sábado, 21 de abril de 2018

Jim Caviezel diz que faz filmes para “trazer almas para Cristo”

Ator diz que perseguição aos cristãos em nossos dias é real e precisa ser mais divulgada


Jim Caviezel diz que faz filmes para "trazer almas para Cristo"

O ator Jim Caviezel, que fez o papel de Jesus no filme “A Paixão de Cristo” (2004), volta as telas esta semana no papel do evangelista Lucas em “Paulo, apóstolo de Cristo”.
Ele afirmou que escolheu fazer apenas filmes que acredita “trarão almas para Cristo” depois que Deus lhe enviou uma mensagem comovente nas gravações de seu último filme de sucesso. “Quando [Deus] chegou perto de mim durante ‘A Paixão’, quando eu estava na cruz, ouvi-o dizer: ‘Eles não me amam. Há muito poucos’”, revelou o artista.
Caviezel diz que a sua resposta foi “Eu vou amá-lo, Senhor, e vou dizer isso publicamente, não me importo”.
O ator foi enfático, ao dizer que tem “menos medo do Estado Islâmico do que da mídia” e lamentou que sofreu uma certa perseguição das produtoras por estar sempre falando de sua fé.
“É por isso que nosso Senhor lamenta. Seus filhos não o amam”, continuou. Convencido que está cumprindo uma missão em Hollywood, reiterou: “Eu sou tão abençoado porque eu posso transmitir essas histórias, mas quero fazer algo que possa trazer o maior número possível de almas de volta a Ele, mesmo aquelas que não acreditam”.
“Paulo, Apóstolo de Cristo” só chega ao Brasil em maio, mas o longa que tem James Faulkner (Guerra dos Tronos) no papel principal é amplamente baseado em Atos dos Apóstolos. Quase três décadas após a morte e ressurreição de Cristo, Paulo está numa prisão em Roma, aguardando a execução decretada pelo imperador Nero.
Enquanto isso, os primeiros cristãos estão sofrendo extrema perseguição, tendo sido culpados por um trágico incêndio em Roma. Nestas circunstâncias, Lucas visita Paulo na prisão, esperando colher sabedoria do apóstolo experiente que dará esperança aos cristãos das igrejas que já se espalhavam pelo mundo.
Segundo Caviezel o roteiro do filme é, ao mesmo tempo, histórico e atual. Afinal, os cristãos eram mortos pela espada e crucificados no primeiro século, enquanto vídeos de grupos terroristas como o Estado Islâmico revelam que isso continua acontecendo em pleno século 21.
Mesmo antes de começar a gravar, Caviezel já vinha participando de eventos para chamar a atenção para a Igreja perseguida. O ator disse que é inspirado por cristãos que, como Paulo, sacrificam tudo por sua fé, pois serão lembrados por amar a Deus de uma maneira especial.
Antes de assumir o papel de Lucas, ele disse que fez uma oração simples: “Senhor, eu não quero que o mundo me veja, eu quero que eles vejam a ti. O Senhor tem que se aproximar de mim”. Com informações Christian Post
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Joanne Whalley, Jim Caviezel, John Lynch. (Foto: Mark Cassar / Divulgação)
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Cientista ateu sugere que carne humana cultivada em laboratório poderia ser consumida

Questionamento sobre “ética do canibalismo” suscita discussão entre acadêmicos



Richard Dawkins, o famoso biólogo evolucionista, ficou famoso mundialmente por seu um ativista em prol do ateísmo. Recentemente, levantou um questionamento que gerou uma série de reações no meio acadêmico.

Comentando um artigo sobre a possibilidade de carne cultivada em laboratório passar a ser comercializada até o final de 2018, questionou: “E se a carne cultivada for humana? Poderíamos superar nosso tabu contra o canibalismo? Seria um interessante teste de moralidade.”
A sugestão do conhecido autor de “Deus: um Delírio” é que o consumo de carne humana cultivada em laboratório pode ser eticamente aceitável, uma vez que ninguém precisou morrer.
A pergunta de Dawkins suscitou um debate entre alguns membros da sociedade científica. Owen Schaefer, professor do Centro de Ética Biomédica da Universidade Nacional de Cingapura, escreveu sobre o assunto, argumentando que a quantidade de pessoas interessadas em conhecer o gosto da carne humana seria muito pequena e que essa não seria uma “tendência”.
Ainda assim, ele admite que essa questão é mais comum do que se imagina. O professor Schaefer assegura que “certamente haverá pessoas que desejam experimentar a carne humana sintética”. Mencionou, por exemplo, a possibilidade de celebridades querer ganhar dinheiro vendendo a seus fãs “a oportunidade de provar o gosto do seu corpo”.
Em um artigo de 2014 no Journal of Applied Philosophy, Schaefer e seu co-autor, Julian Savulescu, tentou trabalhar com a ética de comer carne humana cultivada em laboratório. Eles não conseguiram encontrar argumentos filosóficos convincentes para chamar isso de antiético, disse Schaefer.
Ao mesmo tempo, Matti Wilks, doutora em psicologia na Universidade de Queensland, na Austrália, lembrou que fez uma extensa pesquisa, no ano passado, sobre a curiosidade das pessoas sobre o consumo de carne cultivada em laboratório.
Apenas um terço dos entrevistados afirmou que estaria disposto a comê-la com regularidade. Porém, ninguém tinha ideia de como ela era feita. A doutora Wilks afirmou: “Não consigo imaginar que as pessoas sintam-se motivadas a comer carne humana quando produzidas através da agricultura celular”.

Como a carne é cultivada em laboratório

Chamada de “Carne limpa”, essa carne sintética, produzida em laboratório, é resultado de um processo que começa com o isolamento das células dos suínos, gado ou aves, que possuem uma alta capacidade de regeneração. Com a adição de oxigênio, açúcares e outros nutrientes, as células são colocadas em tanques de biorreator, de onde serão recolhidas de nove a 21 dias depois. O processo, que dura alguns dias, pode ter seu crescimento celular impulsionado com a adição de “soro de sangue de vitelo”.
Em 2013 foi a primeira vez que carne cultivada em laboratório veio a público. Seu criador, Foi Mark Post, um farmacologista da Universidade de Maastricht, na Holanda, apresentou um hambúrguer feito com o experimento em uma coletiva de imprensa. De lá para cá, algumas empresas começaram a investir em técnicas para acelerar o processo e baratear os custos. A produção de um quilo custa o equivalente a 65 reais.







Hambúrguer de laboratório.
Segundo os especialistas, ela tem um valor nutricional muito semelhante à carne que consumimos, porém, com algumas vantagens. Por exemplo, por ser livre de antibióticos, matéria fecal, patógenos e outros contaminantes encontrados na carne convencional, reduz o risco de doenças transmitidas pelo alimento

Sóstenes Cavalcante quer revogar honraria dada por Lula a ditador da Síria

Ordem Nacional do Cruzeiro do Sul foi concedida a Assad em 2010

Lula e Al-Assad
Lula e Al-Assad
O ditador sírio Bashar Al-Assad desfrutou por muitos anos de laços de amizade com diversos governantes. Com os recentes ataques químicos contra seu próprio povo e seu comprovado comportamento sanguinário, agora vê ruir o que lhe restava de reputação internacional.
O presidente Emmanuel Macron, que coordenou com Donald Trump e Theresa May ataques contra posições militares sírias na última semana, pediu que o Congresso da França retire do ditador sírio de sua Legião de Honra. A condecoração foi entregue a Assad pelo ex-presidente francês Jacques Chirac, em 2001.
No Brasil, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva concedeu a Bashar Al-Assad o Grande Colar da Ordem Nacional do Cruzeiro do Sul, em 2010. Porém, o deputado federal Sóstenes Cavalcante (DEM/RJ) já apresentou na Câmara dos Deputados o Projeto de Decreto Legislativo (PDC) nº 913/2018, visando revogar a honraria.
Segundo Sóstenes, “a Ordem Nacional do Cruzeiro do Sul reconhece pessoas físicas ou jurídicas estrangeiras que se tenham tornado dignas do reconhecimento da Nação brasileira, o que, indubitavelmente, não é o caso do ditador sírio Bashar Al-Assad, uma vez que este é figura reconhecida internacionalmente como tirano e criminoso de guerra, já na ocasião em que lhe foi concedida a honraria, em 12 de julho de 2010”.
O parlamentar lembra também que, em 2010, o ditador Assad visitou diversos países da América Latina, incluindo Cuba, Venezuela, Argentina e Brasil. Ele buscava então apoios para sua manutenção no poder e fortalecimento político. “Foi precisamente nesta ocasião, em sua visita ao nosso país, que o tirano foi agraciado com a mais alta condecoração da República, a Ordem Nacional do Cruzeiro do Sul”, destaca o democrata carioca.
A iniciativa de Sóstenes deu-se por entender que “É inconcebível que um tirano brutal e criminoso de guerra como Bashar Al-Assad, que deverá enfrentar o Tribunal Penal Internacional, onde será responsabilizado pelas atrocidades que vem cometendo contra seu próprio povo, venha ostentar a mais importante condecoração da nação brasileira”.
O deputado encerrou dizendo que o Brasil “tem entre seus princípios o respeito aos direitos humanos, a relação fraterna e pacífica entre seus membros e com a comunidade internacional, o respeito à pluralidade e a diversidade, e o apego à liberdade e a democracia; todos aviltados pelas condutas bárbaras praticadas pelo ditador”.

"Malafaia fala sobre prisão de Lula: “O povo não está com você”

“Se o povo estivesse com você, teria ido para a praça da Sé ou a Avenida Paulista”, afirma pastor.

Silas Malafaia
Silas Malafaia
O pastor Silas Malafaia publicou um vídeo em suas redes sociais onde comentou os eventos relacionados com a prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Em sua análise do discurso do petista afirmou que ele insiste no velho jargão comunista do “nós (o povo) contra eles (os poderosos)” e continua fomentando uma “luta de classes” comunista, que não deu certo “em lugar nenhum do mundo”.
Aproveitou para mandar um recado direto a Lula: “A verdade é que você não representa mais o povo”. Lembrando que o político preso não é pobre e que seu filho ficou milionário no período em que o pai era presidente. Apontou ainda que no governo de Lula e da sucessora Dilma Rousseff, “os bancos e empreiteiras ganharam dinheiro como nunca”.
Na opinião de Malafaia, o bom desempenho da economia do país durante os anos em que o PT esteve no poder foi por que eles “pegaram carona em um boom mundial”, mas que as consequências da má administração são vistas até hoje. Além da “roubalheira”, mencionou como exemplo claros disso a crise econômica e os 14 milhões de desempregados do país.
“Preso político uma ova. Você foi preso por corrupção e ainda tem mais 6 processos. O povo não está com você, que teve que se esconder no sindicato. Se o povo estivesse com você, teria ido para a praça da Sé ou a Avenida Paulista”, asseverou Malafaia.
Listando os apoiadores de Lula – MTST, MST, CUT –  calculou que eram cerca de três mil apoiadores no Sindicato em São Bernardo do Campo. Insistiu que está claro que só estão do lado dele os “militontos” e políticos do PSOL e do PCdoB.
Também listou as diferentes instâncias onde o ex-presidente foi condenado e repudiou as alegações de perseguição a ele. “Acabou a história. Não adianta essa sua bravata”, disparou.
Encerrou dizendo não ter dúvidas que “a máscara de Lula está caindo” e fazendo uma oração para que Deus tenha misericórdia do país e levante “alguém com integridade, capacidade e seriedade”.
Assista:

"Feliciano denuncia professores de esquerda: “hipócritas que aterrorizam alunos”

Deputado disse que postura é inaceitável e reforçou apoio ao Escola Sem Partido.

Feliciano denuncia professores de esquerda que “aterrorizam alunos”
Como faz costumeiramente, o deputado federal Marco Feliciano (Pode/SP) produziu um vídeo para denunciar a doutrinação das crianças no país. Ele comentou o caso ocorrido na Escola Estadual de Ensino Médio Otávio de Farias, em Fortaleza.
Ao longo desta sexta-feira (13) viralizou nas redes sociais uma gravação mostrando um professor de História humilhando e, posteriormente, expulsando da sala um aluno evangélico que seria apoiador do pré-candidato à Presidência da República Jair Bolsonaro (PSL). Segundo foi divulgado pela imprensa cearense, o professor é militante do PSOL.
Em meio ao debate com o aluno, ele afirmou: “Eu estou falando a verdade. Quem tá mentindo pra você é o policial imbecil ou o pastorzinho vagabundo da sua igreja”.
Feliciano lamentou a “inclinação preconceituosa” evidenciada na atitude do professor de Fortaleza. Usou a situação, que ganhou espaço em vários jornais do país, para destacar: “Ele atacou as instituições que os esquerdistas odeiam, a polícia e a igreja”.
Conforma lembrou o deputado: “Dentro da sala de aula, um professor não é pago para ensinar o que pensa. Seu direito de cátedra e a honestidade deveriam torná-lo isento nos assuntos políticos”.
O parlamentar do Podemos reiterou que considera esse tipo de educadores “hipócritas”, pois nas aulas ministradas, “certamente martelaram na mente dos aluno não à tolerância, mas o professor é intolerante; não ao preconceito, mas o professor é preconceituoso”.
Em tom de desabafo, Feliciano lembrou aos seus seguidores que ele apoia o “Escola Sem Partido” e que tem lutado para “desmontar essa imensa rede de professores doutrinados no marxismo-leninismo, que visam destruir nossas bases cristãs e familiares”.
O político paulista anunciou que encaminhou um pedido à mesa diretora da Câmara dos Deputados para que encaminhe ao Ministério Público do Ceará um pedido de instauração de inquérito para uma apuração rigorosa dos fatos ocorridos na escola e mostrado nos vídeos.
Finalizou dizendo que “nossa bandeira nunca será vermelha” e com o seu slogan “a nossa família merece respeito”.

Membro do Hezbollah participa de evento na sede governo paulista

Bilal Wehbe é o principal nome do grupo terrorista libanês na América do Sul.

Bilal Mohsen Wehbe no Governo Paulista
Bilal Mohsen Wehbe no Governo Paulista
A ligação dos partidos de esquerda com islâmicos radicais não são novidade na América Latina, vários expoentes do “socialismo bolivariano” como os ex-presidentes Hugo Chavéz (Venezuela), Cristina Kirchner (Argentina) e Luiz Inácio Lula da Silva (Brasil), intensificaram essa aproximação em seus governos.
Esta semana, o sheik xiita Bilal Mohsen Wehbe, principal nome do grupo terrorista Hezbollah na América do Sul, esteve entre os convidados de um evento no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo de São Paulo.
As imagens da cerimônia na terça-feira (17) mostram-no na mesa onde o governador Márcio França (PSB) ocupava a cabeceira. Também é visto em fotografias do evento ao lado de diversas autoridades, incluindo o próprio governador.
Questionado, o governo de São Paulo justifica que “a comitiva foi definida pela Associação dos Empresários Libaneses do Brasil, sem qualquer interferência do Palácio dos Bandeirantes”. Essa entidade é presidida por Issam Sidom, que também estava no local.

Presença preocupante

Nascido libanês, mas naturalizado brasileiro, Wehbe é considerado o “embaixador” do Hezbollah. Ele ocupa o cargo desde que Mohsen Rabbani fugiu da Argentina, acusado de ser o mentor do atentado conta a sede da Associação Mutual Argentina, em 1994, na capital Buenos Aires.
A autoria da explosão de um carro-bomba, que deixou 84 mortos, foi atribuída ao grupo Hezbollah, a quem Wehbe representa. Desde 2010, o nome do libanês-brasileiro é parte de uma lista do governo dos Estados Unidos que identifica pessoas responsáveis pelo financiamento e suporte ao terrorismo.
Para o Departamento do Tesouro americano, trata-se de um dos principais nomes do Hezbollah atuando na região da Tríplice Fronteira (Brasil, Argentina e Paraguai). Após ter enfrentado problemas legais no Paraguai, Wehbe mudou-se para São Paulo, onde comanda a mesquita do bairro do Brás.
“É preocupante ver um membro do Hezbollah ter acesso aos mais altos níveis do governo. São internacionalmente conhecidos os vínculos dessa organização com o contrabando e o tráfico de drogas na região da Tríplice Fronteira e os efeitos sobre o Brasil. Seria prudente que os governantes se cuidassem melhor para evitar dar legitimidade para extremistas”, avalia o especialista em segurança Emanuele Ottolenghi, da Fundação para Defesa das Democracias, sediada em Washington.
Entre as muitas denúncias de Ottolenghi no Congresso dos Estados Unidos estão os vínculos do Hezbollah, cujo representante brasileiro é Wehbe, com o PCC, visando o envio de cocaína para o Oriente Médio.
A comunidade libanesa no Brasil é antiga e conta com várias pessoas influentes, incluindo diversos parlamentares de origem libanesa, além do próprio presidente da República Michel Temer.

Jesus é mais poderoso que Maomé segundo o Alcorão, afirma ex-imã

Mario Joseph
Mario Joseph
No meio da gravidez os médicos sugeriram que a mãe de Mario Joseph abortasse, por causa de uma grave infecção no útero. Sendo uma muçulmana devota, ela se recusou.
“Os médicos tentarem fazer com que ela matasse o bebê (eu), mas como uma boa devota de Allah, não aceitou o conselho deles”, explicou Joseph, que nasceu na Índia.
Em meio à crise da gravidez, sua mãe orou: “Allah, a ti pertence a vida, por isso eu sei que só tu podes dar e tirar a vida. Se deres vida a este bebê, te entregarei este bebê”.
Joseph sempre ouviu em casa que seu nascimento foi um milagre, mas o voto que sua mãe fez ao Islã teve consequências indesejadas. “Como eu fui consagrado a Allah, meus pais não me colocaram na escola normal. Minha infância foi muito ruim”, lembra.
Aos oito anos, ele foi para um colégio muçulmano para que pudesse se preparar desde cedo para se tornar um imã, líder islâmico de uma congregação. Com cerca de 10 anos de estudo, ele atingiu esse objetivo.
Na mesquita, ele pregava que Jesus Cristo não é Deus. “Para mim, Allah era o único deus e como ele nunca se casou, não haveria possibilidade de ele ter filhos. Por isso eu pregava que Jesus não era Deus”.
Até que um dia alguém lhe perguntou “Quem é Jesus?”. Embora o imã Mario Joseph tinha certeza que Jesus não era Deus, não sabia ao certo como responder àquela pergunta.
Passou a estudar o Alcorão exaustivamente, buscando uma resposta. “Quando li com calma, achei o nome do profeta Maomé em quatro passagens do Alcorão, mas o nome de Jesus está em 25 passagens”, afirmou ele.
A partir de então começou a se perguntar: “Por que o Alcorão fala mais o nome de Jesus que o de Maomé?”. Outra questão que achou ainda mais estranha foi ver que o único nome de mulher citado no Alcorão é o de “Mariam”, ou seja, Maria, a mãe de Jesus.
Em outras passagens do Alcorão o imã encontrou Jesus sendo chamado de “Palavra de Deus” e “Espírito de Deus”. Uma delas diz até “Jesus Cristo”, o seu título, que significa “ungido”, “enviado”.
“O Alcorão menciona Jesus curando um cego de nascença e um homem com lepra. Curiosamente, também diz que Jesus ressuscitou os mortos, que foi para o céu, que ainda está vivo e que virá novamente”, destaca Joseph. O imã percebeu que Maomé nunca curou nenhum doente nem ressuscitou mortos. “Ele morreu. De acordo com o Islã, não está vivo e não voltará”, compara.
Como imã muçulmano, ele se deparou com todas essas diferenças entre Jesus e Maomé, mas ainda não estava pronto para chamar Jesus de Deus. Mesmo assim, já percebia que Jesus era um profeta maior que Maomé.
Em outras passagens do Alcorão o imã encontrou Jesus sendo chamado de “Palavra de Deus” e “Espírito de Deus”. Uma delas diz até “Jesus Cristo”, o seu título, que significa “ungido”, “enviado”.
“O Alcorão menciona Jesus curando um cego de nascença e um homem com lepra. Curiosamente, também diz que Jesus ressuscitou os mortos, que foi para o céu, que ainda está vivo e que virá novamente”, destaca Joseph. O imã percebeu que Maomé nunca curou nenhum doente nem ressuscitou mortos. “Ele morreu. De acordo com o Islã, não está vivo e não voltará”, compara.
Como imã muçulmano, ele se deparou com todas essas diferenças entre Jesus e Maomé, mas ainda não estava pronto para chamar Jesus de Deus. Mesmo assim, já percebia que Jesus era um profeta maior que Maomé.
Voltando para a sala de aula
A decisão de Joseph foi procurar seu professor no colégio islâmico e indagar: “Como Allah criou o universo?”. A resposta foi que ele criou o universo “através da palavra”.
“Essa palavra é o criador ou a criação?”, insistiu Joseph. Esperando a resposta do professor, lhe ocorreu o seguinte pensamento: “Se meu professor disser que a Palavra é o Criador, então Jesus é o Criador, e os muçulmanos deveriam ser cristãos. Se ele disser que a Palavra é a criação, então como Deus criou a Palavra?”.
Naquele momento o professor se irritou, percebendo que estava preso numa outra lógica. “Ele ficou muito bravo, me empurrando para fora da sala, disse: “A palavra não é o Criador nem a criação, agora saia daqui”.
Depois daquela discussão, Joseph foi para casa e abriu o Alcorão aleatoriamente. O livro abriu na Surata 10, cujo verso 94 diz: “Porém, se estás em dúvida sobre o que te temos revelado, consulta aqueles que leram o Livro antes de ti”. Ele sabia que “o Livro” era como os cristãos chamavam a Bíblia.
Confuso, ele fez uma oração: “Allah, diga-me o que devo fazer, pois o Alcorão diz que Jesus ainda está vivo e que Maomé está morto. Em quem devo acreditar?”. Alguns dias depois, ele tomou uma decisão que mudaria sua vida.
Estudando a Bíblia
“Eu decidi estudar a Bíblia e fui ao Centro de Retiro Divino.” Ali começou a ler o Novo Testamento e logo se deparou com o primeiro versículo do evangelho de João em árabe: “No princípio era a Palavra e a Palavra estava com Deus e a Palavra era Deus”.
“Então o Alcorão Sagrado diz que Jesus é a Palavra de Deus, agora a Bíblia Sagrada também diz que Jesus é a Palavra de Deus”, concluiu. Quando chegou no versículo 12 recebeu um grande impacto. “Aquela foi uma palavra tão linda para mim. Dizia que Jesus dá a todos que o recebem o poder de se tornar filho de Deus”.
Ele também ficou fascinado pelo ensinamento de Jesus sobre a oração, que começa com a palavra Abba (pai). “Não consigo expressar minha alegria sempre que chamo meu Deus de pai e sempre que penso que o Criador do universo é meu pai, fico com uma alegria que não consigo expressar… está além da minha experiência… é uma experiência que não posso explicar”, comemora.
Quando o poder da Palavra e do Espírito Santo tocou seu coração, o imã exclamou: “Eu preciso de Jesus, porque quero ser um filho de Deus e chamar meu Deus de ‘pai’”. Naquele momento, ele nasceu de novo!
A família descobre
Porém, ele estava longe de casa há muito tempo. Seus pais achavam que ele estava na mesquita e os membros da mesquita pensavam que ele estava em casa. “Quando eles se comunicaram, começaram a procurar por mim em todos os lugares”, lembra.
Quando seu pai chegou ao centro de retiro, sabendo que era um local cristão, ficou furioso. “Meu pai chegou lá e me espancou até eu ficar inconsciente”, revela.
Quando Joseph recuperou a consciência, estava em um pequeno quarto e sem roupa. “Eu estava completamente nu. Minhas mãos e pernas estavam presas com muita força. Já não conseguia falar porque havia pó de pimenta em minha boca, nariz, olhos e em todas minhas feridas, para me causar ainda mais dor.”
Seu pai achava que fazer aquilo com o filho era obedecer à lei do Alcorão, que estabelece punições para aqueles que rejeitam o Islã. “Eles não me deram comida nem água. Dentro de poucos dias eu fiquei desidratado e com meus lábios racharam. Eu estava tentando lamber um pouco de sangue para molhar a garganta, quando meu irmão passou urina na minha boca. Ele disse que aquele era o castigo para quem acredita em Cristo.”
Depois de 20 dias confinado no pequeno quarto, Joseph desmaiou. “Meu pai entrou e removeu as amarras. Viu que eu não estava acordado. Mesmo assim, me enforcou com bastante força para saber se eu ainda vivia. Quando fez aquilo, eu não consegui mais respirar. Ao abrir meus olhos, vi uma grande faca na mão dele”.
“Chegou a sua hora”, disse o pai de Joseph. “Se você disser que precisa de Allah, vou deixar que você viva. Se disser que precisa de Jesus, eu vou te matar”.
Ele conhecia seu pai e sabia que não era apenas uma ameaça. Contudo, algo estranho e inesperado aconteceu. “De repente, uma luz brilhou em minha testa. Algo caiu sobre mim e houve uma espécie de choque elétrico. Senti algo passando por minhas veias. Eu não conseguia me controlar, havia tanta energia em mim. Puxei a mão do meu pai e gritei ‘Jesus!’.
Naquele momento, seu pai caiu no chão, em cima da faca. “Em seu peito havia uma grande ferida e ele sangrava. Saia algum tipo de espuma de sua boca e ele começou a gritar”, explica.
Seus familiares correram para ver o que estava acontecendo. “Eles achavam que meu pai estava morto. Levaram ele para o hospital na mesma hora. Quando saíram, esqueceram de trancar meu quarto pelo lado de fora.”
Ainda sentindo aquela “explosão de energia sobrenatural”, Joseph saiu da sala, vestiu as roupas de seu pai e sai de casa. Chamou um táxi que passava pelo local e o taxista era cristão! Eles conversaram e o motorista pagou uma refeição para Joseph e o levou para outra cidade.
“Naquele dia, entendi que Jesus está vivo. Eu sei que ele está presente em todos os lugares”, disse o ex-imã.
Apesar das perseguições, Mario Joseph já prega o evangelho há quase 20 anos. Ele já fez campanhas em diferentes lugares do Oriente Médio. “Meu Jesus está vivo e ele está me protegendo”, comemora.
“Se você me perguntar como me tornei cristão, não foi por causa de meu pai, minha irmã, nem alguma figura religiosa. Foi o Alcorão Sagrado que me levou ao cristianismo”. 

Catedral anglicana fará “Culto da Beyoncé” para atrair desigrejados

Evento faz parte da “renovação” da liturgia na antiga igreja

Beyoncé
Beyoncé
A Grace Cathedral, de São Francisco realizará um culto em homenagem à cantora Beyoncé no final deste mês. O evento faz parte do projeto de “renovação” da liturgia do antigo templo anglicano, onde desde março de 2017 funciona a “The Vine”focada em atrair desigrejados e descrentes que vivem em uma das regiões mais liberais dos Estados Unidos.
O prédio centenário já abriga aulas de yoga, além de realizar exposições de arte e shows musicais, dentro de seu entendimento que se trata de um espaço “multiuso”, não apenas para cultos, já que o corpo e o espírito deveriam trabalhar em harmonia.
O culto temático, explica o site da igreja, “destina-se a explorar as letras e a arte da cantora, abrindo uma janela para vermos a vida dos marginalizados e esquecidos – particularmente das mulheres negras”.
Segundo os líderes da The Vine, sua comunidade espiritual quer combinar ensinamentos cristãos com valores contemporâneos, promovendo assim “novas conexões”.
“Nós não estamos adorando Beyoncé. Nós adoramos a Deus e a mais ninguém. Tal como acontece no filme ‘Mudança de Hábito’, entendemos que o meio não é a mensagem. O meio são canções poderosas de Beyoncé, que dão voz à experiência feminina negra, explorando temas de espiritualidade, sexualidade e empoderamento”, afirma a nota referente ao evento.
Programada para 25 de abril, a igreja diz que será uma oportunidade para “reafirmar que as mulheres negras são feitas à imagem de Deus”.
O pastor Malcolm Clemens Young explica que será um culto temático, onde a parte do louvor será com músicas da cantora que tenham uma ‘mensagem espiritual’ e a pregação ficará a cargo de Yolanda Norton, que ensina no Seminário Teológico de San Francisco uma cadeira chamada “Beyoncé and the Hebrew Bible”, onde traça paralelos entre trechos do Antigo Testamento e as letras das músicas dela

Sinédrio de Israel pede “ajuda” aos árabes para construir Terceiro Templo

Mesquita de Omar e Terceiro Templo
Mesquita de Omar e Terceiro Templo





O restabelecimento do Sinédrio de Israel, um tribunal religioso judaico formado por 71 homens, está diretamente ligado aos planos de construção do Terceiro Templo em Jerusalém. Várias organizações sediadas na capital – sendo a mais conhecida do Instituto do Templo – trabalham para que a construção comece logo, apesar das complexas questões políticas e religiosas envolvidas.

Decididos a acelerar o projeto, o Sinédrio publicou uma carta aberta, em hebraico, inglês e árabe convidando os povos árabes, como filhos de Ismael, a apoiarem o Terceiro Templo, conforme uma profecia de Isaías. Para os líderes judeus, isso poderia ajudar no estabelecimento no mundo inteiro da paz global que caracterizará a era messiânica. Eles acreditam que haveria espaço no monte do Templo para a edificação ficar ao lado das duas mesquitas.
A carta diz: “Queridos irmãos, filhos de Ismael, a grande nação árabe. Com a graciosa ajuda do protetor e Salvador de Israel, Criador do mundo por aliança, declaramos que os passos do Messias já são claramente ouvidos e que chegou o momento de reconstruirmos o Templo no Monte Moriá, em Jerusalém, em seu lugar original. ”
O relato cita uma profecia de Isaías [60:4-6] sobre Jerusalém que diz: “Olhe ao redor e veja: todos se reúnem e vêm a você; de longe vêm os seus filhos, e as suas filhas vêm carregadas nos bra­ços. Então você o verá e ficará radiante; o seu coração pulsará forte e se encherá de alegria, porque a riqueza dos mares será trazida a você, e a você virão as riquezas das nações. Manadas de camelos cobrirão a sua terra, camelos novos de Midiã e de Efá. Virão todos os de Sabá carregando ouro e incenso e proclamando o louvor do Senhor”.
De acordo com os membros do Sinédrio, alguns dos locais citados pelo profeta são de territórios árabes. “Conforme profetizado por Isaías o seu papel [dos árabes] é essencial e terão posição honrosa em manter o Templo e apoiá-lo com sacrifícios de cordeiro e incenso para receberem as bênçãos de Deus. Sendo assim, temos certeza de que vocês escolherão meios pacíficos e evitarão a todo custo a hostilidade e a violência. E temos certeza de que juntos abriremos portas para mais amor e respeito”, argumentam.
O documento foi assinado por dezenas de rabinos respeitados e enviado para diferentes principais instituições e líderes árabes. Até o momento, nenhum deles respondeu.
O rabino Yehoshua Hollander, membro do Sinédrio, acredita que a edificação de um novo Templo judeu será “uma ponte importante” para as outras nações.
“Os judeus são ordenados a serem uma nação de sacerdotes”, disse Hollander, citando o versículo de Êxodo 19:6. “Nós devemos servir ao mundo inteiro para se conectar com o Eterno. O Sinédrio os está convidando a se beneficiarem disso, pois o Templo é bom para o mundo inteiro. Esse aspecto universal faz parte da essência do que o Templo é: uma casa de oração para todas as nações.”


Projeto do Terceiro Templo. (Foto: Shuttestock).
Projeto do Terceiro Templo. (Foto: Shuttestock).

O rabino Hillel Weiss, porta-voz do Sinédrio, explicou os motivos que os levaram a escrever a carta: “Não estamos pedindo apoio monetário nem pedindo permissão de governos estrangeiros ou do governo israelense. Construir o Templo não é uma questão política ou legal. A carta não desafia outras religiões…. Estamos apenas pedindo a eles que estejam preparados para tomarem parte no culto de serviço a Deus”.