O fim do dinheiro em espécie é uma tendência mundial e já pode ser visto em nosso dia a dia. É um movimento progressivo rumo a uma sociedade sem dinheiro físico.
Ao se referir a uma sociedade sem dinheiro físico na década de 50, os estudiosos falavam que todas as transações seriam feitas com um cartão de plástico. Bom, até o fim de 2018, o Brasil tinha quase 99 milhões de cartões de crédito e mais de 115 milhões de cartões de débito ativos, segundo o BC. Conforme o mundo avança, as definições de novas tecnologias também mudam.
Para exemplificar isso, foi noticiado que quarenta bilhões de reais em espécie deixaram de circular no Brasil de janeiro a outubro deste ano, uma queda de 10,5% em relação ao fim do ano passado, após um ano de Pix, o sistema de pagamento instantâneo do Banco Central que caiu no gosto do brasileiro.
Com adesão em massa de famílias e de empresas, o Pix – que completa um ano na próxima terça-feira – já tem quase 350 milhões de chaves individuais cadastradas e movimenta mais de R$ 550 bilhões por mês, em cerca de 1 bilhão de transações.
Caminhamos rumo ao cenário já descrito nas Escrituras, onde haverá um controle total sobre as transações financeiras e comerciais. Para isso, será imprescindível que o dinheiro em espécie seja substituído por um sistema virtual, que permita, em determinado momento, o controle do poder governamental sobre a população. Nos aproximamos desse cenário...
"E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja posto um sinal na sua mão direita, ou nas suas testas, para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome" [Apocalipse 13:16,17]
Fonte: http://www.projetoomega.com/destaque141121.htm
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