta, e essa marca será "sobre a mão direita" – não a esquerda – "ou sobre a fronte" (Ap 13.16).
A palavra "marca" aparece em muitas passagens da Bíblia. Por exemplo, ela é usada várias vezes em Levítico, referindo-se a um sinal que torna o indivíduo cerimonialmente impuro, e está geralmente relacionada à lepra. É interessante notar que o modo como Ezequiel 9.4 usa a idéia de "marca" é semelhante ao de Apocalipse: "E lhe disse: Passa pelo meio da cidade, pelo meio de Jerusalém, e marca com um sinal a testa dos homens que suspiram e gemem por causa de todas as abominações que se cometem no meio dela". Nessa passagem, o sinal serve para preservação, assim como o sangue espalhado nas ombreiras das portas livrou os hebreus durante a passagem do anjo da morte, como relata o Livro do Êxodo. Em Ezequiel, a marca é colocada na fronte, semelhantemente à do Apocalipse. Todas as sete ocorrências da palavra "marca" ou "sinal" (gr. charagma) no Novo Testamento em grego, encontram-se no Livro do Apocalipse, e todas se referem à "marca da besta" (Ap 13.16,17; 14.9,11; 16.2; 19.20; 20.4). O Dr. Thomas explica o significado desse termo na Antigüidade:
A marca deve ser algum tipo de tatuagem ou estigma, semelhante às que recebiam os soldados, escravos e devotos dos templos na época de João. Na Ásia Menor, os seguidores das religiões pagãs tinham prazer em exibir essas tatuagens para mostrar que serviam a um determinado deus. No Egito, Ptolomeu IV Filopátor (221-203 a.C.) marcava com o desenho de uma folha de trevo os judeus que se submetiam ao cadastramento, simbolizando a servidão ao deus Dionísio (cf. 3 Macabeus 2.29). Esse significado lembra a antiga prática de usar marcas para tornar pública a fé religiosa do seu portador (cf. Isaías 44.5), e também a prática de marcar os escravos a fogo com o nome ou símbolo de seu proprietário (cf. Gl 6.17). O termo charagma ("marca") também era usado para designar as imagens ou nomes dos imperadores, cunhadas nas moedas romanas e, portanto, poderia muito bem aplicar-se ao emblema da besta colocado sobre as pessoas.
Alguns se perguntam por que foi usado um termo tão específico para designar a marca do Anticristo. Essa marca parece ser uma paródia do plano de Deus, principalmente no que se refere aos 144.000 "selados" de Apocalipse 7. O selo de Deus sobre Suas testemunhas muito provavelmente é invisível e tem o propósito de protegê-las do Anticristo. Por outro lado, o Anticristo oferece proteção contra a ira de Deus – uma promessa que ele não tem condições de cumprir – e sua marca é visível e externa. Como os que receberem a marca da besta o farão voluntariamente, é de supor que as pessoas sentirão um certo orgulho de terem, em essência, a Satanás como seu dono. O Dr. Thomas afirma: "A marca será visível e identificará todos os que se sujeitarem à besta".
Uma Identificação Traiçoeira
Verificação da identidade pela leitura da íris. O Anticristo fará uso da moderna tecnologia.
Além de servir como indicador visível da devoção ao Anticristo, a marca será a identificação obrigatória em qualquer transação comercial na última metade da Tribulação (Ap 13.17). Este sempre foi o sonho de todos os tiranos da história – exercer um controle tão absoluto sobre seus vassalos a ponto de decidir quem pode comprar e quem pode vender. O historiador Sir William Ramsay comenta que Domiciano, imperador romano no primeiro século, "levou a teoria da divindade Imperial ao extremo e encorajou ao máximo a ‘delação’; [...] de modo que, de uma forma ou de outra, cada habitante das províncias da Ásia precisava demonstrar sua lealdade de modo claro e visível, ou então era imediatamente denunciado e ficava impossibilitado de participar da vida social e de exercer seu ofício". No futuro, o Anticristo aperfeiçoará esse sistema com o auxílio da moderna tecnologia.
Ao longo da história, muitos têm tentado marcar certos grupos de pessoas para o extermínio, mas sempre houve alguns que conseguiram achar um meio de escapar. Porém, à medida que a tecnologia avança, parece haver uma possibilidade cada vez maior de bloquear praticamente todas as saídas. Essa hipótese é reforçada pelo emprego da palavra grega dunétai – "possa" (Ap 13.17), que é usada para transmitir a idéia do que "pode" ou "não pode" ser feito. O Anticristo não permitirá que alguém compre ou venda se não tiver a marca, e o que possibilitará a implantação desta política será o fato da sociedade do futuro não usar mais o dinheiro vivo como meio de troca. O controle da economia, ao nível individual, através da marca, encaixa-se perfeitamente no que a Bíblia diz a respeito do controle do comércio global pelo Anticristo, delineado em Apocalipse 17 e 18.
A segunda metade de Apocalipse 13.17 descreve a marca como "o nome da besta ou o número do seu nome". Isso significa que "o número do nome da besta é absolutamente equivalente ao nome, [...]. Essa equivalência indica que, como nome, ele é escrito com letras; mas, como número, é o análogo do nome escrito com algarismos". O nome do Anticristo será expresso numericamente como "666".
Calculando o Número
O Anticristo não permitirá que alguém compre ou venda se não tiver a marca, e o que possibilitará a implantação desta política será o fato da sociedade do futuro não usar mais o dinheiro vivo como meio de troca.
Nesse ponto da profecia (Ap 13.18), o apóstolo João interrompe momentaneamente a narrativa da visão profética e passa a ensinar a seus leitores a maneira correta de interpretar o que havia dito. Uma leitura do Apocalipse demonstra claramente que os maus não entenderão o significado, porque rejeitaram a Jesus Cristo como Senhor e Salvador. Por outro lado, os demais que estiverem atravessando a Tribulação receberão sabedoria e entendimento para que possam discernir quem é o Anticristo e recusar a sua marca. A Bíblia deixa claro que aqueles que receberem a marca da besta não poderão ser salvos (Ap 14.9-11; 16.2; 19.20; 20.4) e passarão a eternidade no lago de fogo. O fato de João usar essa passagem crucial para transmitir sabedoria e entendimento aos crentes, com relação a um assunto de conseqüências eternas, mostra que Deus proverá o conhecimento necessário para que o Seu povo possa segui-lO fielmente.
Mas o que essa sabedoria e esse conhecimento permitem que os crentes façam? A passagem diz que podemos "calcular". Calcular o quê? Podemos calcular o número da besta.
O principal propósito de alertar os crentes sobre a marca é permitir que eles saibam que, quando em forma de número, o "nome" da besta será 666. Assim, os crentes que estiverem passando pela Tribulação, quando lhes for sugerido que recebam o número 666 na fronte ou na mão direita, deverão rejeitá-lo, mesmo que isso signifique a morte. Outra conclusão que podemos tirar é que qualquer marca ou dispositivo oferecido antes dessa época não é a marca da besta que deve ser evitada.
Portanto, não há motivo para os cristãos de hoje encararem o número 666 de forma supersticiosa. Se o nosso endereço, número de telefone ou código postal incluem esse número, não precisamos ter medo de que algum poder satânico ou místico nos atingirá. Por outro lado, temos que reconhecer que muitos ocultistas e satanistas são atraídos por esse número por sua conexão com a futura manifestação do mal. Porém, o número em si não tem poderes sobrenaturais. Quando um crente acredita nisso, já caiu na armadilha da superstição. A Bíblia ensina que não há nenhum motivo para atribuir poderes místicos ao número 666.
A Carroça na Frente dos Bois
Muitos têm tentado descobrir a identidade do Anticristo através de cálculos numéricos. Isso é pura perda de tempo. A lista telefônica está cheia de nomes que poderiam ser a solução do enigma, mas a sabedoria para "calcular" o nome não é para ser aplicada agora, pois isso seria colocar a carroça adiante dos bois. Esse conhecimento é para ser usado pelos crentes durante a Tribulação.
Em 2 Tessalonicenses 2, Paulo ensina que, durante a presente era da Igreja, o Anticristo está sendo detido. Ele será "revelado somente em ocasião própria" (v.6). Ao escolher a palavra "revelado", o Espírito Santo quis indicar que a identidade do Anticristo estará oculta até a hora de sua revelação, que ocorrerá em algum momento após o Arrebatamento da Igreja. Portanto, não é possível saber quem é o Anticristo antes da "ocasião própria". O Apocalipse deixa bem claro que os crentes saberão na hora certa quem é o Anticristo.
Como apontamos acima, o Apocalipse não deixa dúvida de que durante a Tribulação todos os crentes saberão que receber a marca da besta será o mesmo que rejeitar a Cristo. Durante a Tribulação, todos os cristãos terão plena consciência disso onde quer que estejam. Nenhuma das hipóteses levantadas no passado, ou que venham a ser propostas antes da Tribulação, merece crédito.
Apocalipse 13.17-18 diz claramente que o número 666 será a marca que as pessoas terão que usar na fronte ou na mão direita. Em toda a história, ninguém jamais propôs a utilização desse número em condições semelhantes às da Tribulação, de modo que todas as hipóteses já levantadas a respeito da identidade do Anticristo podem ser descartadas.
O mais importante nessa passagem é que podemos nos alegrar em saber que a identificação do futuro falso Cristo ainda não é possível, mas o será quando ele ascender ao trono. Com certeza, aquele a quem o número 666 se aplica é alguém que pertence a uma época posterior ao período em que João viveu, pois ele deixa claro que alguém iria reconhecer esse número. Se nem a geração de João nem a seguinte foi capaz de discerni-lo, isso significa que a geração que poderá identificar o Anticristo forçosamente estava (e ainda está) no futuro. No passado, houve várias figuras políticas que tipificaram características e ações desse futuro personagem, mas nenhum dos anticristos anteriores se encaixa perfeitamente no retrato e no contexto do Anticristo do final dos tempos.[6]
A Relação entre Tecnologia e a Marca da Besta
Muitos têm feito as mais variadas hipóteses sobre a marca da besta. Alguns dizem que ela será como o código de barras utilizado para identificação universal de produtos. Outros imaginam que seja um chip implantado sob a pele, ou uma marca invisível que possa ser lida por um scanner. Contudo, essas conjeturas não estão de acordo com o que a Bíblia diz.
A marca da besta – 666 – não é a tecnologia do dinheiro virtual nem um dispositivo de biometria. A Bíblia afirma de forma precisa que ela será:
  • a marca do Anticristo, identificada com sua pessoa
  • o número 666, não uma representação
  • uma marca, como uma tatuagem
  • visível a olho nu
  • sobre a pele, e não dentro da pele
  • facilmente reconhecível, e não duvidosa
  • recebida de forma voluntária; portanto, as pessoas não serão ludibriadas para recebê-la involuntariamente
  • usada após o Arrebatamento, e não antes
  • usada na segunda metade da Tribulação
  • necessária para comprar e vender
  • recebida universalmente por todos os não-cristãos, mas rejeitada pelos cristãos
  • uma demonstração de adoração e lealdade ao Anticristo
  • promovida pelo falso profeta
  • uma opção que selará o destino de todos os que a receberem, levando-os ao castigo eterno no lago de fogo.
A marca da besta é uma opção que selará o destino de todos os que a receberem, levando-os ao castigo eterno no lago de fogo.
Talvez na história ou na Bíblia nenhum outro número tenha atraído tanto a atenção de cristãos e não-cristãos quanto o "666". Até mesmo os que ignoram totalmente os planos de Deus para o futuro, conforme a revelação bíblica, sabem que esse número tem um significado importante. Escritores religiosos ou seculares, cineastas, artistas e críticos de arte fazem menção, exibem ou discorrem a respeito dele. Ele tem sido usado e abusado por evangélicos e por membros de todos os credos, tendo sido objeto de muita especulação inútil. Freqüentemente, pessoas que se dedicam com sinceridade ao estudo da profecia bíblica associam esse número à tecnologia disponível em sua época, com o intuito de demonstrar a relevância de sua interpretação. Mas, fazer isso é colocar "a carroça na frente dos bois", pois a profecia e a Bíblia não ganham credibilidade ou legitimidade em função da cultura ou da tecnologia.
Conclusão
O fato da sociedade do futuro não utilizar mais o dinheiro vivo será usado pelo Anticristo. Entretanto, seja qual for o meio de troca substituto, ele não será a marca do 666. A tecnologia disponível na época da ascensão do Anticristo será aplicada com propósitos malignos. Ela será empregada, juntamente com a marca, para controlar o comércio (como afirma Apocalipse 13.17). Sendo assim, é possível que se usem implantes de chips, tecnologias de escaneamento de imagens e biometria para implementar a sociedade amonetária do Anticristo, como um meio de implantar a política que impedirá qualquer pessoa de comprar ou vender se não tiver a marca da besta. O avanço da tecnologia é mais um dos aspectos que mostram que o cenário para a ascensão do Anticristo está sendo preparado

Marca da Besta e o Chip de Implante

Ap.13.15 - 16“E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja posto um sinal na sua mão direita, ou nas suas testas, para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal, ou o nome da besta ou o número do seu nome 

Na antiga dispensação, Deus exigia que todos os machos do povo de Israel tivessem uma marca no seu corpo, a marca da circuncisão. Proibiu, também, que fizessem qualquer outra marca (Lev,. 19:28). Na nova dispensação, há uma marca, um selo espiritual: “havendo também crido, fostes selados com o Espírito Santo da promessa” (Ef 1:3).  Ver outros exemplos em Gál. 6:17 e Ez. 9:4
 No Apocalipse já outros exemplos de se receber uma marca especial:
1.         Os 144.000 receberam uma marca na testa (7:1-8; 14:1-3)
2.         Os habitantes da Nova Jerusalém terão o Nome de Deus nas suas testas para sempre (22:4)
 O Falso Profeta, querendo imitar a obra do Espírito Santo, também, experimentará levar todos os habitantes da terra a receberem a sua marca. Mas todo o que a receber, “será atormentado com fogo e enxofre” (14:10). Algo que parecerá insignificante é de trágica e eterna consequência, sendo punido com o maior castigo da parte de Deus (14:9-11). Isto porque receber essa marca significa aceitar o sistema satânico contra Deus.
 Neste versículo temos um outro aspecto das condições que prevalecerão nos dias tenebrosos da última metade da 70ª semana de Daniel. Será obrigatória a submissão à vontade desta besta. Mencionam-se várias classes e, pelo que se lê, é fácil observar que todos (de todas as nações, tribos e línguas) estarão sob o domínio da Besta. O povo terá de submeter-se à sua vontade e quem recusar a obedecer às suas imposições será morto.
 O sinal, seja de que natureza for,
§          
na mão direita, indica que o seu possuidor é um escravo activo da besta;

§          na testa, constitui o testemunho público de sujeição ao decreto. Em qualquer dos casos, todos serão obrigados a reconhecer a supremacia absoluta da besta.
 
Todos terão de pertencer a esta organização sob pena de serem privados dos meios necessários à vida. As compras e vendas só poderão ser feitas pelos que tiverem a marca especial. Será grande a tirania do homem sobre os seus semelhantes. Todo o trabalho, comércio e bens mais indispensáveis (como água e comida) serão negadas aos que, fieis a Deus e à verdade da Sua Palavra, se recusem submeter às Bestas.
Hoje proliferam acordos internacionais que sujeitam os homens a determinados princípios, incluindo regras que limitam a produção de um Estado no seio da comunidade — assim sucede no âmbito da Comunidade Europeia. Todos estes acordos e regras tendem a criar uma situação que, num dado momento, facilitará a acção de satanás, cuja obra prima será uma tirania perversa e simultânea no plano político, social e religioso.
O sinal, o nome da besta e o número do seu nome não são totalmente independentes, embora o versículo os apresente sob a conjunção “ou” mostrando haver possibilidade de opção. Mas qualquer que seja a  opção, a origem é a mesma. O nome da besta não nos é revelado, mas o número (666) corresponderá ao seu nome. Uma coisa é certa: quando surgirem tão nefastas condições, Deus iluminará a inteligência dos seus santos que viverem na terra e estes, assim iluminados, saberão qual o carácter da besta, do seu sinal, do seu nome e do seu número.

Ap.13. 17 - 18
“Para que ninguém possa comprar ou vender, se não aquele que tiver o sinal, ou o nome da besta ou o número do seu nome.
Aqui há sabedoria: Aquele que tem entendimento, calcule o número da besta; porque é o número de um homem, e o seu número é seiscentos e  sessenta e seis”

  Evidências do número 666 na sociedade actual: 

Eis algumas listas de ocorrências do número 666, à escala mundial:
§          O nº de código do Banco Mundial é 666
§          Os cartões do Banco Mundial da Austrália ostentam o nº666
§          Foi atribuído aos novos cartões de crédito dos EUA o prefixo 666
§          Os sistemas de computador Olivetti P600 usam números de processamento iniciando em 666
§          Algum calçado que circula no mercado comunitário europeu apresentam colada interiormente uma etiqueta com 666
§          O número da Federal Government Medicaid Service Employees Division é 666
§          Diversos governos de Estado dos EUA estão a usar agora nos seus formulários de compra o nº 666
§          O número 666 aparece na insígnia do “US Treasury Department, Internal Revenue Service, Alcohol, Tobaco and Firearms”
§          As luvas fabricadas pela Boss Glove Company têm gravado 666
§          Tanques construídos pela Crysler Corporation para a força de segurança secreta do presidente Carter ostentavam 666 lateralmente
§          Os cartões de crédito Telco da South Central Bell requerem o prefixo 666 seguido do número da segurança social da pessoa.
§          Recibos de computador por todos os EUA apresentam um nº de pontos cinzentos rodeando o número 666
§          Quem quiser telefonar de Israel para o exterior marca o código 666
§          Em Jerusalém, os veículos cujos donos sejam árabes têm placas de matrícula com o prefixo 666
§          O grupo de rock Black Sabath publicou um álbum cujo nome é 666 
Em Ap. 13. 16 enuncia três caracteres distintos mas ligados entre si: o sinal (marca), o nome da besta e o número do seu nome.
A marca da Besta está a ser introduzida de uma forma encoberta na economia. Contar ou reconhecer o uso aberto do número 666 não requer nenhuma habilidade ou capacidade especial. Mas se houver uma utilização oculta, secreta do 666, então já se requer sabedoria e entendimento para percebê-lo.
 Sabedoria e Entendimento 
a). O código de barras 
No seu livro The New Money System, Mary Stewart Relf narra o trabalho que desenvolveu ao longo de anos para chegar a compreender o significado evidente e oculto do código de barras. Eis as principais conclusões a que chegou:
 §          O sistema de marcação código de barras é, em primeiro lugar, um sistema de identificação e é, em segundo lugar, uma codificação destes números de identificação para efeitos de compra e venda.
 §          A tecnologia do Código de barras aplicada, primeiro, nos produtos e, mais tarde, nos cartões de crédito e de débito, será o principal instrumento na futura cash-less society (sociedade sem dinheiro)
§          A fusão da identificação pessoal com o direito de comprar e vender num impulso electrónico, oferece a um regime político, que queira utilizá-lo, um meio terrível de exercer controlo sobre a vida de qualquer pessoa. 
Na actualidade é perfeitamente normal e familiar para nós o código de barras existente em todos os produtos do supermercado, desde o mais ínfimo produto ao mais complexo (v.g. automóvel). Quando um cliente chega à “caixa” o funcionário já não tem de extrair o preço da etiqueta do artigo, pois o preço inexiste no mesmo, tendo sido substituído pelo código de barras que é passado por uma zona de feixes raios laser que procede à leitura do código, o remete a um computador central que, reconhecendo a identificação da barras, fornece o respectivo valor.
 Os números que aparecem sob o código de barras indicam o país de origem, o nome do fabricante e o artigo a que se refere. Tem a vantagem de acelerar o processo de verificação e pagamento, acabando com eventuais erros humanos, fornecendo  um controlo sobre tudo o que se compra e se vende 
Actualmente, já existem equipamentos que obedecem a um padrão omnidireccional e que são capazes de localizar e ler códigos de barras invisíveis, estando prevista a sua implementação a breve prazo nos produtos — a saber, a impressão mediante uma pistola laser do código de barras invisível directamente nos diversos produtos.
* mais elementos sobre o código de barras – ver anexo
 b). Cartões de Crédito (visa, mondex ...) 
Já há cartões de crédito, que apresentam uma barra sensibilizada, constante dos mesmos, com capacidade de informação até 5 milhões de bits ou o equivalente a 10.000 palavras. Ao entregar-se um cartão de crédito ou de débito, fica imediatamente gravado no servidor o local em que a pessoa se encontra, a hora e os produtos que se comprou. Desta forma, é possível conhecer o percurso que uma pessoa faça, os locais onde esteve, assim como as suas preferências.
 
 Contudo, os governos dos diversos estados do mundo, particularmente os da União Europeia, estão a considerar a criar um cartão de identificação único (chamado cartão multi-uso), correspondente ao bilhete de identidade, carta de condução, cartão de segurança social, número de contribuinte, cartão de débito e de crédito, onde fiquem registados todos os elementos fundamentais da vida de uma pessoa. Em Portugal esse processo já começou com a emissão de um cartão de assistência na saúde, onde podem ser inscritas automaticamente algumas informações sobre a própria saúde da pessoa (tipo de sangue, doenças que exigem tratamento de urgência) além dos elementos de identificação principais (nome, filiação, residência, naturalidade, telefone, nº e sistema de segurança social, entre outros). 
 mais elementos sobre o cartão mondex – em anexo
 c). A Sociedade sem Dinheiro
 Cada vez mais esta é uma cashless society (sociedade sem dinheiro):
§          o salário é depositado numa conta bancária;
§          as despesas domésticas são pagas via transferência bancária;
§          as compras são pagas por cartão de débito ou cartão de crédito;
§          as compras de maior montante, são pagas por cheque, letra ou livrança – todos meros documentos cambiários
 Em todos estes casos, a pessoa não chega a “ver o dinheiro”, o qual se transformou num mero número com lançamentos contabilísticos a débito e a crédito na conta bancária. E os estados têm promovido esta sociedade sem dinheiro porque esse sistema põe todo o controlo das transacções nas mãos do Estado.  — “E deu-se-lhe poder (controlo) sobre toda a tribo, e língua e nação” (Ap. 13:7). Toda a espécie de abusos cometidos ficam registados numa grande base de dados nacional e internacional que podem ser usadas para todos os fins (v.g., se a pessoa tem crédito). 
John Reynalds, presidente da Associação Interbank Card (MasterCard) disse em 1979: “o volume das transacções tem-se tornado de tal forma enorme que a transferência por impulsos electrónicos, à velocidade de milhares de bits por segundo, é a nova necessidade, o novo sistema para a transferencia mundial de valores”. Isto já é realidade nos nossos dias. 
d). A tecnologia ao serviço do sistema mundial 
Actualmente:
§          É tecnicamente possível registar todas as conversas telefónicas, pondo fim à privacidade que o telefone tem servido.
§          A nova geração de telemóveis permitirá a consulta de saldos bancários, efectuar transacções, aceder à Internet, visualizar em tempo real o local onde a pessoa com quem se quer contactar está ... terminando também a sua privacidade.
§          A televisão por cabo (mediante fibras ópticas) permite a visualização por parte de quem emite o sinal, do que se passa na privacidade de cada lar;
§          Existem câmaras de vídeo instaladas em todos os lugares — nas auto-estradas,  nos centros e estabelecimentos comerciais, nas instituições do Estado, nas estações de Metro, comboios ... permitindo controlar todos os gestos das pessoas.
§          Sob a acção de infravermelhos consegue-se ler o texto escrito em papeis queimados
§          Os forward looking infrared (raios infravermelhos projectados) permitem visualizar através das mais densas trevas ou obstáculos; através do nevoeiro, nuvens, terra e madeira. Não há forma de escapar ao seu olho penetrante. Eles permitem ver o nível de óleo dentro de tanques de aço, vítimas de naufrágio a quilómetros de distância, alces a pastar à noite, intrusos em armazéns escuros, além das inúmeras aplicações militares.
§          Os computadores ligados entre si por redes, intranet’s e internet, permitem o acesso imediato a qualquer informação, permitindo também a realização de transacções comerciais ou bancárias e uma mais rápida comunicação, mediante correio electrónico ou chat (por escrito, por via sonora ou por vídeo) em tempo real. 
e). Finalmente, um chip a ser introduzido no corpo humano
No sentido de evitar a fraude e permitir uma identificação absolutamente irrefutável, foi já criado um micro-chip cujo destino final é ser introduzido  no corpo humano, alegadamente na mão direita ou na testa, mesmo debaixo da pele para identificação electrónica.
 “A MOTOROLA é que está produzindo o microchips para o MONDEX SMARTCARD que desenvolveu vários implantes em humanos usando o bio-chips. O chip BT952000 foi criado por Dr. Carl Sanders que foi orientado em 17 reuniões da Nova Ordem Mundial para que se pudesse ser desenvolvido um dispositivo para uso global para identificação de humanos para o propósito do comércio económico global. O bio-chip mede 7mm de comprimento e 0.75mm em largura, mais ou menos o tamanho de um grão de arroz. Contém um transponder e uma bateria de lithium recarregável. A bateria é carregada por um circuito de thermo-par que produz voltagem de flutuações com a temperatura do corpo. Eles gastaram mais de 1.5 milhões de dólares nos estudos para saber o melhor local para colocar este biochip no corpo humano. Eles só acharam dois lugares satisfatórios e eficientes - a TESTA, de baixo do couro cabeludo, e a parte de trás da mão, especificamente a MÃO DIREITA”
* mais elementos sobre o “bio-chip” – ver doc. anexo
Ap. 13.v.17 e 18
“Para que ninguém possa comprar ou vender, se não aquele que tiver o sinal, ou o nome da besta ou o número do seu nome.
Aqui há sabedoria: Aquele que tem entendimento, calcule o número da besta; porque é o número de um homem, e o seu número é seiscentos e  sessenta e seis
 O Significado bíblico do número 666
 1. O contraste com o 888
Pensemos inicialmente no valor numérico das palavras Jesus Cristo, em grego, a linguagem do Novo Testamento, que é 888.
§          Cristo não foi somente um homem perfeito, pois então teria o número 777. Ele é mais: Ele é a vida e a ressurreição: 888.
§          O número da ressurreição e da nova vida é 888.
§          Cristo ressuscitou no primeiro dia da semana, mas o primeiro dia é também o oitavo dia.
§          Noé e a sua família passaram incólumes pelo juízo do dilúvio. Eles eram oito pessoas (2Pe. 2:5) e tornaram-se os fundadores de uma nova geração-
§          David, que representava o Messias, era o oitavo filho de Jessé (1Sm 16:10-13).
§          Se considerarmos que o Senhor virá em breve, será no oitavo milénio após a criação do homem, que Deus vai criar novos céus e nova terra.
Ou seja, o número de Jesus Cristo — 888 — está em oposição ao número da besta 666. 
2. O número 666 na Bíblia
 1.       O 666º versículo do Novo Testamento é Mateus 20:18 e traz o terceiro anúncio de sofrimentos com as palavras:  “Eis que subimos para Jerusalém, e o Filho do Homem será entregue aos principais dos sacerdotes e aos escribas e eles o condenarão à morte”.
2.       Em Esdras 2:13 está escrito: “Os filhos de Adonicão (que é o senhor dos meus inimigos”, seiscentos e sessenta e seis”. O anticristo proclamar-se-á a si mesmo como cabeça e senhor do mundo, inimigo de Cristo.
3.       Está escrito em Gn 1:2 “havia trevas sobre a face do abismo” e no v.4 “e Deus fez separação entre a luz e as trevas”. Por duas vezes são citadas as trevas. O valor numérico de “trevas” é 333. Duas vezes 333 é 666: ou seja, trevas duplamente.
4.       Um dos espias que sublevou o povo de Israel à incredulidade, Setur (cujo significado é o que oculta) é citado em Números 13:13 e o valor numérico do seu nome é precisamente 666.
5.       A palavra “apostasia” tem também o valor numérico 666. E essa apostasia foi claramente protagonizada por Salomão, quando este em oposição à ordem de Deus de Deut. 17:14-17 não somente ajuntou grande quantidade de cavalos e mulheres, mas também recolhia anualmente 666 talentos de ouro – 1Reis 10:14 e 2Crónicas 9:13
6.       Os capítulos de maldição de Deut. 27 e 28 contêm 18 (6+6+6) vezes a palavra azur (=maldição), de valor numérico 407, o que totaliza 7326 (11 x 666).
7.       Nabudoconosor, que fez idolatras e adorar a si mesmo, fez uma imagem de ouro com 60 côvados e largura de 6 côvados (Dn 3:1).
8.       A descrição dos últimos dias em 2 Timóteo 3:1-5 apresenta dezoito (6+6+6) características:
 
§          6: egoístas, avarentos, jactanciosos, arrogantes, blasfemadores, desobedientes aos pais;
§          6: ingratos, irreverentes, desafeiçoados, implacáveis, caluniadores, sem domínio de si;
§          6: cruéis, inimigos do bem, traidores, atrevidos, enfatuados, antes inimigos dos prazeres que de Deus
 3. A interpretação linguística do número 666
 Aqui há sabedoria: Aquele que tem entendimento, calcule o número da besta; porque é o número de um homem, e o seu número é seiscentos e  sessenta e seis
 Pelo versículo até parece que João apresenta um enigma para “desafiar” as pessoas a descobrir a identidade da besta, pois quando começar a Grande Tribulação, não se perguntará pela sua identidade, pois ela estará patente aos olhos de todos. 
Ou seja, o Senhor revela intencionalmente esse ponto de referência para todos os crentes antes do arrebatamento da Igreja e do início da Grande Tribulação. Qual o objectivo dessa revelação, sob a forma de um enigma, sabendo que a Igreja será arrebatada antes que a besta assuma o poder ? Qual o interesse disso para nós ? Somente para satisfazer a curiosidade e estimular discussões a esse respeito ? Certamente que não. Mas se o Senhor queria mesmo que as pessoas soubessem quem é a besta, por que não citou expressamente o seu nome ? (afinal, Josias e Ciro, por exemplo, tiveram os seus nomes revelados profeticamente muito tempo antes de nascerem – cfr. 1Re 13:2, 2Re 23:16; Is. 44:28 e 45:4 e Esdras 1:1-4).
 Cremos que a resposta a essa pergunta é porque certamente a besta chegará ao poder de forma paulatina, aos poucos, e é necessário que os crentes do início da Grande Tribulação de imediato se apercebam de quem se trata, dado que ele será como os falsos profetas que operam “grandes sinais e prodígios para enganar, se possível os próprios eleitos” (Mt.24:24) e terá também grande influência sobre os crentes. 
Por outro lado, Deus revela somente os seus mistérios àqueles que amam a Sua Palavra e a cumprem. Isso é dito claramente em Pv. 2:1-6. Assim, é necessário sabedoria para conhecer de quem se trata e essa sabedoria não será humana, mas discernir-se-á, certamente, por acção do próprio Senhor.
O apelo à sabedoria é reforçado nas últimas palavras de Daniel 12:10: “os perversos procederão perversamente, e nenhum deles entenderá, mas os sábios entenderão”. Isto significa que apenas os crentes (da grande tribulação) se aperceberão do carácter da besta, da sua marca e do seu número e, por isso, rejeitá-lo-ão, com o risco da sua própria vida. 
O Senhor quer que os seus filhos conheçam a identidade do homem da iniquidade (2Ts 2:3), mas isso somente é possível, com fé incondicional da Sua Palavra, a disposição de a cumprir e a obediência à mesma. Somente tais pessoas reconhecerão a identidade da besta ¾ “aqui há sabedoria”
Para esse efeito, é fornecido um ponto de referência: “calcule o número da besta”.
De que número se trata ?
A resposta é dada logo de imediato: “porque é número de um homem”
Trata-se de um homem, que tem um nome, sabendo que esse nome tem um número
Como se pode ler um nome de homem em números ? Na língua portuguesa, inglesa, alemã ou francesa, essa ordem seria absurda, mas não em hebraico ou grego. Nestas línguas, são utilizados símbolos idênticos para letras do alfabeto e algarismos. O mesmo encontramos, ainda que apenas parcialmente, na língua latina: V=5; X=10; L=50; C=100; M=1000, etc. 
Como o livro do Apocalipse foi escrito na Grécia, em grego, é de supor que essa ordem também foi expressa em língua grega. E no grego, cada letra tem um número correspondente, de forma que cada palavra passa a ter um valor numérico, conforme a soma dos números.
 Por exemplo, alfa=1; beta=2; epsilon=5; iota=10; omicron=70; rho=100; tau=300
 Existem muitos nomes com o valor numérico 666 mas somente um é o anticristo. Por exemplo, o nome Lyndon B Johnson, escrito em grego, resulta no número 666, mas ele não era o anticristo. Somente essa identificação não é um teste seguro.  
O número 666 em si mesmo já é significativo. Este número tem a interessante característica de ser a soma dos primeiros 36 números (1+2+3+4+....+36). Também é notável que João utiliza 36 vezes a palavra besta no Apocalipse, para falar do anticristo.
 A Bíblia também não diz qual será  a marca ou sinal que será usado. Contudo, muitas pessoas serão marcadas com o seu nome, o seu sinal e com o número do seu nome. 

IGRJA ISO-666

A “criatividade” evangélica me surpreende a cada dia. Sinceramente já não sei mais o que esperar daqueles que se chamam pelo nome de cristãos. Novidades são sempre bem vindas nesse meio em que o que importa é o crescimento numérico, a influência político-religiosa e o domínio territorial de onde estão inseridos. Em meio às novidades, vale de tudo... métodos de crescimento instantâneo ( no melhor estilo “miojo evangélico – em 3 minutos está pronta a refeição) dominam nossos arraiais, naquelas igrejas que buscam incessantemente “cair na graça do povo”, sem que antes experimentem a “graça de Deus”.

No meio neo-pentecostal a onda do G-12 invadiu, implodiu e explodiu várias igrejas no afã de impactarem e transformarem a vida de seus membros através de seus métodos nada ortodoxos, alguns até mesmo anti-cristãos, e conquistarem as cidades para Cristo... não o Cristo bíblico, mas o cristo rejudaizante e manipulador dos bispos-apóstolos-donos-de-igrejas-e-mentes. Igrejas pentecostais e muitas “tradicionais” aderiram ao “modelo dos 12” e embarcaram nessa canoa, que a cada dia começa a mostrar seus furos... e seus naufrágios.Não me proponho a falar do G-12 neste texto até porque muito já se foi falado.... 

Agora parece que os mais tradicionais, que não se renderam à esquizofrenia do modelo dos 12 e à alienação rejudaizante desse movimento pernicioso, estão buscando sua “santa maneira tradicional” de entrar no MERCADO evangélico de crescimento a todo custo. E aí começamos a ver em nossas igrejas os mais diferenciados métodos “ortodoxos” de crescimento de igrejas... redes ministeriais... núcleos celulares... e o mais recente, bombástico, fantástico e vitaminado de todos: UMA IGEJA COM PROPÓSITOS. 

O quê ??? Sua igreja ainda não se transformou numa filial da Saddleback ?? Sua Igreja não possui o selo de qualidade de “Igreja Sadia”, conferida pela toda poderosa organização de Rick Warren e Cia. ??? então você está por fora... sua igreja não tem porque existir... ela não tem propósitos!!!


Hoje vi em um site de uma Igreja Batista (do Estado de São Paulo) algo que me deixou estarrecido... um selo de qualidade (uma medalha estampada no final do site) “Church Health”(Igreja Saudável), conferida pelo vaticano das igrejas tradicionais, principalmente batistas, a Saddleback Church... igreja famosa no mundo inteiro por seu crescimento vertiginoso através de seu infalível método de Igreja com Propósitos. Um selo de qualidade para igrejas ??? Quem deu à Saddleback o copyright de Deus ?? Quem fez com que pastores brasileiros se rendessem ao encanto do milagre americano de crescimento a todo custo ??? Que coisa nojenta ver a igreja que se chama de Cristo correndo atrás de favores e aprovações humanas...

Foi-se o tempo em que igrejas saudáveis eram as que pregavam a Palavra... pura e simples... que louvavam a Deus sem ter que apelar ao emocionalismo barato dos movimentos rejudaizantes... que cresciam na graça de Deus e por isso caiam na graça do povo sem apelar para os métodos de qualidade total empresariais que visam o crescimento numérico apenas...

Sei que muita coisa ajuda a esse comportamento. Em retiros de pastores, ou nos grandes congressos em que eles se reúnem, quando se vê algumas rodinhas pode contar que o assunto ali é “quem tem a igreja maior?”... parecem aquelas rodas de meninos adolescentes disputando quem tem o “bilau” maior pra conquistar as meninas... pura ilusão... puro encantamento de adolescentes que ainda não sabem nada da vida... e pensam que tamanho é tudo. Pastores infantis que mentem em suas estatísticas para impressionar outros pastores mentirosos e viverem seus mundinhos de “construção de catedrais” para honrarem seus próprios nomes.

Chega dessa palhaçada em nome de Deus... assumam logo que querem ver seus nomes escritos nos anais da história evangélica... não como homens de Deus, mas como super poderosos pastores... rendam-se ao ISO 666 de qualidade total para as “igrejas saudáveis”... e abandonem de vez àquele que realmente poderia trazer saúde à igreja, se realmente fosse isso que desejam.

Querem uma igreja sadia ??? Procurem na Bíblia o “modelo”... e ele não está na igreja de Atos, como muitos querem... ele está clara e simplesmente revelado em Jesus... o cabeça dessa mesma igreja. Jesus é o modelo... e o que passa dele, realmente passa... e já não interessa exatamente porque passa... fica no passado... cai no esquecimento... Jesus não... Ele permanece... se seguirmos o seu modelo... não o dos 12 nem dos 40, mas do UM.. do ÚNICO... ah... nunca nos preocuparíamos em “colar em nossos sites” o selo de Saddleback ou do diabo que fosse... pois o mundo saberia “que Cristo é o Senhor... para glória de Deus Pai” e não para a glória desses pastores-de-si-mesmos carimbados com o ISO-666.

QUE DEUS NOS LIVRE DESSAS PRAGAS!

IGREJA 666

Será que falta mais alguma coisa neste mundão?

IGREJA DE SATANÁS INICIA DIVULGAÇÃO



Leia e REPASSE AO MAIOR NÚMERO DE CRISTÃOS QUE VOCÊ CONHECE!!!

O Dono da Companhia Procter & Gamble apareceu no programa de Phil Donahue, de grande tele-audiência nos Estados Unidos.
Nesse programa anunciou que, dado à abertura de hoje em nossa sociedade, havia decidido sair do esconderijo e reconhecer publicamente a sua associação com a igreja de satanás.
Ele admitiu que uma grande parte dos lucros da venda dos produtos de sua empresa se destina à ajuda e manutenção de sua igreja satânica.
Quando o entrevistador, Phil Donahue, lhe perguntou se não temia que ao admitir na TV nacional a sua associação com satanás, poderia prejudicar os lucros da empresa, ele respondeu:

'NÃO HÁ CRISTÃOS SUFICIENTES NOS ESTADOS UNIDOS
OU NO MUNDO QUE POSSAM ME PREJUDICAR
MUITO MENOS CAUSAR UM MÍNIMO DANO'


Demonstremos a esse altivo senhor e ao mundo, que há, sim, cristãos suficientes e que podemos colaborar para acabar com sua companhia que serve a satanás.
Não usemos nenhum produto da Procter & Gamble e avisemos a todos os cristão.

Eis a lista de alguns produtos:

Sabão em pó 'Ariel'
Batatas fritas 'Pringles'
Fraldas descartáveis 'Pampers'
Produtos para lavagem de roupa a seco 'Dryel P & G'
Produtos para cabelo: 'Shampoo Pantene', 'Pertplus'
Medicamentos 'VICK'

Se não tiver certeza se o produto que está usando é desta companhia, procure o nome da companhia ou o símbolo que passou a identificá-la a partir de abril de 1999, que é o número 666, conhecido como o número da besta; antes era uma lua nova.
Demonstremos ao dono da Procter & Gamble que há cristãos mais do que presentes para causar prejuízo a sua empresa; até mais, para fechá-la.
Lembre-se que cada vez que você adquirir um desses produtos, está dando contribuição à igreja de satanás.

Faça cópias deste, e distribua para todos, em todo mundo, para Honra e Glória daquele que está acima de todos os nomes: 'JESUS CRISTO'.
Deus o abençoe e lhe proteja!



Divulguem o máximo que puder!
Abraços


'Há um só Deus e um só intercessor entre Deus e os homens, Jesus Cristo, homem'. 1 Tm 2:5

666 a nova igreja mundial

Seguidores da seita Jesus Cristo Homem tatuam o número 666 na pele segundo os ensinamentos de seu líder religioso, o porto-riquenho José Luis de Jesús Miranda, que se diz “Jesus Cristo feito homem”.Proprietários de várias lojas de tatuagens da Costa Rica confirmaram à imprensa que a maioria das pessoas agendadas queria gravar o número do anticristo na pele. Pessoas de diferentes idades – adultos, jovens e crianças – estiveram nos estabelecimentos para tatuar o “666” no corpo. 


Em outubro de 2006, Miranda visitou a Costa Rica e realizou uma reunião assistida por dezenas de pessoas.
Antes do encontro, o líder afirmou que tinha milhares de adeptos no país, no entanto, poucos seguidores compareceram à reunião. Segundo a seita, cerca de duas mil pessoas seguem a doutrina do porto-riquenho.

Em Miami, Miranda mostrou na televisão uma tatuagem no braço com o número 666
Na ocasião, o líder pediu que os fiéis também fizessem a marca como uma espécie de senha de solidariedade e salvação.

Alguns seguidores da seita disseram que o número não tem nada de satânico como afirma a doutrina cristã. “Não é algo negativo nem satânico, pelo contrário. Nós lutamos contra o satanismo”, disse um fiel após fazer a tatuagem.
De acordo com a Bíblia, o número aponta a marca do anticristo. No livro de Apocalipse, capítulo 13, versículo 18, diz o seguinte:
“Aqui há sabedoria! Quem tiver inteligência, calcule o número da besta, porque é número de um homem, e esse número é seiscentos e sessenta e seis”.
Para muitas pessoas isto se chama mudança de paradgma ou mudança de modelo causando um nó na mente de muita gente para o anticristo ser aceito sem problema é uma sutil inversão de valores.

O ANTICRISTO TRABALHANDO EM OCULTO


Você pode até não saber, mas os cartões de créditos com tarja magnética estão sendo substituídos. Hoje existe um cartão de crédito especial que utiliza-se de um chip para realizar as transações eletrônicas bancárias e comerciais em geral. Este cartão, no Brasil e no mundo, atualmente, opera tanto com a tarja magnética como com o chip. Todavia, as máquinas (plataforma) estão sendo transformadas para operar tão-somente com o chip, sendo aposentada a tarja magnética.
O que isso importa? Você deve estar pensando! É somente o avanço tecnológico, não vejo nada demais nisso.
É verdade! Realmente, a primeira vista, trata-se apenas de um avanço tecnológico, onde a mudança da tarja magnética do cartão para o chip implantado no cartão traz benefícios maiores, tais como utilização de senha que diminui o risco de fraude e maior segurança nas operações bancárias e de compra e venda. Além do mais, você poderá, ainda, utilizar o seu chipcard (cartão de crédi to com um microchip implantado) via internet diretamente de sua casa em seu microcomputador, uma vez que os novos micros já sairão da fábrica com uma leitora ótica do chipcard. Enfim, toda essa tecnologia é irresistível! Todas as nações do mundo só possuirão as máquinas que leiam o chip (a tarja magnética, como dito acima será coisa do passado) e você poderá se utilizar do seu chipcard internacional para compra em qualquer cidade do mundo, Chigago e Londres, por exemplo, da mesma forma que se fa hoje através do cartão com tarja magnética. Mudança pouca, não? Nada demais! Não é isso?!
O chipcard é a nova revolução no mercado de cartão de créditos. Através dele você poderá, por exemplo, transferir dinheiro para outro chipcard, de qualquer outra pessoa e em qualquer lugar do mundo. Rápido, fácil e inteligente. Alias, o chipcard é chamado de cartão inteligente. Este serviço já é utilizado, através do moedeiro eletrônico Mondex - empresa que congrega o sistema Europay, MasterCard e Visa.
Seu chipcard poderá ser carregado de dinheiro, ou seja, você carrega o quantidade de dinheiro que você quiser no seu chipcard para fazer todas as suas compras e pagamentos. Alta tecnologia!
No entanto, após a substituição do cartão comum (tarja magnética) pelo chipcard, bem como das máquinas que operarão com o chipcard e não aceitarão mais a tarje magnética (coisa do passado), o chip card será considerado inseguro, uma vez que, sendo de plásitco o chip poderá ser danificado, se cair n'água, por exemplo. Além do mais, a possibilidade de perda, de furto e de roubo do chipcard continuará existindo.
O que acontecerá então?
Bem, como toda a plataforma (máquina) serão convertidas para operar tão somente com chip, então será apresentado ao mundo a nova opção: a implantação do chip (biochip) na mão, e o cartão de plástico será aposentado. Será uma revolução: o mesmo chip que antes funcionara dentro do cartão de plástico (que pode quebrar, ser furtado ou danificar o chip se cair n'água), agora funcionará infinitamente melhor e mais seguro implantado na mão do titular.
O biochip, na verdade, já existe e é utilizado em animais para rastreá-lo via satélite. E o mesmo biochip já foi apresentado na TV (Fantástico) como uma opção para os empresários, ricos e famosos implantarem e serem localizados, via satélite, em qualquer lugar do globo terrestre no caso de seqüestro.
O biochip será, então, a mais nova revolução tecnológica ao alcance de qualquer mortal. 
Sendo menor que um grão de arroz, o biochip é implantado no corpo humano por seringa, de maneira rápida e sem qualquer dor.
Modex significa dinheiro na mão direita. Esta será a parte do corpo onde todos deverão introduzir o biochip para utilizá-lo em suas transações bancárias e em suas compras e vendas. 
Como as transações entre os chips só se darão na esfera eletrônica, ou seja, na esfera virtual, o dinheiro de hoje (papel moeda) desaparecerá (será coisa do passado) e o dinheiro vivo será virtual (dinheiro que só existe na memória dos chips que são pequenos computadores). Assim, sua carteira de dinheiro será aposentada, pois o chip implantado na sua mão direita está carregado com o seu dinheiro, na proporção que você desejar. Se o dinheiro do seu chip acabar basta você recarregá-lo transferindo o valor que desejar de sua conta bancária (moedeiro Mondex) para o seu chip. Além de você poder carregar dinheiro no seu chip, ele também conterá todas as suas informações pessoais, tais como número de identidade, tipo sangüíneo e etc.
Depois que todos já possuírem o biochip implantado em sua mão direita (ou na testa, talvez para os que têm a mão direita amputada ou deficiente), todos dependerão dele para comprar e vender, é aí que o Livro de Apocalipse (Bíblia Sagrada) começa a se cumprir. Leiamos, pois, resumidamente e observando os destaques, o que diz o Livro de Apocalipse, no Capítulo 13, versículos 11 ao 18, sobre a besta (e o anticristo):
" E vi subir da terra outra besta... faz que a terra e os que nela habitam adorem a primeira besta... e faz sinais, de maneira que até fogo faz descer do céu à terra, à vista dos homens. E engana os que habitam na terra com sinais que lhe foi permitido que fizesse em presença da besta, dizendo aos que habitam na terra que fizessem uma imagem à besta que recebera ferida de espada e vivia. E foi lhe concedido que desse espírito à imagem da besta, para que falasse e fizesse que fossem mortos todos todos os que não adorassem a imagem da besta. E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja posto um sinal na mão direita ou na testa, para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal ou o nome da besta, ou o número do seu nome. Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento calcule o número da besta, porque é número de homem; e o seu número é seiscentos e sessenta e seis."
Certamente, após todos optarem pela implantação do biochip, alguma combinação numérica ou somatório numérico dará o resultado 666, o qual servirá de base para senha para movimentação do dinheiro eletrônico, e aquele que não se curvar diante da besta, adorando a sua imagem (quiçá imagem virtual, vez que tal imagem terá o poder de falar e apontar para a morte aquele que não estiver a adorando). Este é o mundo dominado por Satanás! Todo o mundo jaz no maligno. A solução? JESUS, o único que pode nos livrar das garras de Satanás.

" E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja posto um sinal na mão direita ou na testa, para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal ou o nome da besta, ou o número do seu nome." (Apocalipse, Capítulo 13, versículos 16 a 18). 
A Modex já dispõe de um sistema chamado moedeiro eletrônico, através do qual já é possível recarregar dinheiro (dinheiro virtual) no cartão de crédito que contém um chip.
Atualmente, a Mastercard (ligada à Mondex  - visite: www.mondex.com.br) já possui o cartão Mastercard Chip. No site acima mencionado, você terá acesso a toda as informações sobre este novo lançamento.
A verdade é que o Cartão com chip, em um futuro bem próximo, será considerado inseguro e, então, o sistema será mudado para ler o chip  (Biochip) que será implantado no corpo humano (Mão direita ou testa, abaixo do couro cabeludo, cumprindo a Palavra de Deus no Livro de Apocalipse), onde o Antictristo (a Besta, Satanás) escravizará todos os homens que receberem o seu número 666 na mão ou na testa, ou seu nome ou a sua marca). Isso é tão tão fácil deduzir que nas próprias explicações fornecidas pela Mastercart Chip (visite: www.mondex.com.br), lemos:
- O que é um Chip Card?  É um cartão inteligente. Caracteriza-se pelo alto nível de segurança proporcionado nas transações realizadas, além de agregar uma série de produtos e serviços a serem oferecidos pelo Banco emissor. Fisicamente, trata-se de um cartão de plástico contendo um chip (objeto metálico, de coloração dourada, de formato quadrangular) que situa-se em seu canto superior esquerdo.
- O que é um cartão com chip?  É um cartão de plástico, com as mesmas características de um cartão convencional, que no entanto contém um micro processador, ou seja, um chip.
- Como é uma leitora de chip?  É uma fenda posicionada em um terminal conhecido como POS. Em alguns equipamentos, esta fenda localiza-se em um periférico conhecido como "pinpad" (teclado) que conecta-se ao terminal POS, através de um fio.
- Como sei que o chip do cartão não está funcionando? O terminal do estabelecimento confirmará problemas existentes no chip do cartão.
- Quando poderei utilizar meu cartão com chip nos EUA e em quais outros países poderei utilizá-lo?  Quando os EUA migrarem para a tecnologia do chip dentro dos padrões EMV (não existe previsão até o presente momento). Outros países que já utilizam plataforma chip são: Reino Unido e Eslováquia. Países que devem utilizar a plataforma ainda este ano: Coréia e Japão.
- Quando poderei usar meu cartão com chip em outras cidades? Em breve.
- E se eu viajar para outra cidade onde não exista terminal com chip, poderei utilizar meu cartão? Sim. Neste caso o lojista efetuará a transação pela tarja magnética.
- Por que o cartão com chip é mais seguro? Porque possui lógicas complexas em sua identificação, o que diminui o risco de fraudes e inviabiliza sua falsificação.
- Se é mais seguro, preciso continuar pagando o seguro de proteção contra perda e roubo?  Sim. O fato de um cartão possuir tecnologia mais avançada, não significa que alguns tipos específicos de crimes possam ser evitados. Ex.: seqüestro relâmpago.
- O chip impõe alguma limitação à quantidade de transações, em função de sua capacidade de memória? Não. A memória do chip não é utilizada para armazenar as transações efetuadas pelo cartão, e sim para processá-las.
- O plástico do cartão com chip requer algum cuidado especial? Os mesmos cuidados atuais: não expor ao Sol, água, interferência magnética de outros objetos, etc.
- Poderei utilizar meu cartão no computador? Em breve os PC's sairão de fábrica contendo leitoras de chip, o que tornará o cartão com chip uma poderosa ferramenta de transações via Internet.
- Para que devo ter um cartão com chip?  Para usufruir dos benefícios trazidos por um cartão inteligente e participar da revolução tecnológica na indústria de cartões.
- Meu cartão com chip pode ser clonado?  Não. Diferente do cartão com tarja magnética, o cartão com chip possui mecanismos que não permitem o acesso à sua memória.
- A transação utilizando o cartão com chip exigirá senha? Sim.
- Em restaurantes, como vou pagar a conta, uma vez que tenho de digitar a senha? No caso dos restaurantes, o chip somente será utilizado com a implantação dos terminais móveis (em breve serão introduzidos no mercado).
- Poderei "carregar" dinheiro no meu cartão? Não. A função de carga de dinheiro em cartões inteligentes está associada à existência de um produto conhecido como moedeiro eletrônico. Atualmente, tal produto não encontra-se disponível nos cartões MC.
- Poderei transferir dinheiro do meu cartão com chip para outro portador de cartão com chip?  Não. Tal serviço só encontra-se disponível através do moedeiro eletrônico Mondex.
-. A evolução tecnológica pode implicar em perda de segurança na utilização de cartões com chip?  Não. Ao contrário disso, a evolução tecnológica permitirá que controles cada vez mais restritivos sejam implementados no cartão, cabendo à indústria o gerenciamento destes critérios em seu tempo adequado.
- Poderei usar meu cartão com chip para sacar dinheiro nos caixas automáticos? Sim.
- O chip é à prova d'água? Não.
- Poderei fazer compras na Internet usando meu cartão com chip? Sim.
- Poderei usar meu cartão com chip em países que já utilizam o chip, como a França? Sim, entretanto a transação será efetuada pela leitura da tarja magnética, uma vez que a França possui um sistema não compatível com o padrão mundial. Vale dizer que os franceses estão comprometidos em migrar para tal solução. 
Lojistas
- Posso escolher que tipo de terminal quero ter no estabelecimento?  Não. Isso porque no futuro todos os terminais estarão habilitados para a leitura de chip, como também toda a base de cartões estará convertida para a plataforma chip.
- Posso rejeitar a oferta de instalação de um terminal com leitora de chip?
 Veja abaixo as Instituições Financeiras que já emitem o MasterCard Chip.
BANCO REAL, BRADESCO, UNIBANCO, CREDICARD, CAIXA, ITAÚ   * Em breve, disponível também no Banco do Brasil.
=======A história do Chip Card======
Patenteado por Roland Moreno, na França, na década de 70, o chip card foi inicialmente empregado na indústria de telefonia, em 1984. Com o desenvolvimento da moderna tecnologia de criptografia que permitiu aos smart cards um alto grau de segurança, as instituições financeiras começaram a se interessar por sua utilização.
Preocupada com o alto índice de fraude em seu mercado, a França desenvolveu, em 1988, um sistema proprietário local, tornando-se pioneira na adoção do chip. A partir daí, outras iniciativas similares foram surgindo no mundo.
A indústria financeira necessitava então de um padrão mundial que garantisse a interoperabilidade de sistemas, o que acabou ocorrendo em 1994 através do encontro entre Europay, MasterCard e Visa (EMV), onde foram definidas especificações globais para a utilização do chip.
Como produto desta união, publicou-se em 1996, o primeiro conjunto de especificações para cartões, terminais e suas aplicações - o padrão mundial EMV - uma plataforma que garante a utilização do cartão com chip em qualquer lugar do mundo.
Dois anos depois surgia a EMVco, empresa responsável por assegurar a constante evolução das especificações, garantir segurança aos processos e trabalhar novos produtos, segundo o interesse de cada indústria.
O padrão EMV é atualizado a cada dois anos, sendo que sua última versão foi publicada em 2000. Para saber mais, acesse http://www.emvco.com/
O Chip Card no Brasil
Em setembro de 2000 a MasterCard lançou no Brasil, de forma pioneira, o MasterCard Chip, um cartão com chip nos padrões internacionais EMV.
O projeto contou com o trabalho de uma consultoria francesa especializada e com a participação de 6 instituições financeiras, principais emissoras de cartões MasterCard no país: Real ABN Amro, Caixa, Itau, Credicard, Bradesco e Unibanco, além do adquirente Redecard, responsável pelo credenciamento e captura das transações em estabelecimentos comerciais que utilizam a bandeira MasterCard.
Foram emitidos nesta plataforma 240.000 cartões com chip e a previsão é de que ao final de quatro anos toda a base de cartões MasterCard esteja operando pela nova plataforma.
A empresa está finalizando a instalação de novos terminais eletrônicos em estabelecimentos estrategicamente selecionados, a fim de permitir que 85% do volume das transações efetuadas ocorram através de terminais já habilitados à leitura do chip.
A MasterCard acredita que o chip será um diferencial importante para que as instituições financeiras conquistem e mantenham seus clientes, além de integrarem seus produtos dentro de suas estratégias para o comércio tradicional, virtual e móvel.
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