domingo, 19 de julho de 2020

QUANDO VIER O FILHO DO HOMEM ENCONTRARÁ FÉ NA TERRA? Lc 18,1-8

Papel de Parede com imagens Bíblicas
Por um lado, um juiz mau, que não teme a Deus e aos homens. Não quer ser perturbado. Por outro lado, uma viúva, duplamente marginalizada: por ser mulher e por ser viúva. Mas ela conhece o seu direito; insiste, não desanima. E o juiz, para ver-se livre, a atende.
Esse período de covid-19 tem sido um dos mais tenebrosos de todos os tempos para a fé cristã. Pois parece que as pessoas se afastaram de Deus. Isso pode ser referendado pelo baixo indice de visitas em sites religiosos como este blog. Quase que não temos recebido visitas aqui no blog. Os leitores desapareceram. Se você está lendo essa postagem, se considere um abençoado. Eu te abençoo em nome de Jesus. Você encontrará as respostas que precisa para sua alma. Jesus te convidar para despertar para a oração. Não desista da caminhada. Sabemos que as vezes é longa. Mas lembre-se....se tua jornada está sendo longa é porque Deus ta te dando a oportunidade de construir novos caminhos. Portanto, siga firme e perseverante na doutrina do Senhor. Não deixe que esse vírus possa abalar a tua fé.
Jesus pergunta: “quando vier o Filho do homem encontrará fé sobre a terra?”. Diz-se que o nosso mundo é secularizado, que não há mais fé, não se ora, vive-se sem Deus e sem a Igreja. A linha direta entre o homem e Deus parece interrompida. Nós respondemos: sim, ele encontrará fé, porque encontrará tanta gente que ora, com insistência, como a viúva do evangelho, como os pais e mães, como os doentes ou idosos que estão em ligação constante com Deus. Estes mantêm a fé viva sobre a terra.
Mais uma vez Jesus insiste na necessidade de vigiar sempre: “é necessário orar e nunca deixar de o fazer”.
Quando Lucas escreveu seu evangelho, os cristãos sofriam perseguições por toda parte, mas não desanimavam. A oração é nosso encontro com Deus e se o fazemos com fé, ela é sempre eficaz, porque Deus nos dará o seu Espírito Santo (Lc. 11,123). Saber orar não é tão difícil.
Podemos fazê-lo de dois modos: individual ou comunitariamente.
Orar não é forçar Deus a fazer nossa vontade, não é uma fórmula mágica que resolve os problemas, mas  é aceitar a liberdade e paciência de Deus. Imitemos Jesus: “Pai, se for possível… não se faça a minha vontade”.
Não devemos ter medo de nossa fraqueza. Deus gosta de ser importunado. orar não é tentar mudar Deus, mas mudar nós mesmos. (Oração para passar de ano). Não ter medo; temos dentro de nós a arma decisiva: a nossa pobreza diante de Deus, que não é um juiz insensível, mas um Pai que se deixa comover pelo grito de seus filhos e está impaciente para ouví-los.
A fé não é automática nem é dada para sempre; tem que ser alimentada. E você o que tem feito?
Durante a guerra dos cruzados, muitos cristãos foram aprisionados pelos maometanos. Na prisão, um oficial turco, todos os dias passava pelas celas e cumprimentava os prisioneiros com amabilidade. Somente um era tratado de um modo diferente. O oficial o cumprimentava, dizendo: “cão de cristão”. Este cristão lhe perguntou o porquê disto. E ele responde: “porque todos os outros cristãos oram e você não”.
Saiba que a fidelidade da nossa oração é uma prova da nossa fé. A perseverança da nossa oração revela a nossa humildade diante de Deus e faz com que sejamos fiéis ao que nos propomos. Quem não persevera na oração com fé, nunca poderá ver realizados os seus pedidos e os seus desejos. Sabemos que somos impotentes, mas podemos desejar coisas impossíveis, porque confiamos na justiça de Deus. Por isso, a persistência das nossas reivindicações nos torna firmes e nos faz ter convicção e fé na promessa de Jesus de que tudo quanto pedirmos ao Pai, em Seu nome será atendido.
A parábola do juiz injusto nos leva a meditar sobre a justiça de Deus em relação à nossa fé. Se o juiz da parábola, mesmo sendo injusto, atendeu ao pedido da viúva por causa da sua insistência, quanto mais justiça nos fará Deus Pai, quando nos voltamos com fé e insistirmos em pedir pelas nossas necessidades. Portanto, Jesus está nos ensinando e nos dando uma dica: a insistência da nossa oração exercitará em nós a perseverança e a certeza do que desejamos diante do Pai. Quando desistimos com facilidade dos nossos pleitos diante de Deus é porque não temos muita segurança do que pedimos. A perseverança torna forte a nossa alma, porém, com ela deve estar de braços dado, a esperança que significa esperar com confiança.
A viúva pediu ao juiz para fazer-lhe justiça contra o seu adversário, assim também nós devemos pedir ao Senhor que a Sua vontade se realize na nossa vida, porque justo para nós é tudo o que o Senhor nos conceder. Não tenhamos receio em bater à porta do Pai para pedir tudo o que nós desejamos, porém, nos contentemos com tudo quanto Ele nos conceder porque Ele conhece as nossas necessidades e sabe de que nós precisamos para sermos felizes. Nunca nos devemos cansar de pedir, de suplicar por aquilo que o nosso coração deseja. O esperar em Deus é prova de Fé e de paciência. Aquele que espera no Senhor é o seu escolhido. Não percamos a nossa esperança. Deus proverá. A qualidade da nossa fé é para o mundo um testemunho vivo capaz de atrair muitas pessoas a também abraçarem a causa de Jesus e, assim, fazer com que Ele, quando voltar, ainda encontre fé sobre a terra.
Você tem insistido ou já desistiu de pedir a Deus aquilo de que tanto você precisa? Como você pede, com confiança ou achando que o poder de Deus é limitado tanto quanto o seu? Você tem convicção dos pedidos que tem feito a Deus na sua oração? Você seria capaz de continuar pedindo por isso a vida toda? Você está disposto(a) a ajudar com que a fé permaneça na terra até Jesus voltar?

VIDA CRISTÃ99% dos missionários não têm dinheiro para necessidades básicas

Muitos missionários não pedem ajuda financeira por vincularem a falta de fé na provisão de Deus.

ONG Stewardship, organização que apoia cerca de 3 mil missionários que alcançam cerca de 250 mil pessoas, revelou que 99% dos cristãos que estão em projetos missionários ao redor do mundo vivem abaixo do custo de vida recomendado e possuem dificuldades para cobrir o essencial.
ONG Stewardship, organização que apoia cerca de 3 mil missionários que alcançam cerca de 250 mil pessoas, revelou que 99% dos cristãos que estão em projetos missionários ao redor do mundo vivem abaixo do custo de vida recomendado e possuem dificuldades para cobrir o essencial.
A instituição mostra que a maioria dos voluntários em tempo integral no ministério cristão renuncia às necessidades básicas e deixa de atender às demandas financeiras ao longo do ano.
O diretor de generosidade Daniel Jones disse ao Premier que a maioria vive com o suficiente, mas quando despesas maiores são necessárias, como o carro quebrar ou o aluguel aumentar, por exemplo, não há nenhum valor disponível para cobrir.
“Para as pessoas que trabalham no exterior com frequência, pode haver casos de doenças em que não há serviço público para recorrer, precisando pagar por custos médicos adicionais”, explica.
Diante desta informação, a organização lançou uma nova campanha para fornecer aos voluntários apoio adicional durante o período de Natal.
Jones diz que as necessidades essenciais de cada trabalhador podem variar dependendo de vários fatores, entre eles o tanto de viagem que eles realizam, o número de filhos e outros.
Além disso, muitos missionários não pedem ajuda financeira por vincularem a falta de  na provisão de Deus.
Ele argumenta que, embora a confiança em Deus seja sempre essencial, isso não significa que não podemos procurar ajuda: “Vejo evidências na Bíblia de épocas em que o povo de Deus foi mostrado e incentivado pelo Senhor a arrecadar fundos e ir a outras pessoas dentro da comunidade de crentes para dizer: ‘Olha, eu estou fazendo este trabalho evangélico específico, por favor, você vai me apoiar?'”.
A organização sediada no Reino Unido lançou uma nova campanha em uma tentativa de dar a cada trabalhador cristão em tempo integral da Stewardship apoio adicional de 100 libras durante o período de Natal

Profecias sobre o fim do mundo sempre fracassam

As teorias sobre o fim do mundo se espalham por séculos, algumas delas causaram grande terror entre as pessoas, outras geraram expectativas e muita polêmica.
Bíblia não aponta uma data para o fim do mundo, mas Jesus disse aos seus discípulos (Mateus 24) que alguns sinais indicariam o final dos tempos como o surgimento dos falsos cristos, guerras, fome, pestes, terremotos, perseguição aos cristãos, falsos profetas, apostasia e aumento da iniquidade.
Neste mesmo capítulo, Cristo afirma que o fim virá apenas quando Evangelho for pregado a todo mundo, em testemunho a todas as nações. Mas sobre a data, ele diz:
“Mas daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos do céu, mas unicamente meu Pai” (Mateus 24:36)
Ainda assim, muitos líderes religiosos, astrólogos e adivinhos tentaram datar o dia que o mundo acabaria e falharam em suas previsões.
A seguir você conhecerá algumas teorias sobre o fim do mundo mais famosas:

Março de 1843/1844

Em 1840 o pregador William Miller (EUA) tentou decifrar o livro de Daniel e chegou à conclusão de que o mundo acabaria entre 21 de março de 1843 e 21 de março de 1844.
A previsão dizia que o mundo terminaria em um grande incêndio que destruiria toda a Terra.

As Cinco Afirmações Mais Impressionantes Já Feitas

Norbert Lieth
Eis que ele vem com as nuvens, e todo olho o verá, até mesmo aqueles que o traspassaram; e todos os povos da terra se lamentarão por causa dele. Assim será! Amém. ‘Eu sou o Alfa e o Ômega’, diz o Senhor Deus, ‘o que é, o que era e o que há de vir, o Todo-poderoso’” (Apocalipse 1.7-8).
Jesus voltará! Esse é o anúncio, o conteúdo e o tema de toda a Bíblia. A sua volta é a soma de todas as promessas e profecias do Antigo e do Novo Testamentos. Jesus é o ponto central de todo ser, o ponto central de toda a criação, o ponto central da história e, antes de tudo, o ponto central da salvação.
Jesus Cristo é a origem e o alvo de tudo que foi criado: “Pois nele foram criadas todas as coisas nos céus e na terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos sejam soberanias, poderes ou autoridades; todas as coisas foram criadas por ele e para ele. Ele é antes de todas as coisas, e nele tudo subsiste” (Colossenses 1.16-17).
A política em nossos dias, a restauração do povo de Israel, os acontecimentos em seu país e em torno dele, a inquietação dos povos, as falsas iniciativas de paz, as crescentes catástrofes, todos apontam para o ápice do plano de salvação e da história mundial de Deus – que as últimas profecias da Bíblia começam a se cumprir e que Jesus Cristo voltará.
Podemos observar, nas tendências políticas atuais, com quanta rapidez (sim, da noite para o dia) pode-se criar um reinado anticristão, o que nos coloca diante dos cumprimentos finais da profecia bíblica e, com isso, diante da volta de Jesus. Jesus disse que o “dia do Senhor” cairia sobre a terra como uma armadilha e que, por isso, deveríamos estar vigilantes.
Simultaneamente Israel está disposto a dar a mão para uma paz produzida por um homem, sem perguntar pela vontade de Deus. No entanto, é necessário que isso aconteça para que determinadas profecias bíblicas possam se cumprir como (p. ex. Isaías 28Daniel 91Tessalonicenses 5).
Os pontos de apoio que a Bíblia nos fornece para a época antes da volta de Jesus nos mostram que estamos muito adiantados em nossa época. Alguém disse recentemente: “A humanidade não se encontra em um ponto qualquer na história, mas está em um destacado estágio final. A denominação ‘o fim do tempo do mundo’ não é tirada totalmente do abstrato”. Com isso não se considera o fim da existência do mundo, mas os tempos dos juízos de Deus na terra, os quais conduzem à volta de Jesus em glória, e que também são chamados de “o dia do Senhor”.
“‘Eu sou o Alfa e o Ômega’, diz o Senhor Deus, ‘o que é, o que era e o que há de vir, o Todo-poderoso’.”
Uma certa reflexão diz: “Os decisivos sinais do tempo final / com firmeza indicam que em todos os lugares a escura noite é real”, mas continua: “Há um leve pressentimento que não demorará / o dia em que a majestosa Estrela da Manhã surgirá”.
Nos versículos mencionados inicialmente (Apocalipse 1.7-8) encontra-se resumida toda a verdade bíblica e, nas próximas sextas-feiras, tentaremos lançar um olhar sobre ela. Ela é uma afirmação chocante, que é feita pelo próprio Jesus!
Uma “pessoa normal” não consegue afirmar algo assim – ou ela está enlouquecida ou, ela é Deus. É por isso que nenhum fundador de uma religião ousou afirmar que voltaria. No entanto, em vários lugares e nas mais diversas ocasiões, Jesus afirmou reiteradamente: “EU VOLTAREI”. Em Apocalipse, então, parece que ele faz o coroamento de tudo.

Por se multiplicar a iniquidade o amor de muitos esfriará. Pandemia e Esfriamento Espiritual

Pandemia e Esfriamento Espiritual

Daniel Lima
Hoje estamos completando 110 dias de quarentena em nossa casa. O que começou com algumas adaptações temporárias se tornou o “novo normal”. Saídas reduzidas, aniversários cancelados, reuniões sem o gostoso abraço... De modo especial, fico curioso com os cultos virtuais, reuniões de grupo via telinha, discipulados por aplicativos etc. No entanto, o que realmente importa é como fica nossa caminhada com Deus. De que modo temos vivido e cultivado nossa espiritualidade?
Alguns pastores – de várias denominações – entraram em pânico, como se o culto presencial fosse a essência do que cremos ser a igreja. Parecia que sem culto os crentes iriam se desviar, a igreja iria morrer. No entanto, muitas igrejas mais saudáveis procuraram soluções mais sérias e enraizadas em suas convicções. Compreendendo que somos igreja com ou sem cultos, procuraram maneiras de manter seu povo conectado e de alimentar o rebanho de forma virtual. Algumas igrejas que acompanho de perto começaram a “todo vapor”, fazendo cultos e “lives” diárias. O ritmo era intenso e parecia que um dia fora do ar e a igreja estava perdida. A maioria destas igrejas já encontrou um ritmo mais sustentável, uma dieta de alimentação espiritual que seja sustentável.
Minha pergunta mais profunda é: como ficam os cristãos? Como nós ficamos diante desta situação? Minha comunhão com Deus realmente não depende de cultos ou eventos, ou será que depende? Por um lado, afirmamos uma fé que, como disse Jesus em João 4.23-24, é em espírito e em verdade, não sendo restrita a locais ou edifícios. Por outro, defendemos o que a Palavra nos ensina em Hebreus 10.25:
Não deixemos de reunir-nos como igreja, segundo o costume de alguns, mas procuremos encorajar-nos uns aos outros, ainda mais quando vocês veem que se aproxima o Dia.
Pessoalmente eu sinto falta do culto público e tenho buscado refletir do que eu sinto falta. Confesso que não é das mensagens, já que continuamos tendo acesso a elas, ainda que virtualmente. Não sinto tanta falta do período do louvor cantado, em parte pois sou beneficiado em ter duas cantoras em casa que me ajudam a louvar por meio da música. Sinto falta de gente, sinto falta de estar com os irmãos. Não que eu fale com todos, mas o fato de estar num evento com o propósito de me aproximar de Deus em comunidade tem um impacto diferente em mim. Em parte, é o fato do estímulo de ver outros buscando a Deus comigo. Por outro, é a alegria de participar de algo maior do que eu mesmo.
As palavras de Paulo em Colossenses 1.28 me vêm à mente:
Nós o proclamamos, advertindo e ensinando a cada um com toda a sabedoria, para que apresentemos todo homem perfeito em Cristo.
As três palavras não estão ali por acaso. Paulo afirma que proclamamos Jesus advertindo e ensinando. A palavra “proclamar” é a base do que Paulo se propõe a fazer. “Advertir” e “ensinar” descrevem como isso é feito. Advertir pode ser traduzido por “colocar na mente”, no sentido de apresentar a verdade de forma clara e direta; traz um sentido de confrontação, mas uma confrontação gentil, uma correção branda. A palavra ensinar é bastante direta. Ensino aqui tem o caráter de uma apresentação clara e direta da verdade.
Mas por que precisamos de advertência e ensino? Não bastaria apenas o ensino? Certamente há um sentido para nós nesta advertência... Nosso coração em geral resiste ao ensino. Não buscamos a Deus naturalmente. Nossa inclinação é acharmos autossuficiência. Por isso Deus permite tragédias e dias difíceis. Nestes dias somos levados a buscá-lo, pois não encontramos recursos em nós mesmos.
Eu entendo que este é um dos papéis da comunidade, da igreja. Não é controlar (bem sabemos que não conseguimos controlar...), mas estimular (Hebreus 10.24), encorajar, animar. O fato de estarmos com outros cristãos que buscam a Deus tem um efeito de nos fazer focar nele, de nos fazer buscá-lo com mais intensidade.
O grande perigo da quarentena é que podemos esfriar por falta do estímulo da igreja reunida.
É aí justamente que está um dos maiores perigos desta quarentena. Não é que ficaremos sem alimento espiritual. (A grande maioria das igrejas têm conseguido formas de transmitir a seus membros.) Não é estarmos impedidos de cultuar em nossos salões. (Nosso Deus pode ser cultuado em qualquer lugar.) O grande perigo da quarentena é que podemos esfriar por falta do estímulo da igreja reunida. Por isso Paulo afirma que ele proclama a Cristo tanto falando a verdade como advertindo os irmãos.
Eu quero, em nome de Jesus, e com muito temor e tremor, adverti-lo a que continue buscando a Deus. Não permita que o isolamento, a distância dos irmãos, o faça esfriar em sua busca por Deus. Ore, estude a Palavra, celebre em família (que contexto melhor?). Busque contato mesmo que virtual com irmãos, compartilhe o que tem aprendido, o que Deus tem lhe falado... Não permita que esta circunstância difícil, mas temporária, enfraqueça sua fé!

sábado, 9 de maio de 2020

Deus continua abençoando o seu povo: Vacina contra o coronavírus pode vir da Galileia

Grupo de cientistas de Israel afirma que está nos “estágios finais”

Uma equipe de pesquisadores israelenses diz que estão a dias de concluir a produção do componente ativo de uma vacina contra o coronavírus que pode ser testada em seres humanos a partir de 1º de junho.
Uma equipe de pesquisadores israelenses diz que estão a dias de concluir a produção do componente ativo de uma vacina contra o coronavírus que pode ser testada em seres humanos a partir de 1º de junho.
“Nós já estamos nos estágios finais e em poucos dias teremos as proteínas – os componentes ativos da vacina”, afirmou o Dr. Chen Katz, líder do Instituto de Pesquisas da Galileia (MIGAL, na sigla original), ao The Jerusalém Post.
O MIGAL está desenvolvendo a cerca de quatro anos uma vacina para o vírus da Bronquite Infecciosa das Galinhas (BIG) e a droga desenvolvida contra o Covid-19 é uma adaptação dessa primeira pesquisa.
“Nosso conceito básico foi desenvolver uma tecnologia geral e não uma vacina específica para esse ou aquele tipo de vírus”, afirmou Katz.
Ele também explicou os ajustes genéticos que permitiram a adaptação da substância para uso em humanos: “A estrutura científica da vacina é baseada em um novo vetor de expressão proteica, que forma e secreta uma proteína solúvel quimérica, a qual entrega o antígeno viral nos tecidos da mucosa por endocitose autoativada, fazendo com que o corpo forme anticorpos contra o vírus”.
Os cientistas concluíram que o vírus encontrado nas aves é semelhante geneticamente ao Sars-CoV-2, compartilhando o mesmo mecanismo de infecção.
O ministério de Ciência e Tecnologia está financiando a pesquisa e já adiantou o processo para finalização e comercialização do medicamento.
O presidente do instituto, David Zigdon, afirmou que o objetivo é produzir a vacina entre oito ou dez semanas.

Continuo amando Israel

Yom HaAtzmaut – Dia da Independência de Israel

“Pode uma nação nascer num só dia, ou, pode-se dar à luz um povo num instante? Pois Sião ainda estava em trabalho de parto, e deu à luz seus filhos.” – Isaías 66:8



Qual foi sua história no passado recente que preparou o terreno para que o povo judeu se tornasse essa jovem potencia mundial?

Vejamos alguns eventos importantes que levaram à fundação do Estado de Israel:

 

Kibutz


Em 1855 temos a primeira grande compra de terra na então chamada “Palestina” do império turco-otomano por colonos judeus, o que vai desencadear a imigração e a criação do Kibutz.

A primeira Aliá (onda de imigração organizada para Israel), ocorreu em 1882. O termo Aliá significa ascensão ou elevação espiritual, e passou a ser usado para designar a imigração de judeus para a Eretz Israel – Terra de Israel.

E aqueles que fazem Aliá, os imigrantes judeus, são chamados ole hadash. Esses judeus em sua maioria vieram da Europa Oriental dirigidos por um idealismo. O Barão Edmund de Rothchild estabeleceu novas vilas e vinhatarias na planície costeira e na Galiléia como incentivo para esses jovens imigrantes.

Com a Aliá surgiram os primeiros Kibutzim (plural de  Kibutz), que significa: “reunião” ou “juntos”, ou seja uma forma de coletividade comunitária israelense basicamente agrícola. Os Kibutzim em Israel tiveram uma função muito importante e fundamental na criação do Estado Judeu, preparando através do cultivo da terra a subsistência da nação.


Hebraico


Já em 1880 temos o começo do reavivamento da língua hebraica em Jerusalém levada pelo jornalista e linguista Eliezer Ben-Yehuda, considerado um dos pais do hebraico moderno. Ben-Yehuda, que imigrou para a Palestina em 1881, tornou-se um dos pioneiros no uso do idioma hebraico como língua viva, incentivando a criação de novas palavras.

Um dos grandes feitos de Ben-Yehuda foi a contribuição para a renovação da língua hebraica: a concepção de novas palavras usadas no cotidiano, na literatura e nas ciências, a criação de uma comissão que deu origem à Academia da Língua Hebraica, e a adição do dicionário do hebraico antigo e atual. Ele, também, insistia que as pessoas falassem só o hebraico em casa e que nas escolas fosse ensinado “hebraico em hebraico”.


Sionismo


Somando-se a esses eventos temos a criação do Moderno Sionismo Político fundado pelo Jornalista, teatrólogo e escritor Theodor Herzl (1860-1904).

Em 1896, Theodor Herzl escreve “O Estado Judeu”, onde desenvolveu a ideia da soberania judaica. Onde os judeus só seriam aceitos na comunidade mundial ao se tornarem uma nação como as outras. Para ele, a questão judaica era uma questão política internacional que deveria ser debatida na arena internacional com a aprovação das grandes potências mundiais.

Com esse fim foi fundada a Organização Sionista Mundial. Herzl via o “Estado Judeu” como sendo um estado socialista modelo, neutro, partidário da paz e de natureza secular. Uma utopia socialista. Ele previu uma nova sociedade que iria nascer na Terra de Israel, cooperativista, e que se utilizaria da ciência e da tecnologia para o seu desenvolvimento. No Livro Altneuland (Old New Land), o Estado Judeu é descrito como uma nação pluralista, uma sociedade moderna avançada, uma “luz para as nações”.

No início do Movimento Sionista Herzl conclamou os judeus de posses, como os barões Hirsh e Rothschild para se juntarem ao Movimento Sionista, mas, seus esforços foram em vão. Então, apelou para ao povo, e o resultado foi a convocação do Primeiro Congresso Sionista, na Basiléia, Suíça, em 29 agosto de 1897.

Na abertura do Congresso Theodor Herzl declarou: “Na Basiléia foi fundado o Estado Judeu… Talvez daqui a cinco anos, com certeza em cinquenta, todos se darão conta disso”.

Herzl morreu em Viena, em 1904, já com sua saúde abalada pela pneumonia e problemas no coração. Pelos seus esforços em prol do sionismo, o movimento encontrou seu lugar no mapa político mundial. Em 1949, os restos mortais daquele que cunhou a célebre frase “se nós quisermos, será possível”, foram transferidos para o Monte Herzl, em Jerusalém.

Embora esses importantes eventos tenham acontecido no século XIX, cabe destacar que a presença de judeus na Terra de Israel foi permanente desde a conquista com Josué até os dias atuais.

Cinquenta anos depois do Primeiro Congresso Sionista a profecia de Theodor Hertz se cumpri na sede das Nações Unidas, em 20 de novembro de 1947 – A Assembleia Geral da ONU em Nova York, presidida pelo embaixador brasileiro Oswaldo Aranha decide, com 33 votos contra 13 e 10 abstenções, dividir a Palestina em um Estado Árabe e um Judeu, internacionalizando Jerusalém.


Estado Judeu


No dia 14 de maio de 1948 – O Estado de Israel – Encerra-se o mandato britânico, e entra em vigor a decisão da ONU. Na tarde desse dia, às quatro horas é anunciada a independência do Estado de Israel. Seu primeiro Primeiro-Ministro, David Ben-Gurion, declara o novo Estado Judeu com uma proclamação de 1000 palavras, sendo a frase inicial: “Na Terra de Israel formou-se o Povo Judeu”, e a última: “Em confiança na Rocha de Israel.”

Em 14 de maio de 1948, foi fundado o Estado Judeu, Ben-Gurion se levantou e compartilhou com o mundo: “Aqui é o Estado de Israel… Por 2.000 anos esperamos por esta hora, e, agora aconteceu. Quando o tempo se cumpre, nada pode resistir a 

Ditado Judeu

No dia seguinte à proclamação da independência do Estado de Israel, em 14 de maio de 1948, os exércitos do Egito, Jordânia, Síria, Líbano e Iraque invadem o país com o 

No conflito, foram mortos 6.000 judeus, equivalente a 1% da população.


Israel moderno


O moderno Israel possui 20,770 Km

Apesar de ser obrigado a investir cerca 10% do PIB na defesa do país, Israel é o país que mais gasta com pesquisa e desenvolvimento (P&D): são 4,4% do seu PIB, quase o dobro da média (2,4%) dos 34 países desenvolvidos que compõem a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico.

Toda empresa multinacional de tecnologia do mundo tem um centro de P&D em Israel, incluindo Intel, IBM, Microsoft, Google, Facebook e Apple. O país também possui mais empresas listadas na Bolsa Eletrônica “Nasdaq” do que toda a comunidade europeia junta. Israel possui o segundo maior número de companhias startups no mundo, logo depois dos Estados Unidos.

Cientistas israelenses que criaram: o telefone celular (laboratório da Motorola), a tecnologia de chips para o processador Pentium (laboratório da Intel), o sistema de armazenamento de voz (“voice mail”), o primeiro programa antivírus para computadores e o ICQ, programa de comunicação instantânea pioneiro na Internet.

Apesar dos limitados recursos naturais, o intensivo desenvolvimento industrial e da agricultura ao longo das últimas décadas fez com que Israel se tornasse amplamente auto suficiente na produção de alimentos. Ele é reconhecido mundialmente por suas tecnologias de ponta em reuso, dessalinização e controle de perdas de água. Israel nos últimos cem anos plantou cem milhões de árvores e é o único país no mundo que fez o deserto recuar.

E o primeiro no ranking mundial/per capita, tanto em números de artigos científicos como em patentes de equipamentos médicos.

Foi uma empresa israelense que desenvolveu o exame de sangue que permite diagnosticar ataques cardíacos por telefone; o primeiro sistema para detecção de câncer de mama isento de radiação e monitorado por computador; a primeira filmadora em forma de cápsula ingerível, que permite o exame do intestino delgado; e o diagnóstico de câncer e de disfunções digestivas. Contando com apenas 0,2% da população mundial, os judeus já conquistaram 22% de todos os “Prêmios Nobel”.

Em termos educacionais, Israel também se destaca: possui o maior percentual em número de diplomas de curso superior e centros de referências em várias especialidades, como os institutos Technion (Tecnologia) e Weizmann (Ciências), a Universidade Hebraica de Jerusalém, está entre as 100 melhores do mundo.

E quando o assunto é esporte, Israel disputa torneios com os países europeus, mas ainda assim faz bonito: o time Maccabi Tel Aviv já se sagrou campeão da “Copa Intercontinental”, foi vice-campeão mundial em 2014, quando perdeu para o Flamengo, ganhou o campeonato europeu de basquetebol seis vezes (é o segundo clube com mais conquistas da Euro-liga na história). Também foi a primeira equipe europeia a vencer uma equipe da NBA em solo norte-americano.

No quesito política, Israel se orgulha da democracia e pluralidade, absorvendo as mais variadas ideologias, etnias, credos e religiões. Os árabes israelenses, por exemplo, tem sua representatividade no Parlamento, assim como as mulheres têm voz ativa no Parlamento. Em

O respeito à diversidade é uma das características do povo judeu, eternizado com a criação do Estado Judeu. O embaixador de Israel no Brasil até o ano de 2017 era de origem drusa. Como vemos a pergunta retórica em Romanos 11:1-2b 

 

quarta-feira, 1 de abril de 2020

A imprensa não quer te informar, quer te amedrontar

Não, ela não está preocupada com sua saúde. Está preocupada com a narrativa e o lucro que tira do caos.

A pandemia de Covid-19, causada pelo novo coronavírus (Sars-CoV-2), tem provocado pânico e medo na população mundial. A imprensa tem aproveitado a crise para alardear a todo o momento – literalmente – cada morte causada pelo vírus chinês.
A mídia se arroga necessária. Em tempos de redes sociais, ela perdeu sua glória e foi relegada a coadjuvante na informação, e, tem até sua morte anunciada por muitos. Mas ela não morrerá sem lutar.
O caos instalado e apoiado pela imprensa nada mais é que uma busca por lucro disfarçada de virtuosismo em “informar” e combater a “desinformação”. É preciso ver a questão por outra perspectiva, caso se queira manter as pessoas saudáveis e com esperanças sobre o futuro.
Não é preciso subestimar o Covid-19, mas superestimá-lo tem levado a população mundial ao caos desproporcional. Os números e informações apresentadas sempre levam o interlocutor a pensar no pior cenário.
Autoridades políticas têm sido guiadas pela mídia e tomado atitudes que ferem a Constituição e o bom-senso. Há, inclusive, nas redes sociais, diversas denúncias sobre a inflação de números de mortes causadas pela peste no estado de São Paulo, no que aparenta ser uma tentativa governamental de impor mais medo.
Não há um debate claro promovido pela mídia sobre o isolamento vertical ou horizontal. Há apenas a afirmação que o melhor é se esconder dentro de casa e que é isso que a ciência diz e pronto. O que pode levar a conclusão: a imprensa deseja o povo dentro de casa, assim, poderá receber audiência em suas reSe estamos vivendo um momento único na história – por mais pragas que o mundo já tenha enfrentado, o contexto era outro, por que há tanta certeza na imprensa sobre o modo como governantes devem agir?
Os números apresentados pelo Ministério da Saúde, da letalidade do vírus (3,5%) no Brasil, não levam em conta os assintomáticos, ou o caso de pessoas que foram infectadas, mas tiveram sintomas leves.
Fora as pessoas que contraíram e já se tornaram imunes ao vírus e nem se deram conta. Tudo isso superdimensiona a letalidade, já que o número de infectados é imensamente maior.
“De cada 100 pacientes com coronavírus, conseguimos identificar 14. Ou seja, 86% das pessoas que têm não são identificadas”, afirmou João Gabbardo dos Reis, secretário-executivo do Ministério da Saúde em coletiva de imprensa.
Levando em conta que 86% das pessoas não são identificadas, há pelo menos 33.678 pessoas infectadas pelo Sars-Cov-2 no país hoje (31). Sendo o número de mortes 168, a letalidade do vírus seria, na verdade, 0,5%.
Assim, a cada 200 pessoas infectadas, uma morre. Esse número não causa alegria, mas poderia ser utilizado para trazer mais calma à população.
Os pesquisadores da universidade Johns Hopkins, em Baltimore (EUA) mostram que mais de 170 mil pessoas já se recuperaram do vírus em todo o mundo. Esse, sim, deveriam ser os números mais citados! portagens na TV e na internet.

sábado, 28 de março de 2020

Quando a Igreja resolve buscar a face de Deus


A teu respeito diz o meu coração: “Busque a minha face! ” A tua face, Senhor, buscarei. (Salmos 27:8 ).
Muitas pessoas acreditam que o simples fato de irmos ao um templo buscar a Deus, isso demonstra que queremos conhecê-lo. É claro que o Senhor sonda os nossos corações, e conhece verdadeiramente a nossa real motivação, mas o fato é que existe uma diferença entre buscar a Deus e buscar a face de Deus.
Muitos são aqueles que buscam a Deus, mas poucos são aqueles que anseiam por buscar a face de Deus, ou seja,conhecer mais Dele.
Na verdade , nem todas as pessoas estão dispostas a conhecer a face de Deus, pois conhecer a face de Deus envolve renúncia, disposição e tempo para conhece-lo como Ele realmente é.
Muitas pessoas acham que Jesus, por ser o Cristo, sendo Ele o Senhor, conhecia tudo a respeito do seu Pai  e muitos questionam:
O que fez Jesus da sua juventude até o começo do seu ministério?
Não precisa ser um bom entendedor da Bíblia para compreender que Jesus buscava a Deus.
Diz as Escrituras que ele crescia, e se fortalecia em espírito, cheio de sabedoria; e a graça de Deus estava sobre ele. (Lucas 2:40).
A Palavra de Deus conta um episódio muito interessante:
Certa vez, Cristo acabou ficando em Jerusalém pelo tempo da páscoa, na idade de 12 anos e seus pais acabaram  perdendo-0 no regresso. Depois de algum tempo procurando, encontraram-lhe ouvindo e interrogando os religiosos no templo.  Conta-se as Escrituras que  todos que ouviram admiravam de sua inteligência e respostas. (Lc 2:42-47)
O relato dessa história apenas nos indica o anseio que Cristo tinha de conhecer a Seu Pai. Mas foi a declaração que ele deu a seus pais que conseguimos compreender a  sua real motivação por Deus, quando diz:
Não sabeis que me convém tratar dos negócios de meu Pai? (Lucas 2:49)
Jesus Cristo buscava a face do Pai e procurava saber a Sua vontade. Não eram alguns minutos diários de devocional a Deus, mas horas e horas. Vemos que o Senhor Jesus buscava incessantemente a Deus em orações, vigílias e jejuns. Buscava também na compreensão das suas Leis e mandamentos, não buscando ser um “conhecedor das Leis”, como os fariseus, mas conhecedor Daquele que as criou.   Como crentes devemos seguir os passos do Mestre e andar como Ele andou (1 Jo 2:6).
Devemos ser uma geração diferenciada, desta má e adúltera de nossos dias. Precisamos ser uma geração santa que não se entrega a falsidade e a mentira.  É necessário que sejamos uma geração limpa de mãos e pura de coração.  Pois esta é a geração daqueles que buscam a face de Deus , do Deus de Jacó. (Salmos 24:4-6)
A questão é que “achar o Senhor” não depende de uma busca qualquer, mas de uma vontade de conhecer o Senhor em sua plenitude.
Como já foi dito , existe uma diferença entre buscar a Deus e “buscar a face de Deus”. Podemos exemplificar isso nos Salmo 42.
O salmo 42 diz: “Assim como a corsa anseia por águas, assim a minha alma suspira por ti, oh Deus !” (Sl 42:1).
Essa expressão “buscar a face de Deus “significa a busca pela Sua presença incessantemente, ansiosamente e desesperadamente. A corsa anseia pelas águas pela sede que tem e porque se banhando naquelas águas consegue se afastar da presença do inimigo que busca arrebanha-la. Da mesma maneira o crente necessita ansiar em sua busca por Deus para  sobrevivência da sua alma e  fugir das astutas ciladas do Diabo. Tanto que a palavra do Senhor diz:
Sujeitai-vos, pois, a Deus, resisti ao diabo, e ele fugirá de vós.Chegai-vos a Deus, e ele se chegará a vós. Alimpai as mãos, pecadores; e, vós de duplo ânimo, purificai os corações. (Tiago 4:7-8)
E quando a coletividade busca a face de Deus o resultado não pode ser outro senão a presença gloriosa e manifesta de Deus frustrando assim os intentos astutos do inimigo.
Temos que entender que a busca pela face de Deus nos faz ver a sua glória em toda as nossas obras.
Quando Salomão edificava o templo do Senhor, diz as Escrituras que fogo do céu caiu e a glória do Senhor “encheu a casa” consumindo todo holocausto e sacrifício.
A presença manifesta de Deus foi tão forte que muitos dos sacerdotes não podiam entrar na casa do Senhor devido a glória do Senhor. (2 Cr 6:1-2).
Embora a manifestação de Deus tenha sido algo marcante, foi uma palavra liberada da parte de Deus que confirmou o pacto do Senhor com aquele povo.
Como está escrito:
“Se o meu povo que se chama pelo Meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face, e se converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra” (2 Cr 7:14).
Nessa passagem o Senhor  fala sobre buscar a Sua face e vemos que existem outros dois processos que o antecedem e um posterior que são importantíssimos para que entendamos o que é buscar a sua face, que é quebrantamento, oração e conversão. Vemos que toda vez que o povo resolveu buscar a face de Deus houve importantes mudanças na sociedade.
A história dos maiores despertamentos e avivamentos na face da Terra ocorreram quando alguém, um grupo ou nação resolveram buscar a face de Deus, quando um povo se reuniu para buscar  a face do Senhor, ou seja, a  presença gloriosa de Deus
Quando a Igreja resolve buscar a face de Deus, bençãos espirituais são derramadas a todos, pois “todos” ficam cheio de Deus. Vemos que tanto na consagração do templo de Salomão, quanto no derramamento do Espírito Santo, a expressão “encheu toda a casa” é a mesma, pois bençãos sem medidas são repartidas e a glória e o poder são visivelmente manifestos.
Por isso que possamos da mesma maneira buscar a face do Senhor, para que sua visitação seja algo visível como diz o profeta Oséias:
“… é tempo de buscar ao SENHOR, até que ele venha e chova justiça sobre vós” (Os 10:12).
Quando Salomão edificou o templo do Senhor uma palavra foi liberada ao povo como condicional a Sua Presença: E esta palavra está registrada nas Escrituras em 2 Crônicas 7:14.
Nesta palavra quatro condições foram estabelecidas por Deus que envolviam:
  1. Humilhação
  2. Oração
  3. Busca pela face de Deus
  4. Conversão.
A primeira se chama humilhação, ou seja, o quebrantamento e a contrição diante da presença de Deus. Diz as Escrituras:
“ Afligi-vos, lamentai e chorai , converta-se o vosso riso em pranto e a vossa alegria em tristeza. Humilhai-vos na presença de do Senhor, e ele vos exaltará” (Tg 4:9-10).
Em algumas versões esse afligir também significa “sentir vossas misérias”, ou seja, abater-se, sentir tristeza de si, quebrantar-se ou chorar diante de Deus. E isso implica numa confissão de pecados que gera um arrependimento genuíno que gera mudança.
A palavra de Deus diz:  Sacrifícios agradáveis a Deus são o espírito quebrantado; coração compungido e contrito, não desprezará a Deus(Sl 51:17)
Perto está o Senhor dos que tem o espírito quebrantado e salva os de espírito oprimido(Sl 34:18)
Jesus mesmo disse: “O que a si mesmo se humilhar será exaltado”(Mt 23:12b).
“Bem aventurados os que choram, porque eles serão consolados(Mt 5:4).
A segunda condição se chama oração. Você pode se lamuriar suas misérias, chorar copiosamente perante os homens, mas ocultar isso de Deus. Podemos falar para todo mundo dos nossos problemas, sem precisar recorrer a Deus. Orar é mais que conversar com Deus, mas uma questão de fé. Como um bom amigo, o Senhor deseja que venhamos a ser seus confidentes. A oração se estabelece quando resolvemos ter uma conversa e um relacionamento sincero com Deus. Vemos que a Igreja primitiva  se reuniu em comunhão e oração por 50 dias até que a presença do Espírito Santo se manifestasse a eles, revestindo-os de poder.
Aqueles homens e mulheres não estavam buscando bençãos para seus próprios interesses, mas buscavam a presença de Deus em oração.
Eles não estavam ali, para serem abençoados com bençãos terrenas ou algo parecido, mas estavam ali para serem abençoadores.

Eles não estavam realizando reuniões  para traçar a melhor estratégia de evangelismo, mas estavam fazendo a vontade do Pai, buscando poder do Alto.
Não estavam cada um por si naquela reunião, mas estavam reunidos, concordemente, num mesmo lugar, até que a presença de Deus fosse manifesta em seu meio. (At 2:1)
A terceira condição para visitação de Deus é “buscar a face de Deus” – O  item 3  fala sobre buscar a Sua face e vemos que existem outros dois processos que o antecedem (humilhação e oração) e um posterior(conversão) que são importantíssimos para que entendamos o que é buscar a sua face. Não pudemos ver a face de Deus numa forma literal se não morreríamos. (Ex 33:20).
Buscar a face de Deus é uma figura de linguagem usada nas Escrituras para expressar uma comunhão e intimidade com Ele.
Diz assim a Palavra de Deus:
E busca-me-eis e me achareis quando me buscardes de todo o vosso coração (Jr 29:13).
Quando O buscamos e o encontramos vemos a Sua manifestação e Sua  presença. Como está escrito:
“Pelo que Jacó chamou ao lugar Peniel, dizendo: Porque tenho visto Deus face a face, e a minha vida foi preservada.” (Gênesis, 32:30).
“E falava o Senhor a Moisés face a face, como qualquer um fala com o seu amigo(Ex 33:20)
Como já foi dito buscar a face de Deus é buscar fazer a Sua vontade de todo o nosso coração.  Não basta dizer que busca a face de Deus se essa busca não resultar numa transformação concreta.
A quarta condição é justamente a transformação de uma alma, ou seja, a conversão sincera do pecador a Deus. Conversão significa  mudança de caminho, ou seja, mudança de vida. Quando a visitação de Deus ocorre não há como sairmos da mesma forma e da mesma maneira.  Quando a Igreja resolve buscar a face de Deus muitas pessoas são salvas, produzindo salvação em massa. A conversão é a real consequência de quem “realmente” busca a Deus.
Os maiores avivamentos e visitações de Deus  foram produzidos por pessoas que se quebrantaram ou seja se humilharam, que revolucionaram o mundo com uma oração diferenciada de busca a Deus e não meramente religiosa.  A transformação sempre ocorreu quando pessoas buscavam a face de Deus.  E isso vai desde os avivamento bíblicos como de  Neemias (Neemias 8),  o de de pentecostes(Atos 2) até os atuais.
Como exemplo  podemos citar alguns como o grande avivamento que sacudiu Gales, por Evan Roberts quando este resolveu buscar a Deus e incendiar aquela região. Conta a história que o jovem Roberts pedia duas coisas: Que fosse cheio do Espirito Santo e que Deus enviasse um reavivamento em Gales. E anos mais tarde houve o cumprimento da oração de Roberts onde 100 mil pessoas se converteram a Deus a ponto de bares ficarem vazios, bíblias venderam a milhares e o assunto não era outro senão as reuniões que aconteciam naquele lugar. Porque não citar William Seymour e o avivamento da Rua Azuza.. que impulsionou o movimento pentecostal..
O interessante e a similaridade de muitos despertamentos e avivamentos bíblicos foi que em muitos havia um declínio moral e espiritual do lugar. Parecia que a fé na terra havia desaparecido.  Também nesses avivamentos toda busca por Deus era precedida de um juízo divino.
Toda busca por Deus modificava uma sociedade através do impacto da palavra de Deus e da Sua manifestação gloriosa. Mas o diferencial desses despertamentos foram que muitas pessoas se dispuseram a buscar a face do Senhor de todo coração, ou seja, com inteireza de coração.
Em todos esses avivamentos houve a presença manifesta de Deus, ocasionando sinais, maravilhas e coisas extraordinárias,  mas que  acima de tudo houve salvação e conversões que mudaram uma sociedade. Todas essas coisas testificavam  o que está escrito na Palavra que quando O buscamos, Ele verdadeiramente “sara nossa terra”.
Que possamos nós, como igreja brasileira buscar a face de Deus, nos humilhando, orando, e buscando a face do Senhor para que o avivamento de Deus seja uma realidade em nossa nação e muitos sejam salvos para honra e glória do Seu Nome.
É chagada a hora de buscar a Face Adorada do Senhor. Esse momento é o mais crucial de nossa história. Não podemos brincar mais de ser crente. Chegaaaaaaaa.....!!!!!. Será que você não entende a situação? Vai continuar brincando com Deus? Que Deus te ilumine e essa mensagem possa penetrar bem forte teu coração e te transformar em uma nova criatura.
Pois é chegado o momento de se fazermos como está escrito em  2 Cr 7:14“Se o meu povo que se chama pelo Meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face, e se converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra”. Pois a terra tá contaminada com o vírus da ira de Deus.
Oremos....clamemos...vamos salvar o nosso querido Brasil! Que Deus te abençoe.