sábado, 21 de abril de 2018

Sóstenes Cavalcante quer revogar honraria dada por Lula a ditador da Síria

Ordem Nacional do Cruzeiro do Sul foi concedida a Assad em 2010

Lula e Al-Assad
Lula e Al-Assad
O ditador sírio Bashar Al-Assad desfrutou por muitos anos de laços de amizade com diversos governantes. Com os recentes ataques químicos contra seu próprio povo e seu comprovado comportamento sanguinário, agora vê ruir o que lhe restava de reputação internacional.
O presidente Emmanuel Macron, que coordenou com Donald Trump e Theresa May ataques contra posições militares sírias na última semana, pediu que o Congresso da França retire do ditador sírio de sua Legião de Honra. A condecoração foi entregue a Assad pelo ex-presidente francês Jacques Chirac, em 2001.
No Brasil, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva concedeu a Bashar Al-Assad o Grande Colar da Ordem Nacional do Cruzeiro do Sul, em 2010. Porém, o deputado federal Sóstenes Cavalcante (DEM/RJ) já apresentou na Câmara dos Deputados o Projeto de Decreto Legislativo (PDC) nº 913/2018, visando revogar a honraria.
Segundo Sóstenes, “a Ordem Nacional do Cruzeiro do Sul reconhece pessoas físicas ou jurídicas estrangeiras que se tenham tornado dignas do reconhecimento da Nação brasileira, o que, indubitavelmente, não é o caso do ditador sírio Bashar Al-Assad, uma vez que este é figura reconhecida internacionalmente como tirano e criminoso de guerra, já na ocasião em que lhe foi concedida a honraria, em 12 de julho de 2010”.
O parlamentar lembra também que, em 2010, o ditador Assad visitou diversos países da América Latina, incluindo Cuba, Venezuela, Argentina e Brasil. Ele buscava então apoios para sua manutenção no poder e fortalecimento político. “Foi precisamente nesta ocasião, em sua visita ao nosso país, que o tirano foi agraciado com a mais alta condecoração da República, a Ordem Nacional do Cruzeiro do Sul”, destaca o democrata carioca.
A iniciativa de Sóstenes deu-se por entender que “É inconcebível que um tirano brutal e criminoso de guerra como Bashar Al-Assad, que deverá enfrentar o Tribunal Penal Internacional, onde será responsabilizado pelas atrocidades que vem cometendo contra seu próprio povo, venha ostentar a mais importante condecoração da nação brasileira”.
O deputado encerrou dizendo que o Brasil “tem entre seus princípios o respeito aos direitos humanos, a relação fraterna e pacífica entre seus membros e com a comunidade internacional, o respeito à pluralidade e a diversidade, e o apego à liberdade e a democracia; todos aviltados pelas condutas bárbaras praticadas pelo ditador”.

"Malafaia fala sobre prisão de Lula: “O povo não está com você”

“Se o povo estivesse com você, teria ido para a praça da Sé ou a Avenida Paulista”, afirma pastor.

Silas Malafaia
Silas Malafaia
O pastor Silas Malafaia publicou um vídeo em suas redes sociais onde comentou os eventos relacionados com a prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Em sua análise do discurso do petista afirmou que ele insiste no velho jargão comunista do “nós (o povo) contra eles (os poderosos)” e continua fomentando uma “luta de classes” comunista, que não deu certo “em lugar nenhum do mundo”.
Aproveitou para mandar um recado direto a Lula: “A verdade é que você não representa mais o povo”. Lembrando que o político preso não é pobre e que seu filho ficou milionário no período em que o pai era presidente. Apontou ainda que no governo de Lula e da sucessora Dilma Rousseff, “os bancos e empreiteiras ganharam dinheiro como nunca”.
Na opinião de Malafaia, o bom desempenho da economia do país durante os anos em que o PT esteve no poder foi por que eles “pegaram carona em um boom mundial”, mas que as consequências da má administração são vistas até hoje. Além da “roubalheira”, mencionou como exemplo claros disso a crise econômica e os 14 milhões de desempregados do país.
“Preso político uma ova. Você foi preso por corrupção e ainda tem mais 6 processos. O povo não está com você, que teve que se esconder no sindicato. Se o povo estivesse com você, teria ido para a praça da Sé ou a Avenida Paulista”, asseverou Malafaia.
Listando os apoiadores de Lula – MTST, MST, CUT –  calculou que eram cerca de três mil apoiadores no Sindicato em São Bernardo do Campo. Insistiu que está claro que só estão do lado dele os “militontos” e políticos do PSOL e do PCdoB.
Também listou as diferentes instâncias onde o ex-presidente foi condenado e repudiou as alegações de perseguição a ele. “Acabou a história. Não adianta essa sua bravata”, disparou.
Encerrou dizendo não ter dúvidas que “a máscara de Lula está caindo” e fazendo uma oração para que Deus tenha misericórdia do país e levante “alguém com integridade, capacidade e seriedade”.
Assista:

"Feliciano denuncia professores de esquerda: “hipócritas que aterrorizam alunos”

Deputado disse que postura é inaceitável e reforçou apoio ao Escola Sem Partido.

Feliciano denuncia professores de esquerda que “aterrorizam alunos”
Como faz costumeiramente, o deputado federal Marco Feliciano (Pode/SP) produziu um vídeo para denunciar a doutrinação das crianças no país. Ele comentou o caso ocorrido na Escola Estadual de Ensino Médio Otávio de Farias, em Fortaleza.
Ao longo desta sexta-feira (13) viralizou nas redes sociais uma gravação mostrando um professor de História humilhando e, posteriormente, expulsando da sala um aluno evangélico que seria apoiador do pré-candidato à Presidência da República Jair Bolsonaro (PSL). Segundo foi divulgado pela imprensa cearense, o professor é militante do PSOL.
Em meio ao debate com o aluno, ele afirmou: “Eu estou falando a verdade. Quem tá mentindo pra você é o policial imbecil ou o pastorzinho vagabundo da sua igreja”.
Feliciano lamentou a “inclinação preconceituosa” evidenciada na atitude do professor de Fortaleza. Usou a situação, que ganhou espaço em vários jornais do país, para destacar: “Ele atacou as instituições que os esquerdistas odeiam, a polícia e a igreja”.
Conforma lembrou o deputado: “Dentro da sala de aula, um professor não é pago para ensinar o que pensa. Seu direito de cátedra e a honestidade deveriam torná-lo isento nos assuntos políticos”.
O parlamentar do Podemos reiterou que considera esse tipo de educadores “hipócritas”, pois nas aulas ministradas, “certamente martelaram na mente dos aluno não à tolerância, mas o professor é intolerante; não ao preconceito, mas o professor é preconceituoso”.
Em tom de desabafo, Feliciano lembrou aos seus seguidores que ele apoia o “Escola Sem Partido” e que tem lutado para “desmontar essa imensa rede de professores doutrinados no marxismo-leninismo, que visam destruir nossas bases cristãs e familiares”.
O político paulista anunciou que encaminhou um pedido à mesa diretora da Câmara dos Deputados para que encaminhe ao Ministério Público do Ceará um pedido de instauração de inquérito para uma apuração rigorosa dos fatos ocorridos na escola e mostrado nos vídeos.
Finalizou dizendo que “nossa bandeira nunca será vermelha” e com o seu slogan “a nossa família merece respeito”.

Membro do Hezbollah participa de evento na sede governo paulista

Bilal Wehbe é o principal nome do grupo terrorista libanês na América do Sul.

Bilal Mohsen Wehbe no Governo Paulista
Bilal Mohsen Wehbe no Governo Paulista
A ligação dos partidos de esquerda com islâmicos radicais não são novidade na América Latina, vários expoentes do “socialismo bolivariano” como os ex-presidentes Hugo Chavéz (Venezuela), Cristina Kirchner (Argentina) e Luiz Inácio Lula da Silva (Brasil), intensificaram essa aproximação em seus governos.
Esta semana, o sheik xiita Bilal Mohsen Wehbe, principal nome do grupo terrorista Hezbollah na América do Sul, esteve entre os convidados de um evento no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo de São Paulo.
As imagens da cerimônia na terça-feira (17) mostram-no na mesa onde o governador Márcio França (PSB) ocupava a cabeceira. Também é visto em fotografias do evento ao lado de diversas autoridades, incluindo o próprio governador.
Questionado, o governo de São Paulo justifica que “a comitiva foi definida pela Associação dos Empresários Libaneses do Brasil, sem qualquer interferência do Palácio dos Bandeirantes”. Essa entidade é presidida por Issam Sidom, que também estava no local.

Presença preocupante

Nascido libanês, mas naturalizado brasileiro, Wehbe é considerado o “embaixador” do Hezbollah. Ele ocupa o cargo desde que Mohsen Rabbani fugiu da Argentina, acusado de ser o mentor do atentado conta a sede da Associação Mutual Argentina, em 1994, na capital Buenos Aires.
A autoria da explosão de um carro-bomba, que deixou 84 mortos, foi atribuída ao grupo Hezbollah, a quem Wehbe representa. Desde 2010, o nome do libanês-brasileiro é parte de uma lista do governo dos Estados Unidos que identifica pessoas responsáveis pelo financiamento e suporte ao terrorismo.
Para o Departamento do Tesouro americano, trata-se de um dos principais nomes do Hezbollah atuando na região da Tríplice Fronteira (Brasil, Argentina e Paraguai). Após ter enfrentado problemas legais no Paraguai, Wehbe mudou-se para São Paulo, onde comanda a mesquita do bairro do Brás.
“É preocupante ver um membro do Hezbollah ter acesso aos mais altos níveis do governo. São internacionalmente conhecidos os vínculos dessa organização com o contrabando e o tráfico de drogas na região da Tríplice Fronteira e os efeitos sobre o Brasil. Seria prudente que os governantes se cuidassem melhor para evitar dar legitimidade para extremistas”, avalia o especialista em segurança Emanuele Ottolenghi, da Fundação para Defesa das Democracias, sediada em Washington.
Entre as muitas denúncias de Ottolenghi no Congresso dos Estados Unidos estão os vínculos do Hezbollah, cujo representante brasileiro é Wehbe, com o PCC, visando o envio de cocaína para o Oriente Médio.
A comunidade libanesa no Brasil é antiga e conta com várias pessoas influentes, incluindo diversos parlamentares de origem libanesa, além do próprio presidente da República Michel Temer.

Jesus é mais poderoso que Maomé segundo o Alcorão, afirma ex-imã

Mario Joseph
Mario Joseph
No meio da gravidez os médicos sugeriram que a mãe de Mario Joseph abortasse, por causa de uma grave infecção no útero. Sendo uma muçulmana devota, ela se recusou.
“Os médicos tentarem fazer com que ela matasse o bebê (eu), mas como uma boa devota de Allah, não aceitou o conselho deles”, explicou Joseph, que nasceu na Índia.
Em meio à crise da gravidez, sua mãe orou: “Allah, a ti pertence a vida, por isso eu sei que só tu podes dar e tirar a vida. Se deres vida a este bebê, te entregarei este bebê”.
Joseph sempre ouviu em casa que seu nascimento foi um milagre, mas o voto que sua mãe fez ao Islã teve consequências indesejadas. “Como eu fui consagrado a Allah, meus pais não me colocaram na escola normal. Minha infância foi muito ruim”, lembra.
Aos oito anos, ele foi para um colégio muçulmano para que pudesse se preparar desde cedo para se tornar um imã, líder islâmico de uma congregação. Com cerca de 10 anos de estudo, ele atingiu esse objetivo.
Na mesquita, ele pregava que Jesus Cristo não é Deus. “Para mim, Allah era o único deus e como ele nunca se casou, não haveria possibilidade de ele ter filhos. Por isso eu pregava que Jesus não era Deus”.
Até que um dia alguém lhe perguntou “Quem é Jesus?”. Embora o imã Mario Joseph tinha certeza que Jesus não era Deus, não sabia ao certo como responder àquela pergunta.
Passou a estudar o Alcorão exaustivamente, buscando uma resposta. “Quando li com calma, achei o nome do profeta Maomé em quatro passagens do Alcorão, mas o nome de Jesus está em 25 passagens”, afirmou ele.
A partir de então começou a se perguntar: “Por que o Alcorão fala mais o nome de Jesus que o de Maomé?”. Outra questão que achou ainda mais estranha foi ver que o único nome de mulher citado no Alcorão é o de “Mariam”, ou seja, Maria, a mãe de Jesus.
Em outras passagens do Alcorão o imã encontrou Jesus sendo chamado de “Palavra de Deus” e “Espírito de Deus”. Uma delas diz até “Jesus Cristo”, o seu título, que significa “ungido”, “enviado”.
“O Alcorão menciona Jesus curando um cego de nascença e um homem com lepra. Curiosamente, também diz que Jesus ressuscitou os mortos, que foi para o céu, que ainda está vivo e que virá novamente”, destaca Joseph. O imã percebeu que Maomé nunca curou nenhum doente nem ressuscitou mortos. “Ele morreu. De acordo com o Islã, não está vivo e não voltará”, compara.
Como imã muçulmano, ele se deparou com todas essas diferenças entre Jesus e Maomé, mas ainda não estava pronto para chamar Jesus de Deus. Mesmo assim, já percebia que Jesus era um profeta maior que Maomé.
Em outras passagens do Alcorão o imã encontrou Jesus sendo chamado de “Palavra de Deus” e “Espírito de Deus”. Uma delas diz até “Jesus Cristo”, o seu título, que significa “ungido”, “enviado”.
“O Alcorão menciona Jesus curando um cego de nascença e um homem com lepra. Curiosamente, também diz que Jesus ressuscitou os mortos, que foi para o céu, que ainda está vivo e que virá novamente”, destaca Joseph. O imã percebeu que Maomé nunca curou nenhum doente nem ressuscitou mortos. “Ele morreu. De acordo com o Islã, não está vivo e não voltará”, compara.
Como imã muçulmano, ele se deparou com todas essas diferenças entre Jesus e Maomé, mas ainda não estava pronto para chamar Jesus de Deus. Mesmo assim, já percebia que Jesus era um profeta maior que Maomé.
Voltando para a sala de aula
A decisão de Joseph foi procurar seu professor no colégio islâmico e indagar: “Como Allah criou o universo?”. A resposta foi que ele criou o universo “através da palavra”.
“Essa palavra é o criador ou a criação?”, insistiu Joseph. Esperando a resposta do professor, lhe ocorreu o seguinte pensamento: “Se meu professor disser que a Palavra é o Criador, então Jesus é o Criador, e os muçulmanos deveriam ser cristãos. Se ele disser que a Palavra é a criação, então como Deus criou a Palavra?”.
Naquele momento o professor se irritou, percebendo que estava preso numa outra lógica. “Ele ficou muito bravo, me empurrando para fora da sala, disse: “A palavra não é o Criador nem a criação, agora saia daqui”.
Depois daquela discussão, Joseph foi para casa e abriu o Alcorão aleatoriamente. O livro abriu na Surata 10, cujo verso 94 diz: “Porém, se estás em dúvida sobre o que te temos revelado, consulta aqueles que leram o Livro antes de ti”. Ele sabia que “o Livro” era como os cristãos chamavam a Bíblia.
Confuso, ele fez uma oração: “Allah, diga-me o que devo fazer, pois o Alcorão diz que Jesus ainda está vivo e que Maomé está morto. Em quem devo acreditar?”. Alguns dias depois, ele tomou uma decisão que mudaria sua vida.
Estudando a Bíblia
“Eu decidi estudar a Bíblia e fui ao Centro de Retiro Divino.” Ali começou a ler o Novo Testamento e logo se deparou com o primeiro versículo do evangelho de João em árabe: “No princípio era a Palavra e a Palavra estava com Deus e a Palavra era Deus”.
“Então o Alcorão Sagrado diz que Jesus é a Palavra de Deus, agora a Bíblia Sagrada também diz que Jesus é a Palavra de Deus”, concluiu. Quando chegou no versículo 12 recebeu um grande impacto. “Aquela foi uma palavra tão linda para mim. Dizia que Jesus dá a todos que o recebem o poder de se tornar filho de Deus”.
Ele também ficou fascinado pelo ensinamento de Jesus sobre a oração, que começa com a palavra Abba (pai). “Não consigo expressar minha alegria sempre que chamo meu Deus de pai e sempre que penso que o Criador do universo é meu pai, fico com uma alegria que não consigo expressar… está além da minha experiência… é uma experiência que não posso explicar”, comemora.
Quando o poder da Palavra e do Espírito Santo tocou seu coração, o imã exclamou: “Eu preciso de Jesus, porque quero ser um filho de Deus e chamar meu Deus de ‘pai’”. Naquele momento, ele nasceu de novo!
A família descobre
Porém, ele estava longe de casa há muito tempo. Seus pais achavam que ele estava na mesquita e os membros da mesquita pensavam que ele estava em casa. “Quando eles se comunicaram, começaram a procurar por mim em todos os lugares”, lembra.
Quando seu pai chegou ao centro de retiro, sabendo que era um local cristão, ficou furioso. “Meu pai chegou lá e me espancou até eu ficar inconsciente”, revela.
Quando Joseph recuperou a consciência, estava em um pequeno quarto e sem roupa. “Eu estava completamente nu. Minhas mãos e pernas estavam presas com muita força. Já não conseguia falar porque havia pó de pimenta em minha boca, nariz, olhos e em todas minhas feridas, para me causar ainda mais dor.”
Seu pai achava que fazer aquilo com o filho era obedecer à lei do Alcorão, que estabelece punições para aqueles que rejeitam o Islã. “Eles não me deram comida nem água. Dentro de poucos dias eu fiquei desidratado e com meus lábios racharam. Eu estava tentando lamber um pouco de sangue para molhar a garganta, quando meu irmão passou urina na minha boca. Ele disse que aquele era o castigo para quem acredita em Cristo.”
Depois de 20 dias confinado no pequeno quarto, Joseph desmaiou. “Meu pai entrou e removeu as amarras. Viu que eu não estava acordado. Mesmo assim, me enforcou com bastante força para saber se eu ainda vivia. Quando fez aquilo, eu não consegui mais respirar. Ao abrir meus olhos, vi uma grande faca na mão dele”.
“Chegou a sua hora”, disse o pai de Joseph. “Se você disser que precisa de Allah, vou deixar que você viva. Se disser que precisa de Jesus, eu vou te matar”.
Ele conhecia seu pai e sabia que não era apenas uma ameaça. Contudo, algo estranho e inesperado aconteceu. “De repente, uma luz brilhou em minha testa. Algo caiu sobre mim e houve uma espécie de choque elétrico. Senti algo passando por minhas veias. Eu não conseguia me controlar, havia tanta energia em mim. Puxei a mão do meu pai e gritei ‘Jesus!’.
Naquele momento, seu pai caiu no chão, em cima da faca. “Em seu peito havia uma grande ferida e ele sangrava. Saia algum tipo de espuma de sua boca e ele começou a gritar”, explica.
Seus familiares correram para ver o que estava acontecendo. “Eles achavam que meu pai estava morto. Levaram ele para o hospital na mesma hora. Quando saíram, esqueceram de trancar meu quarto pelo lado de fora.”
Ainda sentindo aquela “explosão de energia sobrenatural”, Joseph saiu da sala, vestiu as roupas de seu pai e sai de casa. Chamou um táxi que passava pelo local e o taxista era cristão! Eles conversaram e o motorista pagou uma refeição para Joseph e o levou para outra cidade.
“Naquele dia, entendi que Jesus está vivo. Eu sei que ele está presente em todos os lugares”, disse o ex-imã.
Apesar das perseguições, Mario Joseph já prega o evangelho há quase 20 anos. Ele já fez campanhas em diferentes lugares do Oriente Médio. “Meu Jesus está vivo e ele está me protegendo”, comemora.
“Se você me perguntar como me tornei cristão, não foi por causa de meu pai, minha irmã, nem alguma figura religiosa. Foi o Alcorão Sagrado que me levou ao cristianismo”. 

Catedral anglicana fará “Culto da Beyoncé” para atrair desigrejados

Evento faz parte da “renovação” da liturgia na antiga igreja

Beyoncé
Beyoncé
A Grace Cathedral, de São Francisco realizará um culto em homenagem à cantora Beyoncé no final deste mês. O evento faz parte do projeto de “renovação” da liturgia do antigo templo anglicano, onde desde março de 2017 funciona a “The Vine”focada em atrair desigrejados e descrentes que vivem em uma das regiões mais liberais dos Estados Unidos.
O prédio centenário já abriga aulas de yoga, além de realizar exposições de arte e shows musicais, dentro de seu entendimento que se trata de um espaço “multiuso”, não apenas para cultos, já que o corpo e o espírito deveriam trabalhar em harmonia.
O culto temático, explica o site da igreja, “destina-se a explorar as letras e a arte da cantora, abrindo uma janela para vermos a vida dos marginalizados e esquecidos – particularmente das mulheres negras”.
Segundo os líderes da The Vine, sua comunidade espiritual quer combinar ensinamentos cristãos com valores contemporâneos, promovendo assim “novas conexões”.
“Nós não estamos adorando Beyoncé. Nós adoramos a Deus e a mais ninguém. Tal como acontece no filme ‘Mudança de Hábito’, entendemos que o meio não é a mensagem. O meio são canções poderosas de Beyoncé, que dão voz à experiência feminina negra, explorando temas de espiritualidade, sexualidade e empoderamento”, afirma a nota referente ao evento.
Programada para 25 de abril, a igreja diz que será uma oportunidade para “reafirmar que as mulheres negras são feitas à imagem de Deus”.
O pastor Malcolm Clemens Young explica que será um culto temático, onde a parte do louvor será com músicas da cantora que tenham uma ‘mensagem espiritual’ e a pregação ficará a cargo de Yolanda Norton, que ensina no Seminário Teológico de San Francisco uma cadeira chamada “Beyoncé and the Hebrew Bible”, onde traça paralelos entre trechos do Antigo Testamento e as letras das músicas dela

Sinédrio de Israel pede “ajuda” aos árabes para construir Terceiro Templo

Mesquita de Omar e Terceiro Templo
Mesquita de Omar e Terceiro Templo





O restabelecimento do Sinédrio de Israel, um tribunal religioso judaico formado por 71 homens, está diretamente ligado aos planos de construção do Terceiro Templo em Jerusalém. Várias organizações sediadas na capital – sendo a mais conhecida do Instituto do Templo – trabalham para que a construção comece logo, apesar das complexas questões políticas e religiosas envolvidas.

Decididos a acelerar o projeto, o Sinédrio publicou uma carta aberta, em hebraico, inglês e árabe convidando os povos árabes, como filhos de Ismael, a apoiarem o Terceiro Templo, conforme uma profecia de Isaías. Para os líderes judeus, isso poderia ajudar no estabelecimento no mundo inteiro da paz global que caracterizará a era messiânica. Eles acreditam que haveria espaço no monte do Templo para a edificação ficar ao lado das duas mesquitas.
A carta diz: “Queridos irmãos, filhos de Ismael, a grande nação árabe. Com a graciosa ajuda do protetor e Salvador de Israel, Criador do mundo por aliança, declaramos que os passos do Messias já são claramente ouvidos e que chegou o momento de reconstruirmos o Templo no Monte Moriá, em Jerusalém, em seu lugar original. ”
O relato cita uma profecia de Isaías [60:4-6] sobre Jerusalém que diz: “Olhe ao redor e veja: todos se reúnem e vêm a você; de longe vêm os seus filhos, e as suas filhas vêm carregadas nos bra­ços. Então você o verá e ficará radiante; o seu coração pulsará forte e se encherá de alegria, porque a riqueza dos mares será trazida a você, e a você virão as riquezas das nações. Manadas de camelos cobrirão a sua terra, camelos novos de Midiã e de Efá. Virão todos os de Sabá carregando ouro e incenso e proclamando o louvor do Senhor”.
De acordo com os membros do Sinédrio, alguns dos locais citados pelo profeta são de territórios árabes. “Conforme profetizado por Isaías o seu papel [dos árabes] é essencial e terão posição honrosa em manter o Templo e apoiá-lo com sacrifícios de cordeiro e incenso para receberem as bênçãos de Deus. Sendo assim, temos certeza de que vocês escolherão meios pacíficos e evitarão a todo custo a hostilidade e a violência. E temos certeza de que juntos abriremos portas para mais amor e respeito”, argumentam.
O documento foi assinado por dezenas de rabinos respeitados e enviado para diferentes principais instituições e líderes árabes. Até o momento, nenhum deles respondeu.
O rabino Yehoshua Hollander, membro do Sinédrio, acredita que a edificação de um novo Templo judeu será “uma ponte importante” para as outras nações.
“Os judeus são ordenados a serem uma nação de sacerdotes”, disse Hollander, citando o versículo de Êxodo 19:6. “Nós devemos servir ao mundo inteiro para se conectar com o Eterno. O Sinédrio os está convidando a se beneficiarem disso, pois o Templo é bom para o mundo inteiro. Esse aspecto universal faz parte da essência do que o Templo é: uma casa de oração para todas as nações.”


Projeto do Terceiro Templo. (Foto: Shuttestock).
Projeto do Terceiro Templo. (Foto: Shuttestock).

O rabino Hillel Weiss, porta-voz do Sinédrio, explicou os motivos que os levaram a escrever a carta: “Não estamos pedindo apoio monetário nem pedindo permissão de governos estrangeiros ou do governo israelense. Construir o Templo não é uma questão política ou legal. A carta não desafia outras religiões…. Estamos apenas pedindo a eles que estejam preparados para tomarem parte no culto de serviço a Deus”.

Liga Árabe coloca Jerusalém como sua “prioridade”

Liga Árabe coloca Jerusalém como sua "prioridade"
Teve início neste domingo (15), a 29ª edição da Cúpula da Liga Árabe, em Dhahran, Arábia Saudita. Já no discurso de abertura, o rei Abdullah II da Jordânia fez um discurso defendendo o direito da Palestina ser um Estado independente.
Em seguida, o rei Salman da Arábia Saudita declarou que a “questão de Jerusalém” e a “atitude agressiva” de Irã deveriam estar no topo das prioridades árabes. O soberano de 82 anos não falou sobe o conflito na Síria pouco mais de 24 horas após os ataques ocidentais contra alvos do regime de Bashar al-Assad.
O rei concentrou suas críticas em Teerã, a quem acusa de fazer “tentativas para a desestabilização da segurança” na região e propagar “a intolerância”. Embora seu país seja um aliado próximo dos Estados Unidos, atacou a decisão do governo de Donald Trump de mudar a embaixada americana de Tel Aviv para Jerusalém em maio.
Essa foi a senha para a subida de tom no discurso do presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, que criticou a posição dos EUA sobre Jerusalém e sua decisão de suspender milhões de dólares para a Agência das Nações Unidas de Assistência a Emergências (UNRWA), alegando falta de transparência. Segundo Abbas, “essa decisões mostraram que os EUA não podem mais ser um mediador neutro”.
Declaração final do encontro
No documento final da 29ª Cúpula da Liga Árabe, chama a atenção o fato de ela ter sido renomeada  “Cúpula de Al-Quds”. O termo Al Quds [A Santa] é o usado pelos islâmicos para se referirem a Jerusalém.
O texto diz: “Afirmamos a ilegalidade da decisão americana de reconhecer Jerusalém como a capital de Israel. Nós categoricamente recusamos reconhecer Al-Quds como capital de Israel, pois Al-Quds Oriental continuará a ser a capital da Palestina. Nós alertamos contra qualquer ação que mudaria o atual status legal e político de Al-Quds”.
Também insistiram que farão um combate ao terrorismo, tentando desvincular essa ideia do islamismo.
“Prometendo fazer todos os esforços necessários para eliminar grupos terroristas, seus apoiadores, organizadores e patrocinadores em casa e no exterior, como o Irã e suas armas no Oriente Médio e na África, a Cúpula espera que o mundo livre apoie sua busca por paz, segurança e desenvolvimento”, diz o texto.
A nota afirma também: “Condenamos fortemente as tentativas de ligar terrorismo ao islamismo. Convocamos a comunidade internacional a emitir uma definição unificada de terrorismo. O terrorismo não tem religião, nem pátria e nem identidade. Rejeitamos a distorção de alguns grupos extremistas da imagem da verdadeira religião do Islã, ligando-a ao terrorismo, e alertamos que tais tentativas servem apenas ao próprio terrorismo.

Jogador pode perder milhões, mas diz que não nega sua fé cristã

“Acredito que a Bíblia é a verdade e, às vezes, a verdade pode ser difícil de ouvir”, afirmou.


Israel Folau
Israel Folau

Embora pouco divulgado no Brasil, o rugby é um esporte muito popular em várias partes do mundo. Um dos seus grandes astros é Israel Folau, tendo na Austrália um status semelhante ao que Neymar tem no Brasil.
Porém, ele poderá encerrar sua carreira prematuramente após uma grande perseguição causada por suas declarações de fé. O astro da seleção australiana fez recentemente comentários nas redes sócias sobre gays indo para o inferno, caso não se arrependam de seus pecados.
O tema é bastante polêmico em seu país de origem, tendo dividido a nação em um plebiscito realizado em 2017 que acabou decidindo pela legalização do casamento gay.
Pressionado por ativistas LGBT em campanhas na internet, ele poderá ter que romper contratos com seus patrocinadores, o que lhe custaria milhões de dólares. Após reuniões com os chefes da federação de rugby, declarou: “Eu disse a eles que nunca foi minha intenção ofender ninguém com o comentário do Instagram, mas que eu nunca poderia me afastar de quem eu sou ou do que eu acredito”.
O principal atleta da equipe Wallabies disse que já havia rejeitado ofertas para jogar em grandes times do Reino Unido e do Japão, onde ganharia muito mais. Porém, preferiu ficar na Austrália por que suas prioridades são outras. Mesmo diante da possibilidade de ter o contrato rescindido com o time e perder seu status no esporte, não irá negar suas convicções, algo que confessou estar sendo pressionado a fazer.
“Nunca foi questão de dinheiro ou poder de barganha para novos contratos. Sou alguém que defende o que acredita e nunca colocará isso em jogo. Minha fé é muito mais importante para mim do que minha carreira sempre foi”, assegurou.
“Eu amo a federação de rugby, pois permitiu que viajasse por todo o mundo e conhecesse pessoas fascinantes”, explicou, mas Folau disse na coletiva de imprensa que suas convicções sobre o inferno são baseadas em textos bíblicos.
Ele conta que vem sendo questionado pela imprensa sobre “o plano de Deus para os gays”. Então voltou a falar sobre o tema. “Minha resposta a essa pergunta é: acredito que o juízo de Deus virá todos os pecadores, de acordo com o meu entendimento e dos ensinamentos bíblicos, especificamente 1 Coríntios 6: 9-10”.
O texto bíblico diz: “Não sabeis que os injustos não hão de herdar o reino de Deus? Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o reino de Deus”.
Folau fez um desabafo em suas redes sociais, postando uma imagem que ilustraria as dificuldades para um cristão cumprir os propósitos de Deus em sua vida. No texto que a acompanha, o jogador diz que não abriria mão de sua fé. “Eu sei que muitas pessoas acharão isso difícil de entender, mas eu acredito que a Bíblia é a verdade e, às vezes, a verdade pode ser difícil de ouvir”, postou.

quarta-feira, 18 de abril de 2018

Israel faz 70 anos, como “cumprimento da grande profecia”

O ressurgimento do estado de Israel foi milagroso, acredita historiador

Ore por Israel
Ore por Israel
Israel iniciou hoje (18) as celebrações de seu septuagésimo aniversário de independência. Em 14 de maio de 1948, David Ben Gurion anunciou o estabelecimento do Estado judeu. Quase dois mil anos depois de ter “desaparecido”, Israel voltar a tomar o seu lugar entre as nações.
O vice-ministro de Diplomacia Pública e historiador de Israel, Michael Oren, lembro que poucas horas depois de seu ressurgimento, seis nações árabes atacaram o país, inconformados com a decisão da ONU de permitir que os judeus reocupassem a terra de seus antepassados.
Ele aponta para os elementos da “Guerra da Independência”, que ocorreu entre maio de 1948 e janeiro de 1949. “Havia 600 mil pessoas aqui, mais ou menos do tamanho de uma cidade ocidental de porte médio. Eles tinham pouco armamento e combateram seis exércitos árabes ao mesmo tempo. Israel não tinha economia forte, nem aliados e parte de sua população eram sobreviventes vindos da Europa depois do Holocausto!”, destaca.
Após desse “batismo de fogo”, Israel não apenas sobreviveu, também prosperou muito. “Nossa economia tem uma das maiores taxas de crescimento do mundo. Temos um dos exércitos mais poderosos do mundo; somos líderes mundiais em tecnologia e Israel regularmente fica nas listas de países mais poderosos do mundo”, resume Oren.
Para ele, “Em perspectiva histórica, a situação de Israel não é menos que um milagre.”
O sentimento do primeiro primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu é o mesmo. Durante a Conferência de Mídia Cristã, em outubro de 2017, o premiê foi perguntado “por que Israel tenta ajudar tantas outras nações quando está cercado de inimigos por todos os lados?”

Tikun Olam – a reparação do mundo

Netanyahu disse à plateia: “Porque somos uma luz para as nações. É o cumprimento dessa grande profecia. Na verdade, é isso que Israel está fazendo. Vocês podem ver isso acontecendo em lugares como Haiti, Filipinas ou México”.
Ele deu vários exemplos, destacando que, quando Israel enviou ajuda ao México após o recente terremoto devastador no ano passado, os mexicanos os aplaudiram nas ruas.
Terremoto no México
“Eles simplesmente amam Israel e você vê isso em muitos lugares ao redor do mundo. As pessoas dizem, o que vocês estão fazendo? A resposta é: Estamos cumprindo nossos valores mais profundos, Israel é uma luz para as nações”, assegurou.
Mas há outra profecia que está se cumprindo: Israel não está apenas indo para as nações, mas agora as nações estão vindo para Israel.
Isso aconteceu de diferentes maneiras. A recente convenção Our Crowd atraiu para Jerusalém 10.000 pessoas, de 90 países de todo o mundo. Era um encontro de inovação e investimento de alta tecnologia.
Jonathan Medved, o fundador da Our Crowd, explicou que o que está acontecendo hoje é um reflexo do que aconteceu em Israel por 4.000 anos. “Nós somos chamados de a nação startup. Sempre fomos sonhadores aqui em Israel, desde o tempo de Abraão e dos profetas, sempre houve notícias incríveis vindo deste país”, afirma.
Shahar Shilo, consultora do Museu da Torre de Davi, na entrada da Cidade Velha de Jerusalém. Ele lembra que muitos acreditam que o espaço fazia parte do palácio do Rei Herodes onde, há dois mil anos, ocorreu o julgamento de Jesus.
O especialista assegura que, desde a sua fundação, Israel preservou os locais históricos e bíblicos, escavou seu antigo passado e abriu suas portas para pessoas de todas as religiões. Ele diz que essa é uma das missões especiais de Israel.
“O turismo é muito mais do que apenas ganhar dinheiro. O turismo é fazer amigos. Pelo turismo criamos parceria com pessoa de todo o mundo. Estamos sempre dizendo, antes de vir para Israel quando você lê a Bíblia, você só imagina. Quando visita Israel, cada história, seja sobre Paulo, Pedro, Maria ou Jesus. Tudo é vívido e vibrante, eu diria em full HD ou 4k. Algo acontece em sua alma e você nunca mais será o mesmo”, descreve, entusiasmado.
Seja ajudando o mundo através do alcance humanitário, trazendo inovação para os investidores globais ou sendo administrando os lugares bíblicos, muitos acreditam que estes são simplesmente um cumprimento da missão de Israel para o mundo – Tikun Olam – o princípio judaico de reparar o mundo. Como o profeta hebreu Isaías escreveu há quase 2.700 anos, ser, de fato, uma luz para as nações.