sexta-feira, 20 de junho de 2014

CONTROLE TOTAL 666: Novo Microchip pode imitar como o cérebro humano pensa

Pesquisadores da Universidade de Zurique, criaram fichas neuromórficos que podem imitar a forma como o cérebro humano processa informações em tempo real.

Com o auxílio de um sistema de processamento sensorial artificial, estes chips são capazes de exibir habilidades cognitivas.
Giacomo Indiveri, professor do Instituto de Neuroinformatics (INI), da Universidade de Zurique e ETH Zurique, explicou que o objetivo da equipe era "imitar as propriedades dos neurônios biológicos e sinapses diretamente em microchips."
Com a criação de neurônios neuromórficos artificiais que podem executar tarefas específicas, os pesquisadores são capazes de maior avanço em direção a um complexo sensório-motor, que pode completar as tarefas em tempo real.
Surpreendentemente, o comportamento pode ser replicado por entrada formulados em uma máquina de estados finitos que pode ser transferido para o hardware neuromórfica.
Indiveri declarou: "Os padrões de conectividade de rede se assemelham as estruturas que também são encontrados nos cérebros de mamíferos."
Pesquisadores da Universidade de Berkley já sugeriu a implantação de leitura da mente "pó neural" em cérebros humanos para facilitar a conectividade do homem à máquina.
Se este pó foram polvilhado sobre um cérebro humano, que poderia formar um "sistema de interface implante neural que permanece viável para toda a vida."
Esta poeira consistiria de partículas não superior a 100 micrômetros de diâmetro, que seria milhões de sensores capazes de medir a actividade eléctrica do cérebro dentro de neutrões.
De acordo com o jornal, esses sensores podem ser ligados às "dicas de matrizes de arame fino" que poderiam ser inseridos diretamente no tecido cerebral.
Isso permitirá um cérebro humano - interface de máquina e criar um "telepatia" mecânica.
Outra forma como os cientistas esforçam-se por ligar o homem a máquina é através do uso dos recém-desenvolvidos material condutor elástico que pode ser ligado a implantes de eléctrodos para o cérebro ou pacemakers.
Este invento nanopartículas de ouro trabalhado é um polímero elástico que pode ser esticado até quatro vezes o seu comprimento original.
Nicholas Kotov, o engenheiro químico da Universidade de Michigan (UoM) explica que "parece que o ouro elástica. Mas nós podemos esticá-lo apenas como um elástico. E quando você liberar o stress, eles praticamente voltar à sua posição original. "
Kotov afirma que a presente invenção "pode ​​aliviar uma série de doenças, por exemplo, a depressão, a doença de Alzheimer e doença de Parkinson.Eles podem servir como uma parte de próteses e outros dispositivos protéticos controlados pelo cérebro. "
A Royal Society, em conjunto com a Academia de Ciências Médicas, da Academia Britânica e da Royal Academy of Engineering reuniram este mês para discutir as potencialidades, oportunidades e desafios da fusão do homem com a máquina (ou seja, o transhumanismo), sob o pretexto de tecnologias de aumento.
Ao Aprimoramento Humano eo Futuro do Trabalho conferência, e expandiu ainda mais em cima no seu publicado relatório, explica como a ciência ea ética estão entrando em conflito como a tecnologia promete substituir o corpo humano defeituoso com um eterno, a substituição mecânica.
Estes transhumanists definir valorização humana como tudo o que "engloba uma série de abordagens que podem ser usados ​​para melhorar aspectos da função humana (por exemplo, memória, audição, mobilidade).Isto pode ser tanto com a finalidade de restaurar uma função diminuída para níveis anteriores ou médio, ou para aumentar a função para um nível considerado "além do normal" para os humanos. "Muitos grupos transumanistas podem ser encontrados em todo o mundo, tais como aReino Unido Associação Transhumanista que acredita que a pesquisa científica deve ser aplicada para responder a perguntas da condição humana e trazer benefício substancial para a sociedade. Oxford Transhumanists promover a "extensão radical de vida, inteligência artificial, melhoria cognitiva, os riscos existenciais e da mente - o upload."
The Future of Humanity Institute da Universidade de Oxford esforços para responder às "grandes - Imagem perguntas sobre a humanidade e suas perspectivas."
Estes transhumanists favorecer o Singularity Summit, uma extensão anual da Singularity Institute onde robótica, inteligência artificial, o cérebro - interface de computador e [vários] tecnologias emergentes "em genética e medicina regenerativa são analisados ​​sob a perspectiva da transhumanismo.
Os trans-humanistas no Programa de 2045 afirmar que a humanidade "está na necessidade de uma nova estratégia evolutiva", que consiste de um equilíbrio entre a complexidade dos avanços tecnológicos e da aceleração dos processos informacionais para expandir o "limitado, humano primitivo" em um "altamente auto- organizado "e tecnologicamente" inteligência superior ".
A tecnologia pode organizar a sociedade e integrar a unificação de um super consciência coletiva - um superbeing.
Ao acabar com a individualidade, a conclusão é a eliminação de:
• Falta de disposições de consumo 

• envelhecimento, enfermidade e morte 
• Crime e conflitos 
• desastres e catástrofes naturais


O conceito de humanidade neo-neo-humana e é a substituição por uma sociedade capitalista e baseadas em consumo pós-industrial, onde uma nova forma de civilização vai surgir.

66 tipos de medos dentre os 666 que invadem nossa vida

66 tipos de medos dentre os 666 que invadem nossa vida

Primeiro, porque desde cedo disseram pra gente que 66 é o número da besta ou 666, não importa. Não vai dar mesmo pra listar aqui 666 assustadas razões.  Mais: se a gente ficar repetindo este maldito número sem parar, ele vai ficar endiabrado. Vai virar de cabeça pra baixo. Se transformar em 99. 
E prometeu se vingar 99 vezes dos meros mortais que, muito burros, resolveram desafiar a besta. Besta é tu! (como na música, lembra). (Você tem medo de quê? Você tem medo de quê? Desafiava o nosso Cazuza afinado com a coragem, show acima, baladas abaixo.)
1 — Medo de baratas — é o terror ainda em estado fetal. Baratas daquelas gigantes cascudas e voadoras. Não dá pra matar, não dá pra encarar a gosma furiosa que pula das tenebrosas bichanas esmagadas, esperneando em plena agonia.
2 — Medo de não ter medo de matar baratas. Que tipo de animal insensível, psicopata é aquele que nem se toca diante da vida… Por mais rasteira e entomológica que ela seja.
3 — Medo do escuro. De apagarem a gente quando menos se espera e nem ter tempo de avisar para o insano do terror de ser apagado. Cruzes.
4 — Pavor da claridade. Imagine que, delirando naquela vibe toda, molhada de desejo, o embevecimento teima secar rapidinho, quando “Ele” enxergar a celulite intrometida, lá nos desconsertos da perna direita.
5 — Medo deles, os machos, de não serem peludos o suficiente pra deixar “Elas” com uma excitação animal — aaaarghh.
6 — Medo de outros, também, que têm uma verdadeira mata atlântica encravada na geografia do corpo. O pobrezinho do bilau se perde, balançando, arrasado, entre as florestas zombeteiras.
7 — Medo de parecer jovem demais pra idade que tem.
8 — De parecer velho decrépito, 10 anos mais idoso do que se é.
9 — Medo de ser muito jovem. De fazer tudo na contramão do social.
10 — Mais: de já ser uma criatura mais madura que uva passa e insistir em manter a luz nesses olhos de criança, toda decidida a curtir a eterna infância.
11— Medo terrível de alturas. Isso tem um nome feio que parece nascido no circo: acrofobia. Aquela tontura de estar bêbado sem estar. De o corpo ficar todo gelado, tremendo mais que bambu travestido de britadeira frenética, estuprando asfalto indefeso.
12 — Medo de ter filho. De ser pai ou mãe.
13 — De chamarem alguém de filho da puta e a pessoa-bumerangue partir a cara de quem o xingou, com o golpe de karatê mais famoso do momento.
14 — Medo de andar depressa, se parecer com o Carlitos, com os pés sempre na posição de relógio, marcando 10 para às 2 horas.
15 — Medo de andar devagar demais e competir com uma tartaruga com lexotan.
16 — Medo de adorar comidas estranhas. Degustar gafanhotos grelhados no espeto, por causa do monte de proteínas que os cientistas já descobriram que os insetos têm.
17 — Medo de morrer com a boca cheia de formigas.
18 — Ou de formigar inteirinho de paixão, quando a emoção pular feito pulga gigante no coração, que ainda por cima pode ser ateu.
19 — Medo de água fria e de ficar sem tomar banho também.
20 — Medo de dar um banho de sabedoria em sala de aula e deixar todo mundo extasiado com o conteúdo compartilhado.
21— Medo de ir a cemitério e depois voltar com a pele cor de cinza. Cinza-funéreo ou cinza-túmulo? Qual tonalidade prefere?
22 — Horror de ir ao dentista, de terno e gravata e se urinar todo na cadeira de torturas. Isso, só de ver aquela seringa maldita apontando pra gengiva, como um cometa dos infernos.
23 — Medo de montanha russa, alemã, argentina — o que importa afinal é a altura do brinquedo, não o país, está claro.
24 — Medo de tomar porre de vinho vagabundo, daqueles de garrafão de boteco e depois ficar arrotando uva podre em locais nada recomendados.
25 — Medo de a dentadura cair no meio da festa de bodas de ouro. Bem na hora de cair de boca no bolo hipnótico — despudorado de tantos morangos.
26 — Medo de tirar zero na prova. De tirar 10. E de, depois do resultado, ter receio de que a própria inveja, de tanto medo, possa sair correndo atrás.
27 — Putz, passar em cima de bueiro distraída e ficar com as calcinhas à mostra. Ui, nem pensar. Ai que delícia, dirão silentes os olhos dos circunstantes.
28 — Sentir enjoo à toa dá medo. Não sentir enjoo algum e estar grávida, preocupa.
29 — E o namorado que tem os caninos pontiagudos? A paranoia já sussurrou nos ouvidos da desconfiança que ele pode se transformar em vampiro. Credo. Todo salivando. Entrando com o dentão direto na jugular. Cadê o alho?!
30 — Medo de gostar de alguém bonito demais. Ou do vizinho que é feio de doer.
31 — Medo de perder a memória com a idade e dela, a memória, não querer mais voltar a dividir espaço com suados neurônios.
32 — Medo de esquecer o nome do terceiro amante. De chamar o marido pelo nome do segundo amante.
33 — Medo de ser fiel demais. Carola até na madrugada do dia das bruxas.
34 — De usar aquele espartilho vermelho-fatal se tornar piriguete de vez.
35 — Tremer nas bases se a filha mais nova virar Maria gasolina, Maria chuteira, Maria purpurina e Maria… arrependida.
36 — Medo de ficar rico demais e se perder no meio da ganância.
37 — Medo de virar pobre mesmo e ficar também pobre de espírito.
38 — De pegar resfriado. De ficar com o gato mais gato da festa e ele sair espirrando sem parar e amaldiçoando o vírus por isso. Quanto desperdício…
39 — Medo de não pagar a promessa feita há 10 anos e cortar as madeixas lindas, que já lambem sedosas o joelho, redondinho e cor de rosa.
40 — Amar os animais demais. De joaninhas, lagartixas a urubus. Poxa, todos são criaturas sagradas, concorda?
41 — Medo de quebrar o molar ao tentar enfrentar uma noz com casca e tudo em plena comemoração natalina. Quem mandou ser descerebrado?
42 — Medo de dizer eu te amo.
43 — De gritar eu te odeio.
44 — De perder a voz e ficar emudecido diante de tão altissonante amor.
45 — De casar e de descasar, a gente também foge muitas vezes.
46 — De engordar demais e explodir com o mundo à volta, que nem a dona redonda da novela da noite. De emagrecer tanto e ficar invisível.
47 — Medo de desafinar bem no meio da ópera. Afinal trata-se de um tenor aclamado internacionalmente.
48 — De ser alto demais e ficar batendo a cabeça em marquises.
49 — De ser tão baixinho que ninguém enxerga nas ruas, só as crianças de até cinco anos que dão bom dia e oferecem balinhas e jujubas.
50 — Pavor de ser honesto demais e ser chamado de bobo.
51 — Apaixonado em excesso e apelidado de idiota.
52 — Estudioso demais e ganhar carimbo de babaca.
53 — Medo de dar gargalhada fora de hora. Em velório por exemplo. Pirou?
54 — De entrar com a cara e a coragem naquele marzão ondulado e nadar até mesmo se perder de vista. Aonde foi parar o horizonte, mesmo?
55 — Também medo de perder a compostura e mandar o síndico do prédio, que ainda por cima é vereador à &*&%#@@.
56 — Medo de chorar sem motivo. Como manteiga derretida e requentada.
57 — Medo de sair da cama com o pé esquerdo e depois, coitado, se transformar em canhoto de vez.
58 — Ficar tão obcecado pela bunda da colega de faculdade que acabará estrábico.
59 — Medo de avião. E se alguém lá em cima resolver virar pássaro?
60 — Medo de criar joanete que nem o pai. Mas o médico já disse que não terá.
61 — De dizer sim sempre, antes da frase completa. De ser sempre do contra.
62 — Medo de ser seguido por muita gente no Twitter ou Facebook que fica de olho em tudo o que você faz, a cada minuto do seu dia.
63 — Medo de ter todos os seus avatares na web desvendados.
64 — Todas as suas senhas descobertas e invadidas pelos crackers (hackers do mal).
65 — Medo de ser tão rebelde a ponto de não querer mais terminar esta crônica.
66 — Agora, que chegamos ao 66º motivo, responsável pelo surgimento de todos os 65 medos anteriores, como fica o pavor de ter nascido exatamente na data fatídica: em 06/06/1966? E de não ter conseguido nascer depois, em 09/09/1999. (Aliás, vamos combinar, nem dando cambalhota, isso é possível, né.)

Ônibus atinge alce no km '666'

Ônibus atinge alce no km '666' e passageiros descem para rezar

Veículo bateu em animal justamente quando hodômetro marcou 666.6 km.
Passageiros de Belarus teriam ficado com medo do 'número da besta'.

Do G1, em São Paulo
A polícia de Minsk, em Belarus, presenciou um momento arrepiante e bastante inusitado ao verificar um acidente envolvendo um ônibus que tinha atingido um alce em cheio, justamente quando o hodômetro do veículo atingiu 666.6 km.
Passageiros ficaram assustados ao descobrirem que hodômetro mostrava que colisão ocorreu no quilômetro 666.6 (Foto: Central European News/Europics/Caters News)Passageiros ficaram assustados ao descobrirem que hodômetro mostrava que colisão ocorreu no quilômetro 666.6 (Foto: Central European News/Europics/Caters News)
O ônibus, que saída de Minsk em direção a Kiev, capital da Ucrânia, acabou batendo de frente com um alce, que atravessou parte do para-brisa frontal e o corpo do bicho ficou pendurado para fora do ônibus.
Quando os oficiais foram averiguar a cabine do motorista, perceberam que a colisão ocorreu exatamente no quilômetro 666.6 percorrido pelo ônibus. Os dígitos 666 também são conhecidos como “número da besta”, e são utilizados por satanistas com o intuito de invocar Lúcifer.
Os passageiros não se feriram no acidente, mas diversas pessoas um pouco mais supersticiosas deixaram o veículo para rezar, enquanto o alce era retirado da parte da frente do ônibus.


Ônibus que saía de Belarus atingiu alce em cheio a camiho de Kiev, na Ucrânia (Foto: Central European News/Europics/Caters News)Ônibus que saía de Belarus atingiu alce em cheio a camiho de Kiev, na Ucrânia (Foto: Central European News/Europics/Caters News)