Certamente que alguns estão cientes de  que as pessoas que governam o nosso país não são as que verdadeiramente  controlam os assuntos políticos e econômicos, domésticos e exteriores. Isto  levou muitos a buscarem a verdade na imprensa alternativa, os autores de  boletins informativos que, como eu, procuraram descobrir, mas nem sempre com  êxito, por que os Estados Unidos estão com esta doença terminal. "Buscai e  encontrareis" nem sempre foi o caso com este grupo. O que nós descobrimos foi  que as pessoas vivem em densas trevas, e a maioria delas não se preocupa nem se  interessa em descobrir para onde o seu país está indo, acreditando firmemente  que ele sempre estará ali para ajudá-las. É assim que a maioria da população foi  manipulada a reagir, e com essa atitude as pessoas se tornam marionetes nas mãos  do governo secreto.
Freqüentemente ouvimos falar que "eles" estão fazendo  isto, aquilo e aquilo outro. "Eles" fazem qualquer coisa e passam impunes.  "Eles" aumentam os impostos, mandam nossos filhos para morrerem em guerras que  não beneficiam nosso país. "Eles" parecem inatingíveis, invisíveis para nós, e é  frustrantemente nebuloso quando se trata de tomar uma ação contra "eles". Parece  que ninguém consegue identificar claramente quem são "eles". É uma situação que  já dura há décadas. No decorrer deste livro, vamos identificar esses "eles" tão  misteriosos, e, depois disso, fica por conta das pessoas resolverem a sua  situação.
O Comitê dos 300 é uma sociedade altamente secreta, composta da  classe governante intocável, que inclui a rainha da Inglaterra, a rainha da  Holanda, a rainha da Dinamarca e as famílias reais da Europa. Esses aristocratas  decidiram, quando a Rainha Vitória faleceu, que, de modo a adquirirem controle  de mundo, seria necessário que os seus aristocratas "fizessem negócios" com os  que não são aristocratas, mas que são líderes extremamente poderosos de empresas  a nível global. E desta forma as portas para o poder total se abriram para "os  comuns", como a rainha da Inglaterra gosta de chamá-los.
Desde a época  que trabalhei no serviço secreto eu sei que chefes de Estado em outros países se  referem a este órgão onipotente como "Os Magos". Stalin criou a sua própria  frase para descrevê-los: "As Forças Tenebrosas", e o presidente Eisenhower, que  jamais conseguiu passar do nível "hofjuden" (Judeu da Corte), se referiu a isso  numa declaração que de maneira alguma define exatamente o que são. Ele disse que  se tratava do "complexo industrial militar".
Quem são os conspiradores  que servem ao poderoso e onipotente, Comitê dos 300? Os nossos cidadãos mais bem  informados estão cientes de que existe uma conspiração e que a conspiração  trabalha sob diversos nomes como por exemplo Iluminati, Maçons, Mesa Redonda,  Grupo Milner. O problema é que é bem difícil obter informação verdadeiramente  concre-ta sobre as atividades dos membros do governo invisível.
Para ter  uma idéia da amplitude e do nível universal desta conspiração, seria adequado a  esta altura definir as metas decididas pelo Comitê dos 300 para a conquista e  controle iminente deste mundo. É preciso ter uma compreensão bem clara de por  que a energia nuclear é tão odiada no mundo todo, e por que é que o movimento  pseudo-ecológico, fundado e financiado pelo Clube de Roma, foi convocado para  travar guerra contra a energia nuclear. Com a energia nuclear que gera a  eletricidade de uma forma barata e abundante, os países do Terceiro Mundo aos  poucos ficariam independentes do auxílio exterior dos Estados Unidos e  começariam a firmar a sua soberania. A energia nuclear é o segredo para tirar os  países do Terceiro Mundo da sua condição retrógada, uma condição que o Comitê  dos 300 ordenou que permanecesse.
Menos auxilio estrangeiro significa  menos controle dos recursos naturais de um país por parte do FMI, e a idéia das  nações em desenvolvimento assumirem o controle do seu destino foi anátema para o  Clube de Roma e o Comitê dos 300, que o dirige. Nós já virmos oposição ao uso da  energia nuclear nos Estados Unidos ser usada com êxito para bloquear  desenvolvimento industrial em conformidade com os planos de "Desenvolvimento  Zero Pós-industrial" do Clube de Roma.
Depender da ajuda dos Estados  Unidos na verdade mantém os países estrangeiros subjugados ao Conselho das  Relações Exteriores. o povo que deveria receber auxílio nesses países, recebe  uma mínima parte do dinheiro, visto que normalmente acaba indo parar no bolso  dos líderes do governo que permitem que a matéria-prima do país seja consumida  desenfreadamente pelo FMI.
Mugabe do Zimbabwe, ex-Rodésia, é um bom  exemplo de como a matéria-prima, neste caso minério de cromo de alto nível é  controlada através do auxílio estrangeiro. LONRHO, o conglomerado gigantesco  dirigido por Angus Ogilvie, um importante membro do Comitê dos 300, que trabalha  para a sua prima Rainha Elisabeth II, tem agora controle total deste recurso tão  valioso, enquanto que o povo do país afunda cada vez mais na pobreza e miséria,  apesar de uma esmola de mais de 300 milhões de dólares por parte dos Estados  Unidos.
A LONRHO agora monopoliza o cromo da Rodésia e cobra o preço que  quer, sendo que durante o governo de Smith isso não era permitido. O preço  permaneceu a um nível razoável por 25 anos antes do regime de Mugabe subir ao  poder. Apesar de ter havido problemas durante o governo de 14 anos de Ian Smith,  desde que ele partiu o desemprego quadruplicou e a realidade é que o Zimbabwe se  encontra num estado de caos e bancarrota. Mugabe recebeu suficiente auxílio  estrangeiro dos Estados Unidos (uns 300 milhões de dólares por ano) para dar-lhe  condições de construir três hotéis na Cote d'Azur, Cap Ferat e Monte Carlo,  enquanto que o seu povo sofre doença, desemprego, subnutrição e vive subjugado a  um regime de ferro que não permite queixas. Compare isto com o governo de Smith,  que jamais pediu nem recebeu um centavo sequer em forma de auxílio dos Estados  Unidos. Vê-se então claramente que o auxílio do exterior é um meio poderoso de  exercitar controle sobre os países como o Zimbabwe, e na verdade todos os países  da África.
O Clube de Roma  
Como é que os conspiradores mantêm as  suas garras no mundo, e, mais especificamente, as mãos no pescoço dos Estados  Unidos e da Grã-Bretanha? Uma das perguntas que mais se faz é: "Como é que uma  entidade pode saber o tempo todo o que está acontecendo, e como é que exercita  esse controle?" Neste livro tentarei responder a estas e outras perguntas. A  única maneira de conseguirmos compreender a realidade do êxito adquirido pelos  conspiradores é mencionando e falando de algumas sociedades secretas,  organizações de fachada, órgãos governamentais, bancos, companhias de seguros,  multinacionais, a indústria petrolífera e as centenas de milhares de entidades e  fundações cujos altos administradores compõem o Comitê dos 300 - o órgão que na  verdade controla o mundo e o tem feito há pelo menos 100 anos.
Visto que  já existem dezenas de livros escritos sobre o Conselho das Relações Exteriores  (CFR, segundo a sigla em Inglês) e os Trilaterais, vamos passar diretamente ao  Clube de Roma e à Fundação Marshall da Alemanha.
Foi uma revelação para  algumas pessoas que o Clube de Roma e os seus patrocinadores usando o nome da  Fundação Germânica Marshall, eram dois corpos altamente organizados da  conspiração operando sob a fachada da Organização do Tratado do Atlântico Norte  (OTAN), e que a maioria dos executivos do Clube de Roma eram provenientes da  OTAN. O Clube de Roma formulou tudo o que a OTAN estipulou como diretrizes e,  através das atividades do membro do Comitê dos 300, Lord Carrington, conseguiu  dividir a OTAN em duas facções: um poder político (ala da esquerda) e a sua  antiga aliança militar.
O Clube de Roma continua sendo uma das armas mais  importantes de política exterior do Comitê dos 300, sendo o outro os  Bilderbergers. Foi formado em 1968 com membros dedicadíssimos do grupo original  Morgenthau, com base num telefonema feito pelo falecido Aurellio Peccei pedindo  uma nova e urgente campanha para agilizar os planos do Governo Mundial - agora  chamado a Nova Ordem Mundial, apesar de que eu prefiro o nome antigo.
O  pedido de Peccei foi atendido pelos mais subversivos "planejadores do futuro"  que os Estados Unidos, França, Suécia, Grã-Bretanha, Suíça e Japão conseguiram  reunir. Durante o período de 1968-1972, o Clube de Roma se tornou uma entidade  coesa de cientistas de novas ciências, globalistas, planejadores do futuro e  internacionalistas de todos os tipos. Como disse um delegado: "Nós nos tornamos  o casaco de muitas cores que José tinha."
De um modo geral, pretendia-se  que o Clube de Roma incentivasse e disseminasse um programa de idéias de  "pós-industrialização" nos Estados Unidos, juntamente com a disseminação de  movimentos de contracultura tais como drogas, rock, sexo, hedonismo, satanismo,  feitiçaria, "ecologia", etc. O Instituto Tavistock (Tavistock institute), o  Instituto de Pesquisas Stanford (Stanford Research Institute), e o Instituto  para Relações Sociais (Institute for Social Relations), na verdade todas as  organizações de pesquisa no campo da psiquiatria social aplicada, ou têm  delegados no corpo administrativo do Clube de Roma, ou agiram como conselheiros  e desempenharam um papel de relevo na tentativa da OTAN de adotar o que eles  denominaram de a "Conspiração Aquariana".
O Clube de Roma é a matriz das  agências conspiratórias, uma união entre financistas anglo-americanos e famílias  da Nobreza Negra da Europa, principalmente a auto denorninada "nobreza" de  Londres, Veneza e Gênova. O segredo para o seu sucesso no controle do mundo é a  capacidade que tem de criar o manipular recessões econômicas e subseqüentes  depressões. O Comitê dos 300 procura convulsões sociais a nível global, seguidas  de depressões, como uma técnica para levar o povo a aceitar mais facilmente  coisas maiores que estão por vir, e usam isto como o seu método principal para  criar no mundo inteiro massas de pessoas que vão se tornar beneficiarias da sua  "assistência social" no futuro.
O Clube de Roma tem a sua própria agência  de serviço secreto e também pega "emprestado" da INTERPOL de David Rockefeller.  Cada agencia de serviço secreto americano - bem como a KGB e a Mossad - colabora  com ela.
As metas  
Quais são as metas desta elite secreta?  Desta elite que também se autodenomina os OLÍMPIOS (eles acreditam  verdadeiramente que têm o mesmo poder e importância dos deuses legendários de  Olimpo, que, como Lúcifer, o deus deles, se colocam acima do nosso Deus  verdadeiro) e acreditam firmemente que foram chamados para implementar o  seguinte, por divino direito:  
(1) Um Governo Mundial/Nova Ordem Mundial,  com uma igreja e um sistema monetário unificados sob a direção deles. Não são  muitas as pessoas que sabem que o Governo Mundial único começou a estabelecer a  sua "Igreja" na década de 1920/1930, pois perceberam a necessidade de unia fé  religiosa, inerente ao ser humano, de modo a terem um veículo e assim poderem  ter corpo "religioso" para canalizar esta crença na direção que  queriam.
(2) A destruição total de toda identidade nacional e orgulho  nacional.
(3) A destruição da religião, principalmente da religião  cristã, exceto a "religião" acima mencionada criada por eles.
(4)  Controle de todas as pessoas através do controle mental e do que Brzezinski  [Zbignew] denominou "tecnotrônica", que criaria autômatos e um sistema de terror  ao lado do qual o Red Terrorde Felix Dzerzhinsky pareceria brincadeira de  criança.
(5) Terminar toda industrialização e produção de eletricidade  por energia nuclear no que eles denominam "sociedade de desenvolvimento zero  pós-industrial". Isentos disso se encontram a indústria da informática e de  eletrodomésticos. As indústrias americanas que continuarem existindo serão  transferidas para países como o México, onde existe mão de obra escrava em  abundância. Os desempregados no princípio da destruição Industrial ou se  tornariam viciados em ópio-heroína e ou cocaína, ou se tornariam uma estatística  no processo de eliminação que conhecemos hoje em dia como  Global-2000.
(6) Legalização das drogas e da pornografia.
(7)  Despovoamento das grandes cidades com base na experiência feita durante o regime  de Pol Pot no Cambódia. É interessante observar que os planos de genocídio de  Pol Pot foram feitos aqui nos Estados Unidos por uma das fundações de pesquisa  do Clube de Roma. Também é interessante notar que o Comitê no momento procura  reinstaurar ao poder os carniceiros de Pol Pot no Cambódia.
(8) Repressão  de todo desenvolvimento científico exceto o que for considerado benéfico para o  Comitê. Maiores alvos são a energia nuclear para objetivos pacíficos. Odeia-se  em particulares experiências de fusão que no momento estão sendo vítimas de  zombaria e sendo ridicularizadas pelo Comitê e os seus abutres na imprensa. O  desenvolvimento da tocha de fusão acabaria de uma vez com o conceito do Comitê  de "limitados recursos naturais". Uma "tocha de fusão" usada adequadamente  poderia criar recursos naturais ilimitados das substâncias mais comuns que  existem.
(9) Causar através de guerras limitadas nos países  desenvolvidos, e através de inanição e enfermidades nos países do Terceiro  Mundo, a morte de três bilhões de pessoas até o ano 2050. pessoas que eles  chamam de "bocas inúteis". O Comitê dos 300 encarregou Cyrus Vance de redigir um  texto sobre este assunto, sobre a melhor maneira de causar tal genocídio. O  texto foi redigido com o título de Relatório Global 2000 e foi aceito e aprovado  para ser colocado em prática pelo presidente Carter, pelo governo americano e em  nome do governo americano, e foi aceito por Edwin Muskie, na época Secretário de  Estado. Segundo as cláusulas do Relatório Global 2000, a população dos Estados  Unidos deverá ter uma redução da ordem de 100 milhões até o ano  2050.
(10) Enfraquecer a fibra moral da nação e desmoralizar os  trabalhadores da classe operária criando desemprego em massa. À medida que os  empregos diminuem devido às políticas de desenvolvimento zero pós-industrial  apresentados pelo Clube de Roma, trabalhadores desmoralizados e desalentados  recorrerão a bebidas alcoólicas o drogas. Os jovens serão incentivados através  do rock e das drogas a se rebelarem contra o status quo minando e  subseqüentemente destruindo o núcleo familiar. O Comitê dos 300 encarregou o  Instituto Tavistock de esboçar um plano para atingir este objetivo. O Instituto  Tavistock por sua vez encarregou o Instituto de Pesquisas Stanford de assumir  este trabalho sob a direção do professor Willis Harmon. Este trabalho mais tarde  veio a ser conhecido como "A Conspiração Aquariana".
(11) Evitar que os  povos no mundo inteiro decidissem o seu próprio destino, criando crise após  crise e depois "manipulando" tais crises. Isto confundirá e desmoralizará a  população ao ponto de, ao se deparar com muitas escolhas, resultará numa apatia  a nível de massa. No caso dos Estados Unidos, um órgão para gerenciamento de  crises já existe. Chama-se órgão Federal de Controle de Emergência (FEMA, pela  sigla em inglês), cuja existência eu revelei em 1980.
(12) Promover  gânqsteres do rock, como por exemplo o grupo imundo e degenerado dos "Rolling  Stones" (um grupo gângster bem promovido pela Nobreza Negra Européia) e todos os  grupos de rock criados pelo Instituto Tavistock, que começou com "Os Beatles".  Continuar edificando o fundamentalismo cristão, que será aproveitado para  fortalecer o país sionista de Israel, identificando-se com os judeus através do  mito do "Povo Efeito de Deus", e doando quantias altíssimas de dinheiro para o  que eles acreditam erroneamente ser uma causa religiosa com a intenção de  promover a divulgação do cristianismo.
(13) Exportar idéias de "liberação  religiosa" no mundo, de modo a minar todas as religiões existentes, mas  principalmente a religião cristã. Isto começou com a "teologia da libertação",  dos jesuítas, a qual causou a queda do governo da família Somoza na Nicarágua. e  que atualmente está destruindo El Salvador. agora com 25 anos de "guerra civil"  a Costa Rica e Honduras. Uma entidade que participou bastante na dita teologia  da libertação é a Missão Maryknoll, com ideais comunistas. Foi por causa disso  que a imprensa deu tanta atenção ao assassinato das quatro "freiras" Maryknoll  em El Salvador alguns anos atrás.
(14) Causar o colapso das economias do  mundo e engendrar um caos político global.
(15) Assumir controle de todas  as políticas exteriores e domésticas nos Estados Unidos.
(16) Dar o  máximo apoio a instituições mundiais como por exemplo as Nações Unidas (ONU), o  Fundo Monetário Internacional (FMI), o Banco de Acordos Internacionais (BIS), o  Tribunal de Haia, e, tanto quanto possível, diminuir a eficácia de instituições  regionais dissolvendo-as gradualmente ou colocando-as sob o controle das Nações  Unidas.
(17) Infiltrar e subverter todos os governos e corroer por dentro  a soberania e integridade das nações que estes governos representam.
(18)  Organizar um aparato terrorista a nível mundial e negociar com terroristas  sempre que ocorrerem atividades terroristas.
(19) Controlar a educação  nos Estados Unidos com a intenção e o propósito de destruí-la total e  completamente.
Muitas dessas metas que eu mencionei em 1969, foram desde  então atingidas ou estão prestes a serem realizadas.
Com um patrocínio  ilimitado, centenas de pesquisadores teóricos e 5.000 engenheiros sociais, com a  imprensa e os bancos do seu lado, e com o controle da maior parte dos governos,  vemos que estamos rastreando um problema de proporções imensas, que não pode ser  confrontado por nenhuma nação no momento.
Como eu já declarei tantas  vezes, fomos erroneamente levados a crer que o problema ao qual me refiro se  originou em Moscou. Fomos condicionados a acreditar que o comunismo é o maior  perigo que nós, americanos, temos pela frente. Isso simplesmente não é verdade.  O maior perigo de todos emerge da massa de traidores que se encontra no nosso  meio. A nossa Constituição nos adverte para sermos vigilantes quanto ao inimigo  dentro dos nossos próprios portões. Esses inimigos são os lacaios do Comitê dos  300 que ocupam cargos elevados na estrutura governamental do nosso  país.
A liga Anti-Difamação  
John Graham, também conhecido como  "Irwin Suall", é o chefe do comitê para apuração de fatos da Liga Anti-Difamação  (ADL). A ADL é uma operação de serviço secreto notoriamente britânica dirigida  por sucursais do serviço secreto britânico, M16 e o JIO. As inúmeras trapaças e  sujeiras de Suall foram tiradas dos antros mais baixos de Londres. Suall ainda é  um membro da organização super-secreta SIS, uma operação de elite tipo James  Bond.
Que ninguém jamais subestime o poder da ADL, nem a sua  amplitude.
Suall foi escolhido para o serviço secreto britânico enquanto  estudava na faculdade de Ruskir Labour, na universidade de Oxford, na  Inglaterra, o mesmo centro comunista de educação que formou Kim Philby. As  universidades de Oxford e Cambridge há muito tempo são o paraíso dos filhos e  filhas da elite, aqueles cujos pais pertencem à "nata" da sociedade britânica.  Enquanto estudou em Oxford, Suall se tornou membro da Liga dos Jovens  Socialistas e foi convocado pelo serviço secreto britânico logo  depois.
Suall tem fortes conexões com o Departamento de Justiça e pode  obter do FBI informações sobre qualquer pessoa visada por ele. O Departamento de  Justiça tem ordens para dar a Suall tudo que ele quiser quando ele quiser. As  atividades de Suall são basicamente "ficar de olho em grupos e indivíduos da  direita". A ADL tem uma porta aberta no Ministério das Relações Exteriores e faz  bom uso da sua surpreendente agência de serviço secreto.
Enfraquecimento dos Estados  Unidos  
O Clube de Roma se sente confiante de  que realizou o que lhe foi incumbido pelo Comitê dos 300, que era "enfraquecer"  os Estados Unidos. Depois de passar anos travando guerra contra o povo desta  nação, quem duvidará de que elo realmente realizou a sua tarefa? Olhe ao seu  redor e veja como a nossa moral foi minada. As drogas. a pornografia, a "música"  rock, o sexo livre, o núcleo familiar, tudo isso foi total-mente minado, o  lesbianismo, a homossexualidade, e finalmente o assassinato assombroso de  milhões de bebês inocentes por suas próprias mães. Jamais existiu um homicídio  em massa tão cruel como o aborto!
Quem é que vai duvidar de que os  Estados Unidos estão prontos para ruir internamente e cair nos braços do Governo  Mundial de uma nova tenebrosa Idade Média? - Os Estados Unidos sofreram uma  decadência espiritual e moral, a nossa base industrial foi destruída e com isso  30 milhões de pessoas ficaram desempregadas, nossas cidades grandes são  assombrosas fossas sépticas de todo o crime imaginável com o índice de  homicídios quase três vezes maior do que o de qualquer outro país; temos 4  milhões de pessoas sem teto, e a corrupção no governo atinge proporções  epidêmicas.
O Clube de Roma obteve êxito em dividir as Igrejas cristãs;  obteve êxito em formar um exército de carismáticos, fundamentalistas e  evangélicos que lutam pelo estado sionista de Israel. Durante a guerra de  genocídio no Golfo, eu recebi dezenas de cartas me perguntando como é que eu  poderia ser contra "uma guerra cristã justa contra o Iraque". Como é que eu  poderia duvidar que o apoio dos cristãos fundamentalistas à guerra (do Comitê  dos 300) contra o Iraque não era baseado na, Bíblia? Afinal de contas, não foi  Billy Graham que orou com o presidente Bush logo antes de começarem a guerra? A  Bíblia não fala de "guerras e rumores de guerras"?
Estas cartas dão uma  idéia da eficiência do trabalho do Instituto Tavistock. Os fundamentalistas  cristãos vão ser uma força invencível a favor da nação de Israel, exatamente  como foi planejado. É lamentável que estas pessoas tão bem intencionadas não  percebam que estão sendo grosseiramente manipuladas pelo Clube de Roma e que  suas opiniões e crenças não são genuínas, mas foram criadas para elas através de  centenas de pesquisas e estudos teóricos do Comitê dos 300, espalhados por todo  o território americano. Em outras palavras: os cristãos fundamentalistas e os  evangélicos, assim como qualquer outro segmento da população americana, sofreram  lavagem cerebral.
Algumas pessoas talvez tenham dificuldade em aceitar a  idéia de uma conspiração global porque tantos escritores têm lucrado com isso.  Outras duvidam que atividade a nível global possa progredir com tanto êxito.  Eles vêem toda a burocracia que existe no nosso governo e dizem: "Bem, como é  que vamos acreditar que particulares podem fazer mais do que o governo?" Isso é  porque se esquecem do fato de que o governo faz parte da conspiração. Eles  querem evidência concreta, e evidência concreta é difícil de se  encontrar.
Outras dizem: "E daí? Eu não estou nem aí com a conspiração.  Eu nem voto." Essa é exatamente a maneira como a população americana em geral  foi condicionada a reagir. O nosso povo ficou desanimado e confuso, e isso é o  resultado de anos de uma guerra travada contra nós. um povo desmoralizado e  confuso vai estar muito mais pronto para receber de braços abertos um homem  grandioso que prometa subitamente resolver todos os problemas e garantir uma  sociedade bem organizada na qual as pessoas têm um bom emprego e a rivalidade  doméstica é mínima. Esse ditador, que é o que vai ser, será recebido de braços  abertos.
Organizações de fachada  
O Comitê dos 300, apesar de existir há  mais de 150 anos, só por volta de 1897 é que se tornou no que é atualmente.  Sempre deu ordens através de outras fachadas, como por exemplo o Instituto Real  para Assuntos Internacionais (Royal lnstitute for lnternational Afairs). Quando  foi decidido que um super-órgão controlaria os assuntos europeus, o RIA fundou o  Instituto Tavistock, que por sua vez criou a OTAN. Por cinco anos a OTAN foi  patrocinada pela Fundação Germânica Marshall. Talvez o membro mais importante  dos Bilderbergers, um corpo político estrangeiro do Comitê, foi Joseph  Rettinger, que segundo se diz foi o seu fundador e o organizador, cujas reuniões  anuais têm deleitado caçadores de conspiração há várias  décadas.
Rettinger era um padre jesuíta que recebeu uma ótima formação e  um maçom grau 33. A senhora Katherine Meye Graham, que é suspeita de ter  assassinado o marido para assumir o controle do jornal Washington Post, era  outro membro proeminente do Clube de Roma, assim como Paul G. Hoffman da  Companhia de Seguros de Vida Nova Iorque, uma das maiores companhias de seguros  nos Estados Unidos e uma companhia proeminente no Clube de Roma, ligada  diretamente à família da Rainha Elizabeth da Inglaterra. John J. McCloy, o homem  que tentou acabar com a Alemanha depois da Segunda Guerra Mundial, e por último  mas não menos importante, James A. Perkins da Carnegie Corporation, também foram  membros fundadores dos Bilderbergers e do Clube de Roma.
Que elenco de  estrelas! Mas, por mais estranho que pareça, até recentemente pouquíssimas - se  é que alguma agência do serviço secreto - tinham ouvido falar desta organização.  O poder desses personagens e das empresas, emissoras de TV, jornais, companhias  de seguros e bancos que elas representam se encontram à altura do poder e  prestígio de no mínimo dois países europeus, e isso é ainda apenas a pontinha  dos enormes interesses interligados do Comitê dos 300.
A Companhia de  Análises e Pesquisas (Research Analysis) está situada em McLean, Virginia.  Fundada em 1948, foi absorvida pelo Comitê dos 300 em 1961, quando se tomou  parte do bloco de John Hopkins. Já trabalhou em mais de 600 projetos, inclusive  a integração de negros no exército americano, o uso tático de armas nucleares,  programas de guerra psicológica e controle de população em massa.
Pesquisas de opinião pública e  pesquisadores  
Obviamente existe muito mais nesses  estudos teóricos, e vamos falar mais disso neste livro. Um dos aspectos mais  importantes entre as conclusões entregues por esses estudos teóricos e o que se  torna uma política do governo e uma política pública são os "pesquisadores da  opinião pública". O trabalho destas companhias de pesquisa de opinião pública e  estatística é moldar e formar a opinião pública da maneira mais conveniente para  os conspiradores. As emissoras CBS-NBC-ABC, o Jornal New York Times e o jornal  Washington Post estão constantemente fazendo pesquisas de opinião pública. A  maior parte desse trabalho é coordenado pelo National Opinion Research Centre  onde, por incrível que pareça, foi esboçado um perfil psicológico da nação  toda.
Os fatos e estatísticas são colocados em computadores do Gallup e  Yankelovich, Skelley e White, para uma avaliação comparativa. Grande parte do  que nós lemos nos nossos jornais ou vemos na televisão foi primeiro autorizado  pelas companhias de pesquisa de opinião pública. A informação que recebemos é o  que os pesquisadores de opinião pública acham que devemos saber. Isto chama-se  "formação da opinião pública". O objetivo principal deste pequeno  condicionamento social é descobrir até que ponto o público reage favoravelmente  a diretivas políticas originadas pelo Comitê dos 300. Nós somos denominados  "grupos de população visados". E o que os pesquisadores querem ver é até que  ponto o povo resiste às notícias dadas nos noticiários da noite.
Fazer  estatísticas baseadas nas pesquisas de opinião pública se tornou uma arte logo  antes dos Estados Unidos entrarem na Segunda Guerra Mundial. Americanos, sem  saberem, foram condicionados a considerar a Alemanha e o Japão inimigos  perigosos que tinham que ser combatidos. Num certo sentido era a verdade, o que  torna o condicionamento mental ainda mais perigoso, porque, com base na  informação que as pessoas recebem, parecia realmente ser a Alemanha e o Japão.  Muito recentemente vimos como funciona o processo de condicionamento do  Instituto Tavistock, quando os americanos foram condicionados a considerar o  Iraque uma ameaça e Saddan Hussein um inimigo pessoal dos Estados  Unidos.
Programado para mudar, pronto para a  destruição  
É este Comitê dos 300 que montou redes  de controle e mecanismos muito mais interligados do que qualquer coisa que já se  viu neste mundo. Não é necessário o uso de correntes e cordas para nos  restringir. O medo que temos do que está por vir faz isso de uma forma muito  mais eficiente do que qualquer restrição física. Temos sofrido lavagem cerebral  ao ponto de abrirmos mão do nosso direito constitucional de porte de armas; de  abrirmos mão da nossa própria constituição; permitimos que as Nações Unidas  exercitem controle sobre nossa política exterior e que o FMI controle nossa  política fiscal e monetária; permitirmos que o presidente (Bush) viole a lei dos  Estados Unidos, permaneça impune, invada um país e seqüestre o seu Chefe de  Estado. Em outras palavras, sofremos tal lavagem cerebral que, como nação,  aceitamos todo e qualquer ato fora da lei da parte do nosso governo quase sem  questionar.  
Graças ao Clube de Roma o nosso potencial  tecnológico caiu, e é inferior ao do Japão e da Alemanha, países que nós  supostamente derrotamos na Segunda Guerra Mundial. Como é que isso aconteceu?  Isso aconteceu por causa de homens como o Dr. Alexander King e por causa da  venda que usamos em nos os olhos da mente: não reconhecemos a destruição dos  nossos estabelecimentos de ensino e do nosso sistema de ensino. Devido à nossa  cegueira, não estamos mais formando engenheiros e cientistas em quantidade  suficiente para nos manter entre as nações industrializadas do mundo. Graças ao  Dr. King, um homem que pouquíssimas pessoas nos Estados Unidos conhecem, a  educação nos Estados Unidos atingiu o seu nível mais baixo desde 1786.  Estatísticas do Instituto para o Ensino Superior mostram que a capacidade de ler  e escrever dos jovens na escola secundária nos Estados Unidos são mais baixas do  que as dos jovens da mesma faixa etária em 1786.
A nação foi condicionada  de tal forma a mudar e se tornou tão acostumada a mudanças planejadas que mal se  nota quando ocorrem grandes transformações. Nós sofremos uma decadência tão  rápida nos últimos anos que hoje em dia o divórcio não é mais razão de estigma,  o suicídio está na moda e pouquíssimas pessoas se surpreendem com ele;  depravações sociais e aberrações sexuais, algo que antigamente nem se mencionava  entre pessoas decentes, agora se tomaram lugar comum e não geram nenhum protesto  em especial. Será que a nossa nação reconhece que está indo por água  abaixo?
Não, não percebemos. As pessoas cujo trabalho é revelar a verdade  ao povo americano descobriram que um governinho particular e bem organizado  dentro da Casa Branca estava atarefadíssimo cometendo crime após crime, crimes  que atacavam o âmago desta nação e as instituições republicanas sobre as quais  ela se baseia, nos disseram para não preocuparmos o público com estas coisas.  "Nós não queremos nos envolver com esse tipo de especulação" se tornou uma  reação padrão entre as pessoas.
Quando a autoridade de mais alto nível  neste país, eleita pelo povo, colocou descaradamente uma lei da ONU acima da  constituição dos Estados Unidos da América - uma ofensa digna de impeachment - a  maioria aceitou isso como algo "normal". Quando a pessoa que ocupa o cargo mais  alto neste país e que foi eleita pelo povo, iniciou uma guerra sem uma  declaração de guerra por parte do congresso, o fato foi censurado pela imprensa  e, mais uma vez, nós o aceitamos em vez de encararmos a verdade.
Quando  começou a Guerra do Golfo, planejada e tramada pelo nosso presidente (Bush), nós  não só não nos importamos com essa censura descarada, mas até achamos que era  uma boa idéia, acreditando que era "para o bem da guerra". O nosso presidente  mentiu, April Glaspie mentiu, o Departamento de Relações Exteriores mentiu. Eles  disseram que a guerra era justificável porque Saddam Hussein tinha sido  advertido para deixar o Kuwait em paz. Quando telegramas de Glaspie para o  Departamento das Relações Exteriores finalmente chegaram ao conhecimento do  público, diversos senadores americanos começaram a defender Glaspie. Não  importava se vinha dos democratas ou dos republicanos. Nós, o povo, os deixamos  passar impunes com as suas mentiras vis.
O presidente Jefferson uma vez  disse que tinha dó das pessoas que achavam que sabiam o que estava acontecendo  só porque liam o jornal. Disraeli, o primeiro-ministro britânico, disse  praticamente a mesma coisa. É verdade que em todas as eras, governantes se  deleitaram em dirigir as coisas dos bastidores.
Nos disseram que ganhamos  a Guerra do Golfo. O que a grande maioria do povo americano não percebe é que,  ao ganharmos a guerra perdemos o auto-respeito e a honra da nossa nação, as  quais apodrecem nas areias no deserto do Kuwait e do Iraque, junto aos cadáveres  dos soldados iraquianos que foram massacrados depois de terem concordado em se  retirar do Kuwait e de Basra. Não mantivemos a nossa promessa de que seguiríamos  as Convenções de Genebra e não os atacaríamos. As pessoas que nos controlam nos  perguntaram: "O que é que vocês querem? Vitória ou auto-respeito? Não dá para  ter as duas coisas."
Há cem anos, isto não poderia ter acontecido, mas  agora aconteceu e ninguém diz nada.
Vivemos numa sociedade "descartável"  programada para não durar. Nós nem piscamos ao tomarmos conhecimento dos 4  milhões de pessoas sem teto, nem dos 30 milhões de pessoas desempregadas, nem  dos 15 milhões de bebês que foram assassinados até agora. São coisas  "descartáveis" de uma conspiração tão maldita que a maioria negará existir ao  ser confrontada com elas, justificando esses eventos com as palavras "os tempos  mudaram".
Foi assim que o Instituto Tavistock nos condicionou a reagir,  eles desmantelam os nossos ideais e ninguém protesta. A garra espiritual e  intelectual do nosso povo foi destruída!
O Instituto de Pesquisa Stanford  (Stantord Research Institute - SRI) exerceu ainda mais pressão sobre esta nação  para mudanças no princípio da década de 60. A ofensiva do SRI reuniu poder e  momentum. Ligue a sua televisão e você verá a vitória do Instituto Stanford  diante dos seus olhos; debates sobre detalhes grosseiros da sexualidade, canais  de vídeo especiais onde a supremacia está nas mãos da perversão, rock e drogas.  Antigamente, John Wayne era o astro, hoje em dia temos um arremedo de homem (se  é que é homem?) chamado Michael Jackson, uma imitação burlesca de ser humano  considerado herói por ficar ali girando, rebolando, balbuciando e gritando  diante das telas de televisão de milhares de lares americanos.
Uma mulher  que já foi casada diversas vezes se toma notícia nacional. Bandas e mais bandas  de rock de drogados sujas e imundos ganham horas e horas no ar para apresentar  os seus grunhidos, seus rebolados sem nexo, sua moda e linguagem obscena.  Novelas com cenas quase pornográficas não despertam comentários de ninguém,  sendo que no princípio da década de 80 isso jamais teria sido aceito. Hoje em  dia, porém, é considerado normal. Nós fomos vítimas e sucumbimos ao que o  Instituto Tavistock denomina "choques futuros", só que o futuro é agora e  estamos tão insensíveis devido a ondas sucessivas de choques culturais que  parece inútil protestar, e portanto, segundo a nossa lógica, não adianta  protestar.
Os Estados Unidos hoje em dia podem ser comparados com um  soldado que cai no sono no auge da batalha. Nós, americanos, caímos no sono,  demos lugar à apatia por sermos confrontados com uma multiplicidade de escolhas  que só nos deixaram confusos. Essas são as mudanças que alteram o nosso  ambiente, acabam com a nossa resistência à mudança, de modo que ficamos zonzos,  apáticos, e acabamos caindo no sono no grosso da batalha.
Existe um termo  técnico para esta condição. Chama-se "cansaço de discernimento a longo alcance".  É a arte de sujeitar continuamente um grupo grande de pessoas a um cansaço de  discernimento a longo alcance que foi desenvolvido por cientistas que  trabalhavam no Instituto Tavistock de Relações Humanas e suas subsidiárias  americanas, o instituto de Pesquisa de Stanford e a Rand Corporation, e no  mínimo mais 150 instituições de pesquisa aqui nos Estados Unidos.
Quem  pode negar que, com o imenso aumento no uso de drogas, o crack obtendo milhares  de novos viciados instantaneamente a cada dia; com o aumento chocante do número  de bebês assassinados por dia (aborticídio), que agora vai muito além das mortes  que nosso exército sofreu nas duas Guerras Mundiais, na Guerra da Coréia e do  Vietnã; com a aceitação aberta da homossexualidade e do lesbianismo, cujos  "direitos" a cada ano são protegidos por mais leis; com a praga terrível que nós  denominamos AIDS, que assola nossas cidades grandes e pequenas; com o fracasso  total do nosso sistema de educação; o aumento surpreendente do nível de  divórcio; o nível inacreditável de homicídios que choca o resto do mundo,  assassinatos satânicos em série, o desaparecimento de milhares de criancinhas  que são roubadas nas ruas por pervertidos; um maremoto de pornografia  acompanhada de um "vale tudo" nas nossas telas de televisão - quem pode negar  que esta nação está em crise? uma crise que não estamos confrontando mas antes  fechando os olhos para ela.
Pessoas bem intencionadas que se especializam  nessas coisas colocam a culpa de grande parte do problema na educação, ou no que  os Estados Unidos consideram educação escolar. Agora há uma abundância de  criminosos na faixa etária de 9 e 15 anos. Já é comum ver estupradores com 10  anos de idade. Nossos especialistas em ciências sociais, nossos sindicatos de  professores, nossas Igrejas dizem que tudo isso é devido a um sistema  educacional inadequado. Veja como as notas dos alunos continuam baixando.  Especialistas lamentam o fato de que os Estados Unidos agora se encontram no  39o. lugar em nível de educação no mundo.
Por que nos lastimamos com algo  que é tão óbvio? O nosso sistema de educação foi programado para a  autodestruição.
A década de 60 e a Imprensa  
O papel da imprensa na nossa sociedade  é de importância vital para o êxito da lavagem cerebral em grandes grupos da  população. As guerras entre gangues em Los Angeles terminaram em 1966 quando a  imprensa parou de dar cobertura ao assunto. A mesma coisa acontecerá com a  recente onda de guerras entre gangues em Los Angeles. Gangues de rua vão  desaparecer depois que a cobertura por parte da imprensa diminuir e parar  completamente. Assim como ocorreu em 1966, o assunto vai se tomar  "ultrapassado". Gangues de rua terão cumprido o seu propósito de criar  turbulência e insegurança na nação.
Sem toda aquela histeria por parte da  imprensa, e se não tivesse havido cobertura quase que 24 horas por dia, o culto  ao rock hippy-beatnik e as drogas jamais teria chegado a lugar algum. Teria  permanecido sendo uma esquisitice local. Os Beatles, com suas guitarras  estridentes, expressões tolas, linguagem de drogados e roupas esquisitas também  não teriam chegado a lugar algum. Ao invés disso, como os Beatles receberam uma  cobertura imensa da imprensa, os Estados Unidos sofreram ondas sucessivas de  choques culturais.
Os homens ali enterrados em estudos teóricos e  Institutos de pesquisas, cujos nomes e rostos apenas algumas pessoas conhecem,  asseguraram-se de que a imprensa desempenhasse o seu papel. Por sua vez, o papel  tão importante da imprensa em não desmascarar a força por trás de futuros  choques culturais assegurou-se de que a fonte da crise jamais fosse  identificada. Sendo assim, a nossa sociedade enlouqueceu com tantas choques  psicológicos e estresse. O termo "enlouqueceu" consta no manual de treinamento  do Instituto Tavistock. Desde o seu modesto começo em 1921, quando chegou a  1966, o Instituto Tavistock estava pronto para lançar uma revolução cultural  irreversível de grande Porte nos Estados Unidos. que ainda não terminou. A  Conspiração Aquariana faz parte disso.
E assim a nossa nação enfraquecida  ficou madura para a introdução das drogas no seu seio e o início de urna época  que rivalizaria a da Lei Seca tanto no seu âmbito de operação como nas altas  somas de dinheiro que renderia. Isso também fazia parte integral da Conspiração  Aquariana. A proliferação do uso de drogas foi um dos assuntos estudados no  Science Policy Research Unit (SPRU) no prédio do Instituto Tavistock na  Universidade de Sussex.
A imprensa sempre serviu como catalisadora e  sempre promoveu "novas causas", e agora virou sua atenção para o uso das drogas  e os que a apóiam, a "geração beatnick", uma outra frase originada no Instituto  Tavistock no seu empenho de causar mudanças sociais nos Estados Unidos.
O  uso de drogas agora faz parte do cotidiano nos Estados Unidos. Este programa  planejado pelo Instituto Tavistock capturou milhões de jovens americanos e a  geração mais velha começou a acreditar que os Estados Unidos estavam passando  por uma revolução social natural, sem perceber que o que estava ocorrendo com os  seus filhos não era um movimento espontâneo, mas sim uma criação altamente  artificial tramada para forçar transformações na vida social e política do povo  americano.
Hoje em dia se fala muito em meio-ambiente e, apesar de  referiram mais ao meio-ambiente verde, rios puros e ar fresco, existe um outro  meio-ambiente igualmente importante, principalmente o meio-ambiente das drogas.  O meio-ambiente do nosso estilo de vida ficou poluído, o nosso modo de pensar se  poluiu. Nossa capacidade de controlar nosso destino se poluiu. Nos deparamos com  alterações que poluem o nosso modo de pensar a tal ponto que não sabemos mais o  que dizer. A "transformação do meio-ambiente" está aleijando a nação; nós  demonstramos ter tão pouco controle sobre isso que tal situação tem causado  ansiedade e confusão nas pessoas.
Agora procuramos soluções em grupo em  vez de soluções individuais para os nossos problemas. Não utilizamos nossos  recursos para resolver problemas. Nestas circunstâncias o uso crescente de  drogas desempenha um papel importante. Trata-se de uma estratégia deliberada,  planejada por cientistas da Nova Ciência, os engenheiros sociais e os  especuladores, tendo como alvo a parte mais vulnerável de todas: a imagem que  temos de nós próprios e o conceito que temos de nós mesmos, e acabamos por ser  nada mais que ovelhas a caminho do matadouro. Nós nos tornamos confusos devido  às muitas decisões que temos que tomar, e nos tornamos apáticos.
O tráfico de drogas  
Da Colômbia a Miami, do Triângulo  Dourado ao Portão Dourado (São Francisco), de Hong Kong a Nova Iorque, de Bogotá  a Frankfurt, o tráfico de entorpecentes, e em especial o tráfico de heroína, é  um alto comércio e é dirigido de cima para baixo por algumas das famílias mais  "intocáveis" do mundo; e cada uma dessas famílias têm no mínimo um membro que  faz parte do Comitê dos 300. Não é um negocinho de camelôs, e requer bastante  dinheiro e conhecimento para mantê-lo dando lucro sem problemas. O maquinário  sob o controle do Comitê dos 300 garante esse desempenho.
Talentos assim  não se encontram nas esquinas nem nos metrôs de Nova Iorque. Com toda certeza,  os traficantes fazem parte integral do comércio, mas apenas como pequenos  vendedores temporários. Digo temporários porque alguns são pegos pela polícia e  outros são mortos por rivais. Mas o que importa? Não falta gente para tomar o  seu lugar.
Não, não é nada em que o Sindicato das Micro Empresas estaria  interessado. É alto negócio, um vasto império, esse negócio sujo de  entorpecentes. Ele é dirigido de cima para baixo por necessidade, em cada país  no mundo. Na verdade, é o maior empreendimento que existe no mundo atualmente e  transcende todos os outros. Sabe-se que é protegido do alto pelo simples fato de  que, assim como acontece com terrorismo internacional, não se consegue acabar  com ele, o que, para uma pessoa de raciocínio normal, deveria indicar que  algumas das pessoas mais importantes nos círculos reais, a oligarquia, a  plutocracia, estão dirigindo o negócio, mesmo que seja feito através de  intermediários.
Não existe um governo individual que não saiba exatamente  o que acontece em relação ao tráfico de entorpecentes, mas o Comitê dos 300,  através da sua rede internacional de subsidiários, cuida dos membros individuais  em cargos de influência. Se o membro de algum governo "dá muito trabalho" ele é  retirado, como no caso de Ali Bhutto no Paquistão e Aldo Moro na Itália. Ninguém  está fora do alcance do Comitê onipotente, apesar de que a Malásia tem  conseguido agüentar firme fora das suas garras até agora. A Malásia tem as leis  anti-drogas mais rígidas do mundo. A Possessão nem que seja de uma pequena  quantidade de drogas é punida com a pena de morte.
Como acontece com a  Empresa Kintex da Bulgária, a maioria dos pequenos países se envolvem  diretamente nessas empresas criminosas. Os caminhões da Kintex transportavam  regularmente heroína pela Europa Ocidental, usando caminhões da sua própria  frota com o logotipo EEC do Triangle lntemationale Routier (TIR). Caminhões com  esse logotipo com número de reconhecimento do Mercado Comum Europeu não devem  ser parados na alfândega nos postos de fronteira. Caminhões do TIR podem  transportar apenas produtos perecíveis. Deveriam ser inspecionados no país de  origem, e o motorista de cada caminhão leva consigo documentação comprovando  supostamente isso.
De acordo com as obrigações do tratado internacional é  isso que acontece, então os caminhões da Kintex podiam carregar heroína até o  teto e registrar tudo como "frutas e legumes frescos" e depois circularem por  toda a Europa Ocidental, entrando até mesmo nas bases de alta-segurança da OTAN  no norte da Itália. Dessa forma, a Bulgária se tornou um dos países principais  na rota da heroína.
Lembre-se disso da próxima vez que você ler nos  jornais que encontraram uma grande quantidade de heroína num fundo falso de uma  mala no Aeroporto Kennedy, e alguma pobre "mula" paga o preço pela sua atividade  criminosa.
Isso é uma "ninharia", um zé-ninguém qualquer é pego e a  imprensa faz a maior estória disso para dar a impressão que o nosso governo está  realmente cuidando da ameaça das drogas.
Pausemos aqui por um momento.  Será que dá para acreditar que com todas as técnicas modernas grandemente  aprimoradas de fiscalização, inclusive reconhecimento por satélite que a maior  parte dos órgãos da polícia na maioria dos países têm, não se conseguiria  detectar esse tráfico de entorpecentes nem acabar com ele? Como é que a polícia  não consegue ir lá e destruir os laboratórios depois que os descobrem? Se for  esse o caso, e se ainda não conseguimos interditar o tráfico da heroína, então  os serviços anti-drogas deveriam ser conhecidos como "Serviços Geriátricos" e  não órgãos de controle às drogas.
Até mesmo uma criança saberia dizer aos  supostos "vigilantes da droga" o que devem fazer. Fique só de olho em todas as  fábricas de anidrido acético, o elemento químico mais essencial para os  laboratórios poderem refinar o ópio bruto e transformarem em heroína. Depois,  siga a pista! Às vezes cargas de cocaína são interditadas e confiscadas. Eles só  fazem isso como uma demonstração para promover a idéia falsa de que estão  fazendo algo. Muitas vezes a carga confiscada pertence a uma nova empresa que  está tentando entrar no tráfico. Essa competição é aniquilada, pois eles  informam as autoridades exatamente em que ponto dos Estados Unidos a carga vai  entrar e quem são os donos dela. Mas as cargas realmente grandes nunca são  tocadas; heroína é cara demais.
Para os oligarcas e plutocratas do Comitê  dos 300, as drogas têm dois propósitos. Primeiro elas geram um grande lucro, e  segundo vão mais dia menos dia tornar a maior parte da população em mortos  vivos, drogados que será mais fácil controlar do que pessoas que não precisam de  drogas, pois, no caso de rebeldia, o castigo será reter o suprimento de heroína,  cocaína e outras drogas. Para isso é necessário legalizar as drogas para que o  sistema de monopólio possa causar a proliferação do uso de drogas, pois centenas  de mimares de trabalhadores permanentemente desempregados vão recorrer às drogas  em busca de consolo.  
Em um documento ultra-secreto do Royal  Institute of International Affairs, monta-se o cenário da seguinte maneira (em  parte): "... Pessoas desempregadas há cinco anos ou mais, a quem o Cristianismo  falhou e sem perspectivas de emprego no futuro, vão se afastar da igreja e  voltar para as drogas em busca de consolo. É então que se deve consolidar o  controle total do tráfico de drogas para que os governos de todos os países sob  a nossa jurisdição tenham um monopólio que nós controlaremos através do  suprimento... Bares de drogas vão cuidar dos desordeiros e descontentes, dos  possíveis revolucionários que se tornaram viciados inofensivos sem vontade  própria..."
O mundo do futuro?  
Em suma, a intenção e o propósito do  Comitê dos 300 é causar as seguintes condições:
Um governo mundial e um  sistema monetário único sob oligarcas hereditários não eleitos pelo povo mas  selecionados entre o seu próprio grupo como que num sistema feudal na época da  Idade Média. Sob este governo mundial, a população será limitada por meio de  restrições contra o número de filhos por família, doenças, guerras, fome, até  que um bilhão de pessoas que sejam úteis para os governantes em áreas que serão  definidas estrita e claramente, se tornarão a população total do mundo.  
Não haverá classe média, apenas governantes  e servos. Todas as leis serão uniformes sob um sistema de tribunais mundiais  obedecendo a um único código penal, apoiado pela força policial de um único  Governo e um poderio militar de um Governo Mundial único para executar leis em  todos os ex-países onde não existirá mais limites nacionais. O sistema será  baseado num só programa de assistência social; pessoas que são obedientes e  subservientes ao Governo Mundial serão recompensadas com meios de subsistência;  as pessoas rebeldes simplesmente morrerão de fome ou serão declaradas marginais,  tornando-se assim alvo para qualquer pessoa que queira matá-las. Será proibido o  porte de armas de qualquer tipo que seja.  
Só se permitirá uma única religião que será  na forma da igreja do Governo Mundial. Satanismo, luciferianismo e feitiçaria  serão reconhecidos como legítimos dentro do governo mundial, deixando de existir  escolas particulares ou igrejas. As igrejas cristãs já foram subvertidas e o  cristianismo será coisa do passado quando o Governo Mundial subir ao  poder.  
Cada pessoa será totalmente doutrinada a  acreditar que é uma criatura do Governo Mundial com um número de identificação  claramente marcada em si mesma para ser de fácil acesso, sendo que este número  de identificação ficará num arquivo matriz no computador da OTAN em Bruxelas, na  Bélgica, podendo ser lido a qualquer momento por qualquer agência do Governo  Mundial quando quiserem. Os arquivos matrizes da CIA, FBI, e órgãos da polícia  estadual e municipal, do imposto de Renda, da FEMA e do programa de Seguridade  Social se expandirão vastamente e formarão a base dos registros pessoais de  todos os indivíduos nos Estados Unidos.  
O matrimônio será contra a lei e não haverá  vida familiar como nós a conhecemos agora. As crianças serão retiradas dos seus  pais desde pequenas e criadas em institutos como propriedade do estado. Tal  experiência foi feita na Alemanha Oriental sobre o governo de Erich Honecker  quando crianças eram tiradas dos pais considerados cidadãos desleais ao  estado.  
Será promovida a pornografia e a  apresentação obrigatória de filmes pornográficos em todo teatro ou cinema,  inclusive pornografia de homossexuais e lésbicas. Será compulsório o uso de  drogas "recreativas" e cada pessoa terá uma quota que poderá adquirir em lojas  do Governo Mundial no mundo todo. Expandir-se-á o uso de drogas de controle  mental e o uso das mesmas se tornará compulsório. Essas drogas de controle  mental serão administradas no suprimento de alimentos e/ou de água sem o  conhecimento e/ou consentimento das pessoas. Serão criados bares de drogas,  dirigidos por funcionários do Governo Mundial, onde a classe escrava poderá  passar o seu tempo livre. Desta maneira, as massas - todos os que não  pertencerem à elite - serão reduzidas ao nível de comportamento de animais  controlados sem vontade própria e facilmente arrebanhadas e manipuladas.  
O sistema econômico se baseará na decisão  da classe governante de só permitir que haja alimentos e serviços suficientes  para manter os campos de trabalho da massa em funcionamento. Toda a riqueza  estará acumulada nas mãos dos membros de elite do Comitê dos 300. Cada indivíduo  será doutrinado para entender que depende totalmente do governo para sobreviver.  O mundo será governado pelos Decretos Executivos do Comitê dos 300 que se  tornarão lei instantaneamente. Boris Yeltsin está usando decretos do Comitê dos  300 para impor a vontade do Comitê na Rússia num projeto experimental. Existirão  tribunais de punição e não tribunais de justiça.  
A indústria será totalmente destruída,  junto com os sistemas de energia nuclear. Apenas membros do Comitê dos 300 e a  sua elite terá direito de usar os recursos da terra. A agricultura estará apenas  nas mãos dos membros do Comitê dos 300, sendo a produção de alimentos  estritamente controlada. Quando isto começar a ser colocado em prática, massas  de população nas cidades serão forçadas a se mudarem para regiões remotas, e os  que se recusarem serão exterminados como naquele projeto experimental do Governo  Mundial no Cambódia sob a direção de Pol Pot.  
A eutanásia será compulsória para os  doentes terminais e idosos. Pelo menos 3 bilhões de "bocas inúteis" serão  eliminadas até o ano 2050 através de guerras limitadas, epidemias organizadas de  doenças fatais que evoluem rapidamente e fome. Energia, alimentos e água serão  distribuídos em quantidades mínimas apenas para assegurar a subsistência dos que  não são elite.  
Todos os produtos farmacêuticos essenciais  ou não, médicos, dentistas e trabalhadores do campo da saúde serão registrados  na central de dados, e nenhum remédio ou assistência médica serão administrados  sem permissão direta dos controladores regionais responsáveis por cada cidade,  vila ou povoação.
Não haverá papel moeda nem moedas nas mãos de quem não  pertencer à elite. Todos as transações serão feitas através de um cartão de  débito que terá o número de identificação do proprietário. Qualquer pessoa que  de alguma forma infringiras regras e regulamentos do Comitê dos 300 terá o seu  cartão suspenso por tempo predeterminado segundo a natureza e severidade da  infração.  
Essas pessoas descobrirão, quando forem  adquirir alguma coisa, que seu cartão está suspenso e que não poderão obter  nenhum tipo de serviço. A tentativa de trocar moedas "velhas", isso quer dizer  moedas de prata das ex-nações agora já inexistentes, será considerada crime  gravíssimo sujeito a pena de morte. Todas estas moedas terão que ser entregues  dentro de um prazo, junto com revólveres, armas, explosivos e automóveis. Apenas  a elite e funcionários com altos cargos no Governo Mundial poderão ter um meio  de transporte particular, armas, dinheiro e automóveis.  
Caso a ofensa seja séria, o cartão será  confiscado ao ser apresentado no ponto de verificação. Depois disso essa pessoa  não poderá obter alimentos, água, assistência médica, abrigo e emprego, e será  registrada oficialmente como marginal. Desse modo os marginais se agruparão em  regiões onde terão que subsistir por seus próprios meios, sujeitos a serem  perseguidos e mortos a tiros quando vistos. As pessoas que de alguma forma  auxiliarem os marginais também serão mortas a tiros. Se algum marginal não se  entregar à polícia ou aos militares depois de um determinado período de tempo,  um membro da sua ex-família será se lecionado ao acaso para pagar a sentença na  prisão em seu lugar.  
Todos os serviços de informação e a  imprensa escrita estarão sob o controle do Governo Mundial. Medidas regulares de  lavagem cerebral serão consideradas "entretenimento" da mesma maneira que foi  praticada e se tornou uma arte nos Estados Unidos. Jovens tirados de seus "pais  desleais" receberão educação especial com a finalidade de embrutecê-los. Jovens  de ambos os sexos serão treinados para serem carcereiros no sistema de campos de  concentração do Governo Mundial.  
É óbvio, ao se analisar o que está para  acontecer, que ainda precisa ser feita muita coisa antes de poder ser instituída  a Nova Ordem Mundial. O Comitê dos 300 há muito que aperfeiçoou seus planos para  desestabilizar a civilização como nós a conhecemos. Na Europa Ocidental as  nações estão trabalhando para formar uma federação de estados dentro da  estrutura de um governo com só uma moeda. De lá o sistema do Mercado Comum  Europeu será transferido aos poucos para os Estados Unidos e o Canadá. As Nações  Unidas estão se transformando metodicamente num carimbo de aprovação para o  governo mundial, sendo as suas políticas ditadas pelos Estados Unidos como vimos  no caso da Guerra do Golfo.
Está ocorrendo exatamente a mesma coisa com o  Parlamento Britânico. Discutiu-se o mínimo possível a participação da Inglaterra  na Guerra do Golfo e só depois de muito tempo durante uma moção para a reunião  do Parlamento. Isso nunca tinha acontecido em toda a história do Parlamento,  onde uma decisão tão importante teve que ser tomada com tão pouco tempo para  discutir o assunto. Um dos acontecimentos mais dignos de nota na história do  Parlamento passou praticamente despercebido.
Países sob um regime de  assistência social existem em abundância na Europa, e os Estados Unidos estão se  tornando rapidamente no país onde o povo mais vive com base na assistência  social. Uma vez que as pessoas passem a depender do governo para a sua  subsistência, será muito difícil desligá-las disso.
A proibição do porte  de armas particulares já está em vigor em três quartos do mundo. Somente nos  Estados Unidos a população ainda pode possuir as armas de fogo que quiser, mas  este direito está sendo violado a nível alarmante através de leis municipais e  estaduais que infringem o direito constitucional que todos os cidadãos têm de  porte de armas. Até chegarmos ao ano 2010, porte de armas particulares terá se  tornado algo obsoleto nos Estados Unidos.
Semelhantemente, a educação  está sendo minada a um ritmo alarmante. Escolas particulares estão sendo  forçadas a fechar devido a uma série de estratagemas legais e falta de condições  financeiras para funcionarem. O padrão de educação nos Estados Unidos já afundou  a um nível tão deplorável que hoje mal pode ser chamado de educação. Isto está  de acordo com o plano; como eu descrevi anteriormente, o Governo Mundial não  quer que os nossos jovens recebam uma educação adequada.
O desejo de ser livre  
Entretenimento popular, principalmente  a indústria cinematográfica, foi usada para fazer cair no descrédito aqueles que  fizeram advertências sobre esta ameaça tão perigosa à liberdade individual e à  liberdade do ser humano.
Liberdade é uma lei dada por Deus que o homem  constantemente buscou subverter e minar, mesmo assim o anseio que cada indivíduo  tem por liberdade é tão grande que até agora nenhum sistema conseguiu arrancar  esse sentimento do coração humano. As experiências conduzidas na URSS,  Grã-Bretanha e nos EUA, para sufocar a ânsia pela liberdade, até agora não  obtiveram êxito.
Mas, com a ascensão da Nova Ordem Mundial/Governo  Mundial, vão ser agilizadas amplas experiências para extirpar da mente, corpo e  alma do homem aquele anseio por liberdade que Deus lhe deu. O que já está  ocorrendo não é nada, é algo insignificante em comparação com o que está por  vir. O ataque à alma é a essência de uma multidão de experiências que estão  sendo maquinadas.
Manipulação da opinião pública   
O que toma o Comitê incrível é o sigilo  também incrível que prevalece a respeito dele. Nenhum órgão noticioso jamais  mencionou essa hierarquia de conspiração, portanto, como seria de se esperar, as  pessoas duvidam da sua existência. Grande parte do Comitê dos 300 está sob o  controle da monarquia britânica, neste caso Elizabeth II.
Não existe uma  entidade que o Comitê não possa influenciar e controlar, e é óbvio que o campo  da comunicação é rigorosamente controlado. Se olharmos para a RCA, veremos que a  sua diretoria é composta de personalidades proeminentes na Grã Bretanha e nos  Estados Unidos que também têm altos cargos em outras organizações, como por  exemplo no Conselho das Relações Exteriores, OTAN, no Clube de Roma, na Comissão  Trilateral, nos Maçons, no Skull and Bones, Bilderbergers, Round Table,  Sociedade Milner e na Sociedade Jesuíta-Aristotles. Entre estas pessoas se  encontrava David Sarnoff, que se mudou para Londres ao mesmo tempo que Sir  William Stephenson se mudou para o prédio da RCA em Nova Iorque.
As três  maiores redes de televisão vieram da RCA, principalmente a National Broadcasting  Company (NBC), que foi a primeira, e logo depois surgiu a American Broadcasting  Company (ABC) em 1951. A terceira grande rede de televisão foi a Columbia  Broadcasting System (CBS) que, como as duas outras companhias, era e continua  sendo dominada pelos serviços secretos britânicos. William Paley recebeu  instrução técnica de lavagem cerebral em massa no Instituto Tavistock antes de  ser considerado qualificado para dirigir a rede CBS.
Daniel Yankelovich é  o rei da estrutura das corporações de pesquisa de opinião pública nos Estados  Unidos, um vasto aparato que provê "opinião pública sobre assuntos sociais,  econômicos e políticos de relevo", segundo disse Edward Bernays. Foi este grande  aparato que fez a maioria dos americanos, que nunca tinham ouvido falar de  Saddam Hussein e que mal sabiam que o Iraque era um país em algum lugar no  oriente Médio, ficarem bradando pelo sangue dele e o extermínio da nação  iraquiana.
Yankelovich utilizou ao máximo todo o conhecimento adquirido  durante a Segunda Guerra Mundial. Yankelovich, como guerreiro de segunda  geração, é incomparável; é por isso que as pesquisas da ABC conduzidas pela  empresa dele sempre são as que definem a "opinião pública". A população dos  Estados Unidos estava sendo alvo de um ataque ao seu senso de realidade.  Logicamente esta técnica é um treina-mento padrão para certos grupos de serviço  secreto, inclusive a CIA.
A tarefa de Yankelovich era destruir os valores  tradicionais americanos e substituí-los pelos valores da Nova Era e da Era de  Aquário. Como o mais antigo manipulador da opinião pública no Comitê dos 300,  ninguém duvida que Yankelovich fez um trabalho  incomparável.
Manipuladores de opinião desempenharam um papel importante  nesta guerra nos Estados Unidos; precisamos examinar o papel do Comitê dos 300  em causar essas alterações tão amplas e como os engenheiros sociais usaram  análises centrais de sistemas para evitar que o público expressasse alguma outra  opinião além das políticas do governo invisível. Como e onde tudo isso  começou?
De acordo com documentos que falam da Primeira Guerra Mundial  que consegui recolher e examinar no Escritório de Guerra em Whitehall Londres,  parece que o Royal Institute for International Affairs foi incumbido pelo Comitê  dos 300 de fazer um estudo sobre manipulação de informação de guerra. Esta  tarefa foi dada ao Lord Northcliffe e ao Lord Rothmere e Arnold Toynbee, que era  agente M16 no RIIA. A família de Lord Rothmere era dona de um jornal que estava  acostumado a apoiar diversas posturas do governo, por isso considerou-se que o  jornal poderia alterar a percepção do público, principalmente entre o número  cada vez maior de pessoas que eram contra a guerra.
O projeto foi sediado  na Wellington House. Especialistas americanos convocados para ajudar Lord  Rothmere e Northcliffe foram Edward Bemays e Walter Lippman. O grupo teve  sessões "quebrando a cabeça" para desenvolverem técnicas de mobilização de apoio  em massa para a guerra, principalmente entre a classe operária cujos filhos,  esperava-se, seriam mandados em massa para os campos de chacina de  Flanders.
Através do jornal de Lord Rothmere, experimentaram-se novas  técnicas de manipulação e, depois de um período de seis meses, ficou óbvio que  tinham obtido êxito. Os pesquisadores descobriram que apenas um pequeno grupo de  pessoas conseguia raciocinar e tinha a capacidade de analisar o problema, ao  passo que o resto apenas expressava a sua opinião. Segundo Lord Rothmere, foi  assim que 87% do povo britânico reagiu à guerra, simplesmente expressando suas  opiniões sem entenderem a realidade subjacente. Ele teorizou que o mesmo  princípio se aplicava não só à guerra, mas a todo problema possível e imaginário  na sociedade. Sendo assim, se a opinião do povo pode ser moldada e manipulada,  então pode-se controlar o povo.
Desta forma, a irracionalidade foi levada  a um nível alto na consciência do povo. Os manipuladores então usaram isto para  minar e distrair a idéia de realidade em relação a qualquer situação e, quanto  mais complexo se tornaram os problemas de uma sociedade moderna industrial, mais  fácil se tomou causar distrações cada vez maiores para o povo, de modo que no  final, opiniões absolutamente inconseqüentes da massa do povo, criadas por  peritos em manipulação, assumiram a posição de um fato científico.
Quando  os manipuladores depararam com essa conclusão tão significativa, eles  experimentaram isso vez após vez durante a guerra, de modo que, apesar de  centenas de milhares de jovens britânicos estarem sendo chacinados nos campos de  batalha da França, não se levantava praticamente nenhuma oposição àquela guerra  sangrenta. Os registros daquela época mostram que até o ano de 1917, logo antes  dos Estados Unidos começarem a participar da guerra, 94% da classe operária  britânica que estava agüentando todo o sofrimento e as conseqüências da guerra,  não tinha a mínima idéia do objetivo da guerra, a não ser aquela imagem criada  pelos manipuladores da imprensa de que os alemães eram urna raça horrível que  queria destruir a monarquia e o país deles e que por isso tinham que ser  aniquilados da face da terra.
Logicamente nada mudou, porque em 1991  aconteceu a mesmíssima situação criada pelos órgãos noticiosos, que permitiu que  o presidente Bush violasse flagrantemente a Constituição travando uma guerra de  genocídio contra a nação do Iraque com o consentimento de 87% do povo  americano.
Em 1928, o Compatriota de Lippman, Edward Bernay, escreveu um  livro intitulado "Como Cristalizar a Opinião Pública" (Crystallizing Public  Opinion), e em 1928 um segundo livro dele, intitulado simplesmente Propaganda,  foi publicado. Nesse livro Bernay descreveu suas experiências em Wellington  House:
"Agora que a civilização está ficando mais complexa e que fica  mais óbvia a necessidade de um governo invisível, inventaram-se técnicas e foram  também criados meios através dos quais a opinião pública pode ser moldada à  vontade. Com a existência da máquina impressora e do jornal, telefone,  telégrafo, rádio e aviões, pode-se disseminar conceitos rapidamente, e até  instantaneamente em todos os Estados Unidos." (Bernay ainda não tinha visto como  é que a televisão, que veio depois, faria esse trabalho muito melhor.)
"A  manipulação consciente e inteligente de hábitos organizados e opiniões das  massas é um elemento importante numa sociedade democrática. As pessoas que  manipulam esse mecanismo invisível da sociedade são um governo invisível, que é  o verdadeiro poder governante no nosso país."
E para apoiar a sua  posição, Bernay citou o artigo de H. G. Wells publicado no New York Times. Wells  apoiou entusiasticamente a idéia de meios modernos de comunicação que "abririam  um novo mundo de processos políticos que permitiriam que o desígnio comum fosse  documentado e apoiado contra a perversão e a traição" (ao governo  invisível.)
Continuando com as revelações no livro  Propaganda:
"Nós somos governados, nossas idéias são moldadas, nossos  gostos são formados, nossos conceitos são sugeridos, principalmente por homens  dos quais nunca ouvimos falar. Qualquer que seja a atitude que alguém decida  tomar contra esta condição, mesmo assim é um fato que em praticamente cada ação  que tomamos na nossa vida cotidiana, quer seja no campo político ou dos  negócios, na nossa conduta social ou na nossa ética, somos dominados por um  número relativamente pequeno de pessoas, uma fração mínima dos nossos 120  milhões que entendem os processos mentais e os padrões sociais das massas. Essas  pessoas que mexem os pauzinhos são as que controlam a mente do povo, as que  controlam as velhas forças sociais e inventam novas maneiras de restringir e  guiar o mundo."
Bernay não leve coragem de revelar ao mundo quem eram os  "eles" que "mexem os pauzinhos que controlam a mente do povo...", mas neste  livro nós estamos compensando esse lapso intencional da parte dele revelando a  existência desse "grupo relativamente pequeno de pessoas", o Comitê dos  300.
O governo invisível do Comitê dos 300 exerceu uma tremenda pressão  nos Estados Unidos para mudar o seu modo de agir - para pior. Os Estados Unidos  são o último reduto da liberdade, e a menos que nos tirem essa liberdade o  progresso para o Governo Mundial será consideravelmente retardado. Tal trabalho  é algo de proporções imensas para o Governo Mundial, exige muita habilidade de  organização, controle de governos e suas políticas. A única organização que  poderia ter assumido esta tarefa monumental com alguma esperança de êxito é o  Comitê dos 300, e acabamos de ver até que ponto ele chegou, quase obtendo o  êxito total.
Acima de tudo, a batalha para superar isto vai ser uma  batalha espiritual.