Caros amigos e irmãos que acompanham este blog, começamos mais um ano novo de maneira nada animadora para aqueles que ainda se negam a exercer fé em Cristo Jesus e no seu sacrifício.
Conforme temos expressado nos últimos anos, temos percebido forças atuando no âmbito mundial, impelindo o conceito "religião" a estar no centro da crise internacional, principalmente, no território daqueles que são considerados países líderes no organograma geopolítico mundial.
Não param de chegar notícias de todos os lados, alertando para o perigo provocado pelo fanatismo religioso em várias partes do mundo...
As populações dos países líderes, bem como seus respectivos governos, estão sendo convencidos a cada dia de que a "religião" é uma ameaça à estabilidade internacional.
Por exemplo, o Réveillon em vários países da Europa foi dominado pelo medo do terrorismo. Vários tipos de atrações foram canceladas, a exemplo da tradicional queima de fogos na Torre Eiffiel. Aglomerações de pessoas em Nova York, Los Angeles, Berlim e Londres foram desestimuladas.
Na Alemanha, ataques sexuais em série no Réveillon em Colônia aumentaram o medo e revolta no país, principalmente contra os imigrantes vindos do Oriente Médio e do norte da África.
Na Bélgica, o governo tomou a iniciativa de cancelar as atrações para comemoração do ano novo em Bruxelas e recomendu a seus cidadãos que evitassem grandes aglomerações.
Assim, percebemos como o medo do fanatismo religioso já está alterando a vida normal das pessoas nos países líderes. Podemos dizer que em várias partes do mundo, como os EUA, Austrália, Grã-Bretanha e Alemanha, o clima na passagem de ano ficou igualmente em suspense...
Como se não bastasse esse clima de terror instalado, os serviços de investigação europeus receberam mais um dado alarmante que foi amplamente noticiado no início deste ano: os jihadistas são em muitos casos originários, justamente, dos países que são alvo dos ataques!!!
Ou seja, a política européia de boa convivência com populações islâmicas não tem surtido um efeito apaziguador. Pelo contrário, extremistas que gravam vídeos ameaçadores aparecem falando um inglês britânico com sotaque londrino perfeito.
Isso quer dizer que essas pessoas se tornaram fanáticas religiosas mesmo estando expostas por anos a toda uma atmosfera de liberdade nos países ocidentais.
Nações de tradição cristã estão vendo vários de seus cidadãos se convertendo ao islamismo, principalmente os jovens, e se alistando em milícias terroristas no Oriente Médio.
Assim, em vista de todos esses acontecimentos, conclamamos você leitor a observar atentamente de que forma a "religião" está sendo vista atualmente como uma fonte de problemas.
Até quando a população das nações ricas suportarão estarem submetidas a esse clima de terror promovido pelo extremismo religioso? Não sabemos... Se considerarmos a revelação profética das Escrituras, veremos que a maior parte de toda a população mundial aceitará ser "marcada".
Aí estão os pretextos ideais para tal. Melhorar a identificação, a vigilância, o monitoramento e, principalmente, a segurança nas transações de compra e venda, evitando roubos e assaltos, como se dá atualmente com o dinheiro de cédulas.
A "marcação" de todos os cidadãos propiciará aos governos eliminar de forma racional os enormes gastos com segurança interna. Os terroristas, ladrões, traficantes e marginais com certeza ficarão temerosos em agir, ao saber que estão sendo monitorados, junto com toda a população, 24 horas por dia. É a receita certa para o simulacro de paz mundial (1 Tess. 5: 3).
Por outro lado, vemos em Apocalipse 17:17 que o próprio Senhor vai incutir nas intenções dos governos e da população ímpia em geral o desejo de destruir toda "a religião falsa" existente, chamada na Bíblia de Babilônia, a Grande.
Toda e qualquer crença que não tenha por base a fé em Cristo Jesus e a obediência aos seus princípios deve ser, corretamente, englobada nessa descrição bíblica.
Assim, em vista de todos os acontecimentos, observamos que as bases para a futura destruição de qualquer "crença fundamentalista e inegociável" já estão sendo lançadas. Por "crença fundamentalista e inegociável" leia-se também a nossa fé no Senhor Jesus.
Apesar de não usarmos a violência, a nossa fé é inegociável com os princípios corrompidos do mundo de Satanás e fundamentada unicamente na orientação de Cristo Jesus conforme contida nas Escrituras Sagradas. Não aceitamos nenhuma outra orientação que não provenha dessa fonte.
Alguém poderá perguntar: Mas, a crença que nutrimos em Cristo será destruída junto com todo o conjunto da "religião falsa", Babilônia, a Grande? Em hipótese nenhuma isso acontecerá, pois o próprio Jesus disse que nem os portões do hades venceriam a sua Igreja.
O que acontecerá então? Acreditamos que os governos, junto com toda a população incrédula, na sua tentativa desesperada por alcançar paz, controle ambiental, estabilidade econômica e se livrar do extremismo religioso, vão impor a toda e qualquer expressão religiosa um controle paranóico que, com o tempo, se tornará cada vez mais insuportável para qualquer um que alegar uma fé religiosa.
É nesse contexto de paranóia e desconfiança mundial contra a "religião", que nós seremos alcançados pelo ódio e perseguição dos dez chifres políticos, conforme predito nas Escrituras (Apocalipse 17:12-14).
Mas, conforme sabemos, a Igreja de Cristo não terá o mesmo fim catastrófico que aguarda a grande prostituta religiosa que tem sido usada por Satanás para enganar a humanidade por séculos.
Começamos o ano com o cenário profético avançando a pleno vapor. As profecias sobre a devastação de Damasco estão se cumprindo diante dos nosso olhos, conforme Isaías 17:1, com milhões de sírios abandonando seu país.
Será mera coincidência que a realidade atual na Síria se encaixe no profetizado por Isaías 17:1? Por que nos chamados "grandes púlpitos cristãos", praticamente, se faz silêncio sobre esse assunto?
Também, aguardamos o desenrolar dos acontecimentos referentes à Rússia para ver de que forma se dará o cumprimente de Ezequiel 38 e 39. A presença russa ao norte de Israel em operações militares na Síria deveria deixar as grandes lideranças cristãs em alerta.
No entanto, muito pouco tem sido divulgado sobre a possibilidade de que uma importante profecia bíblica pode estar às vésperas de seu cumprimento.
Continuaremos atentos, também, ao desenrolar das crises no cenário econômico, visto que está sendo previsto um ano penoso para o Brasil, acompanhando, igualmente, as frequentes quedas assustadoras das bolsa chinesa. Também estaremos atentos às crises nos aspecto ambiental onde verificamos desordens climáticas em vários cantos do globo.
Acresça-se a tudo isso o cumprimento das palavras de Jesus sobre o surgimento de pestilências no tempo do fim (Lucas 21:11). Temos visto nos últimos tempos o surgimento de pestes como ebola, zica vírus e sua consequente microcefalia, AIDS, gripe aviária, etc.
Tendo em vista todo esse quadro aterrador, fica difícil para nós desejar-lhes um "Feliz Ano Novo", nos moldes do que é desejado no mundo. Desejamos sim uma "Feliz Vida Nova" em Cristo Jesus.
Rogamos a todos os irmãos que fiquem atentos, pois cremos que o nosso inimigo fará todo o possível para nos jogar na sonolência espiritual e nas distrações deste mundo, com o objetivo de que não percebamos que o nosso Senhor está às portas!