sábado, 2 de setembro de 2017

Trump decreta dia nacional de oração: “Deus é nosso refúgio e fortaleza”



A cena parece ter saído dos relatos do Antigo Testamento. Exortado por líderes religiosos, o líder de uma nação inteira decreta “um dia nacional de oração”.
Após o furacão Harvey passar nos últimos dias pelo sul dos Estados Unidos, causando bilhões de prejuízo em um rastro de destruição e mortes, o presidente Donald Trump tomou a decisão de convocar o país a dedicar o domingo (3/9) para pedirem a benção de Deus sobre o país. Ao lado do vice, Mike Pence, ele assinou um documento oficial.
O anúncio foi feito após ele receber a visita de pastores e líderes evangélicos em seu gabinete. O pedido de Trump se alia ao do governador do Texas, Greg Abbott, que também convocou os texanos a orar pela recuperação do seu estado.
“Estamos profundamente gratos por aqueles que se dedicam ao serviço, e oramos por cura e conforto para os necessitados”, afirma a proclamação do presidente, divulgada pela assessoria de imprensa da Casa Branca.
“À medida que os esforços de resposta e recuperação continuam e, à medida que os americanos oferecem o alívio necessário para as pessoas do Texas e da Louisiana, lembremos da promessa das Escrituras de que “Deus é nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente nas tribulações”, continua a nota, citando o Salmo 46.
“Exorto todos os americanos e casas de culto em toda a Nação a se juntarem em uma única voz de oração, enquanto buscamos apoiar um outro e ajudar aqueles que sofrem com as consequências dessa tempestade terrível”, afirmou Trump. Ele anunciou também que doará 1 milhão de dólares de seu próprio bolso para as vítimas.
A oração feita sobre Donald Trump, com imposição de mãos, foi liderada pelo pastor Robert Jeffress, líder da Primeira Igreja Batista de Dallas, um influente líder cristão que esteva ao lado de Trump desde a campanha presidencial.
No vídeo divulgado, ele cita o texto de 2 Crônicas 7:14: “se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra”.
Nos últimos dias, o vice Mike Pence também teve encontros de oração com líderes, em especial com Franklin Graham, cujo ministério tem se envolvido diretamente no socorro às vítimas no Texas.
Desde o governo de Ronald Reagan não havia uma manifestação cristã tão clara na Casa Branca. Foi Reagan quem criou o Dia Nacional de Oração pelo país, em maio de 1982. Contudo, o decreto de Trump é algo inédito na história recente dos EUA, ocorrendo com um pedido específico pela intervenção divina em um momento de crise. Com informações CBN

Muçulmanos de todo o mundo marcham pedindo retomada de Jerusalém



Protestos anti-Israel foram realizados em capitais em todo o Oriente Médio e alguns países da Ásia nesta sexta-feira. Os protestos criticavam a decisão de se implementar medidas de segurança nas entradas do Monte do Templo, em Jerusalém.
Após o ataque de três terroristas palestinos que vitimou dois soldados israelenses na semana passada na entrada do local considerado sagrado por judeus, cristãos e muçulmanos, o governo de Israel determinou a colocação de detectores de metal e câmeras, além de limitar o acesso de islâmicos.
Milhares de muçulmanos se reuniram em Amã (Jordânia), Beirute (Líbano), Istambul (Turquia) e Kuala Lumpur (Malásia) para protestar na tarde desta sexta-feira, em “solidariedade” com os palestinos e pedindo a “retomada” de Jerusalém.
Na capital jordaniana, faixas diziam que “Al-Aqsa é uma linha vermelha” que foi cruzada por Israel, em referência ao nome da mesquita localizada no alto do Monte do Templo. “Com a nossa alma, com o nosso sangue, nos sacrificaremos por você, Al-Aqsa”, cantavam.
Enquanto manifestantes incendiaram e pisotearam bandeiras de Israel, gritavam palavras de ordem como “Iremos a Al-Aqsa, nossos milhões serão mártires”.
Em Istambul, os protestos contra Israel contaram com a presença do primeiro-ministro turco, Binali Yıldırım. Ele disse à multidão que a decisão israelense era “errada” e que uma solução precisava ser encontrada imediatamente.
Nesta quinta-feira, fiéis turcos tentaram invadir uma sinagoga em Istambul, afirmando que Israel era um “estado terrorista”, que procurava bloquear a liberdade de adoração aos muçulmanos. “Se você impedir a nossa liberdade de culto, então, evitaremos a sua liberdade de culto aqui”, afirmou o Alperen Hearths, grupo ultranacionalista islâmico.
Nos últimos dias tem crescido a tensão no local, com líderes islâmicos fechando as mesquitas de Jerusalém e exigindo que as orações de sexta-feira, dia sagrado dos muçulmanos, sejam feitas na entrada do Monte do Templo.  Por isso, durante todo o dia, milhares de homens protestaram em vários locais da Cidade Antiga e entraram em conflito com a polícia.
Os governos da Rússia e dos Estados Unidos já foram procurados para que intervenham na situação, mas ainda não se manifestaram publicamente
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou, no início desta semana, que os detectores de metal seriam mantidos e que Israel que não abrirá mão da segurança, mas teme que a situação saia de controle. Com informações Times of Israel

domingo, 13 de agosto de 2017

Seita chinesa acredita que Jesus reencarnou em mulher

A Igreja do Deus Todo-Poderoso (IDTP) é uma religião que nasceu no início dos anos 90 na China, e crê que Jesus reencarnou em uma mulher chinesa “para salvar o mundo do apocalipse”.
Existe apenas uma pessoa que alega ter contato com a mulher que, de acordo com a igreja, seria Jesus reencarnado. Trata-se de Zhao Weishan, um homem nascido na província de Henan que fundou a religião há mais de 25 anos e vive atualmente nos Estados Unidos.
Além da inusitada reencarnação que a igreja defende, a instituição está envolvida em outras polêmicas.
O governo chinês não vê com bons olhos o culto religioso da IDTP e prendeu na quarta-feira (26) ao menos 18 pessoas. A polícia alega que a igreja não pode realizar encontros em todo território do gigante asiático.
As prisões ocorreram no condado de Changxing, na província oriental de Zhejiang, depois de uma investigação conduzida pelas forças de segurança, conforme a agência oficial de notícias Xinhua. A polícia apreendeu vários laptops e livros “usados pelo culto para disseminar informações”.
As ações do grupo religioso provocaram uma rejeição em massa entre a opinião pública quando, em 2014, um vídeo nas redes sociais mostrou cinco membros espancando uma mulher de 35 anos até a morte em um restaurante de fast-food, depois que ela se recusou a dar-lhes seu número de telefone.
Após o ocorrido, vários integrantes foram presos e dois condenados à morte, sendo executados pouco depois. No julgamento, os réus alegaram que a vítima “estava possuída por um espírito maligno”. “Era um demônio e tínhamos que acabar com ela”, disse uma das condenadas.
O governo de Pequim, mesmo antes do incidente em 2014, argumenta que a organização é ilegal porque “isola os membros de seus familiares e amigos e os pressiona para que doem dinheiro em troca da salvação”.

Igreja alega perseguição das autoridades

Representantes exilados da IDTP criticaram em várias ocasiões o Partido Comunista da China, acusando-o de perseguição por razões políticas. Em seu site, a igreja relata que as autoridades torturaram vários de seus integrantes.
Segundo a polícia chinesa, o financiamento da igreja depende principalmente de doações de seus membros. “Quanto maior o valor, mais direitos a pessoa consegue dentro do grupo e pode subir posições”, disseram as autoridades citadas pela agência Xinhua.
Centenas de pessoas foram presas em operações policiais em todo o país nos últimos anos por supostamente fazer parte do grupo.
A China garante, no papel, a liberdade religiosa de seus cidadãos, mas tem uma lista de cultos proibidos que não são controlados pelo Partido Comunista. Com informações de El País

“Deus deu autoridade a Trump para tirar Kim Jong-un do poder”, avisa pastor

“Deus deu ao presidente Donald Trump a autoridade para tirar Kim Jong-Un do poder”, afirmou o pastor Robert Jeffress, um dos principais conselheiros evangélicos do presidente.
A declaração do líder religioso, que pastoreia a Primeira Igreja Batista de Dallas, com mais de 10 mil membros, veio logo após o presidente americano afirmar que atingiria a Coréia do Norte “com fogo e fúria jamais vistos no mundo” caso os norte-coreanos continuem  ameaçando lançar bombas atômicas contra os Estados Unidos.
Jeffress é muito influente entre os cristãos conservadores e apoiou Trump ativamente desde o início da campanha presidencial no ano passado. Ele faz parte também de um grupo de líderes evangélicos que possuem acesso direto ao presidente. Segundo eles, Trump constantemente pede suas opiniões sobre política.
As tensões entre as duas potências nucleares aumentaram, e os opositores de Trump classificaram suas ameaças como “imprudentes”, acusando-o de querer começar uma guerra.
O problema se agravou quando, no mês passado, a Coréia do Norte testou com sucesso um míssil balístico intercontinental que poderia atingir a Califórnia. Esta semana, foi divulgado que o Pyongyang conseguiu produzir ogivas nucleares compactas, que podem ser transportadas pelos mísseis intercontinentais.
A declaração de Jeffress, divulgada pelo jornal Washington Post menciona versículos bíblicos e ressalta sua crença que “Deus entregou aos governantes todo o poder para usarem quaisquer meios necessários – incluindo a guerra – para impedir o mal”.
Para o líder batista, Trump merece elogios por não tolerar as ameaças da Coréia do Norte e ressaltou que a política externa complacente do ex-presidente Barack Obama é responsável por crises como a da Síria.
“Graças a Deus por um presidente que é sério quando se trata em proteger nosso país”, comemorou. Jeffress citou o texto bíblico de Romanos 13, dizendo que a espada é “serva de Deus, agente da justiça para punir quem pratica o mal” e que o Senhor “dá ao governo a autoridade para fazer o que for preciso, seja o assassinato, a pena de morte ou a punição do mal ao reprimir as ações de malfeitores como Kim Jong Un”.
Trump, que diz ser presbiteriano desde criança, tem apoio maciço dos evangélicos. Segundo as pesquisas, cerca de 81% dos evangélicos brancos votaram nele em novembro, índice maior que qualquer outro grupo religioso

“Em breve você vai implantar um chip”, avisa jornal americano

O implante de microchips do tamanho de um grão de arroz em animais domésticos já é uma prática comum em vários países. Capaz de emitir um sinal de GPS, o objetivo dos chamados biochips seria facilitar sua localização, caso se perdesse ou fosse roubado.
Nos últimos anos, começaram a ser feitos implantes semelhantes em humanos, mas com uma função diferente: guardar senhas e servir como cartão de crédito. Depois que uma empresa no estado de Wisconsin colocou biochips em seus funcionários, a mídia americana começou a debater qual seria o futuro dessa tecnologia.
Agora o jornal USA Today dedicou uma longa matéria para entender como será daqui pra frente e arrisca uma previsão: “Você receberá um chip. É só uma questão de tempo”.
“Isso acontecerá com todos”, explica Noelle Chesley, 49, professora de sociologia da Universidade de Wisconsin-Milwaukee. “Mas não este ano, e não em 2018. Talvez nem seja minha geração, mas certamente será na dos meus filhos”.
Ela explica que é preciso levar em conta a questão da idade. Os mais jovens estarão mais abertos a isso, enquanto os trabalhadores mais velhos se negarão a receber o chip.
Gene Munster, investidor e analista da Loup Ventures, é um defensor das novas tecnologias.
Ele entende que chips em seres humanos serão comuns em algumas décadas. “Em 10 anos, você verá algumas pessoas que gostam de tecnologia avançada adotando isso, mas não as grandes empresas”, aposta. Para ele, essa ideia ainda tem “muita conotação negativa”, mas no futuro já teremos nos “dessensibilizado pelo estigma social”.
Obviamente as pessoas mais religiosas já mostraram sua contrariedade, lembrando que existem profecias bíblicas sobre todo ser humano receber uma “marca” e quem não a tivesse não poderia comprar nem vender, o que remete à substituição dos cartões de crédito pelos chips, uma das tendências identificadas pelo jornal.
Por enquanto, o Three Square Market, ou o 32M, empresa líder do setor nos EUA não conseguiu mostrar nenhum benefício concreto para quem opta em usar o chip além da facilidade de login na internet e computadores da empresa. Munster acredita que eles tiveram muita competência em divulgar seu produto, uma vez que o assunto foi destaque na maioria da mídia de língua inglesa.
A 32M trabalha em sistemas de venda que fariam transações sem dinheiro ou cartão, apenas com o chip. Atualmente, o mercado experimenta um crescimento no sistema de pagamento pelo celular, nas chamadas “carteiras eletrônicas”.
Os projetos futuros incluem fazer com que os chips substituam documentos como passaporte e carteira de motorista, além de abrir portas e dar a partida em automóveis. Tudo isso, se a tecnologia se consolidar e a chamada “internet das coisas” realmente se tornar o padrão.

Não é um rastreador de GPS

O chip desenvolvido pela 32M não é um rastreador de GPS, o que muitos críticos temiam. No entanto, os analistas acreditam que no futuro certamente todos os nossos movimentos serão rastreáveis, como já é possível fazer com quem possui um smartphone.
Outra empresa que fabrica biochips nos EUA, a Dangerous Things, afirma que já vendeu “dezenas de milhares” deles aos consumidores através do seu site. Amal Graafstra, fundador da marca, acredita que esse é uma tendência e que “Vamos começar a ver implantes de microchips tendo a mesma aceitação que piercings e tatuagens possuem”.
Mas os norte-americanos não são os únicos que investem nessa ferramenta. Na Suécia, a empresa BioHax diz que cerca de 3.000 clientes que já implantaram seu chip podem fazer muitas coisas, incluindo andar no transporte do sistema ferroviário nacional sem precisar carregar um bilhete, pois o valor é descontado assim que o passageiro entra.
Já na República Tcheca o chip já é testado como método de pagamento, substituindo o cartão de crédito. Ele possibilita fazer pagamentos sem a necessidade de senhas, se modo similar às pulseiras que estão chegando no Brasil.
Na Austrália, desde 2010, o governo do país vem usando biochips para modernizar seu sistema de saúde. Os implantes fazem várias leituras do corpo e armazenam dados médicos

terça-feira, 27 de junho de 2017

Demônios mais perigosos, segundo a Igreja Satânica

Em um artigo divulgado pela History, informa que Anton Szandor, conhecido como o Papa Negro, autoproclamado sacerdote da Igreja de Satanás e autor da Bíblia Satânica, teria divulgado os nomes dos demônios mais perigosos do satanismo.
Segundo a publicação “os teólogos têm catalogado alguns dos nomes de diabos em suas listas de demônios, mas a seguinte lista contém os nomes mais efetivamente utilizados nos rituais satânicos“. Abaixo apresentamos a lista dos demônios mais perigosos:

Asmodeus: também conhecido como Asmodeo, um demônio do cânone católico, também chamado no Talmud e demais tratados demonologia. Está diretamente relacionado com excessos carnais, sensualidade e luxúria, especialmente a relacionada com estados orgiásticos.

Astarote: notoriamente conhecido como o “Grão-Duque do Inferno”, sua casta compartilha status com a primeira hierarquia demoníaca que envolve os poderosos Belzebu e Lúcifer. É um demônio sedutor, que convence principalmente por meio da preguiça, vaidade e filosofias racionalistas.
Azazel: é líder daqueles anjos caídos que fornicaram com mulheres mortais e deram a luz uma raça de gigantes, conhecida como Nephilim. Ele ensinou os homens como fabricar armas de guerra e as mulheres o ocultismos e o uso de cosméticos.
Balaão é um personagem bíblico e profeta da religião da Mesopotâmia. Na concepção hebraica, é um demônio diretamente relacionada com a avareza e ganância, do poder e da maldade exemplar.
Behemoth: também conhecido Bégimo, esse demônio de origem hebraica e características metamórficas, é extremamente poderoso e capaz de assumir a forma de um animal, como um elefante monstruoso, embora muitos o relacionam a um hipopótamo.
Beelzebub: mais conhecido como Belzebu, seu nome deriva etimologicamente do “Baal Zvuv”, que significa “O Senhor das Moscas”. É nada menos que o príncipe dos demônios, segundo a tradição cristã, tem muitos nomes, dependendo das diferentes manifestações do mal.
Bilis: é um antigo demônio, constantemente à procura de almas daqueles homens que praticam uma sexualidade livre. Ele também está representando o elemento Terra e se completa com a tríade Satanás, Lúcifer e Leviatã.
Cimeries: também conhecido pelo nome de Cimejes, esse demônio é um Marquês do Inferno, descrito como um grande guerreiro, montando um cavalo preto e escoltada por 20 legiões demoníacas. Ele também é o governante de todos os espíritos africanos.
Damballa: esta divindade demoníaca e primitivo, deriva das origens do voodoo Africano. Se move lentamente e furtivamente, mas é capaz de fazer movimentos bruscos e extremamente velozes. Especula-se que a palavra “zumbi” vem da palavra “Nzambi”, referindo-se a este demônio.
Mormo: é um demônio derivado de um espirito da antiga cultura grega, que castigava as crianças desobedientes. Além disso, era consorte de Hécate, a deusa grega do submundo da bruxaria.
Mas existe um Deus, que é superior a todos os demônios juntos, esse Deus é o Deus dos Deus, é o Deus que cremos, seguimos e adoramos! Louvado seja o nosso Deus, que enviou o seu único filho para resgatar aqueles que se havia perdido!
EU SOU DE JESUS!

CERN prestes abrir Portal Demoníaco: Demônios Alpha-2 presos na câmera Antimatéria (Vídeos)


Nosso universo pode em breve estar frio e morto, graças aos cientistas que cutucam o ostento da física, no experimento CERN conhecido como Alpha-2. Eles viram através de um portal para o "OUTRO LADO".

O maior laboratório de física de alta energia do mundo é o CERN, lar do Large Hadron Collider, tão grande que fica em ambos os lados da fronteira, entre a França e a Suíça. O próprio nome do próprio CERN é uma contração de Cernunnos, o deus corvo do submundo, adorado pelos celtas antigos. Cernunnos é um símbolo da ganância do homem. Ele carrega uma bolsa cheia de moeda.
Na sede de Genebra, fica uma estátua de Shiva, um ser divino dos hindus e um destruidor de mundos. Por muitos milhares de anos, tem sido associada à aniquilação. Shiva é o impostor, que finalmente destrói todas as coisas, incluindo a Terra.

O logotipo do CERN incorpora o número da besta, 666, conforme previsto por Apocalipse, capítulo 13. A sede tem sido uma área de teste, para rituais satânicos a meia-noite.
Quando o colisor estava em construção, as escavadoras desenterraram ruínas romanas do século IV. O Collider foi construído no local de um templo romano para o culto de Apollo. Como um deus ciumento, o nome de Apollo era mais frequentemente associado à destruição.
Hoje, os cientistas estão se preparando para lançar o interruptor de energia, no mais novo projeto Alpha. O objetivo da série Alpha é a criação de antimatéria. Antes do ano de 2016, o homem conseguiu produzir, apenas partículas soltas da substância exótica. No entanto, no ano passado, a equipe Alpha sintetizou pela primeira vez, completa átomos de matéria carregada negativamente, especificamente, anti-hidrogênio. Toda vez que a antimatéria é recuperada do poço, traz consigo, por definição, destruição e caos. O poço, é claro, é Hades, e nossa incursão científica desenfreada, agora ameaça lançar um "inferno na Terra" literal.
O diretor-presidente do CERN, Rolf-Dieter Heuer, descreveu-o como quebrando um muro. Seu diretor de pesquisa, Sergio Bertolucci, disse que, uma vez que esta porta tenha sido aberta, algo pode sair dela. Quando os portões do inferno são abertos, por homens que jogam com Deus, os seres interdimensionais receberão livre passagem e emergirão do portal, com gosto pela destruição humana. Contra esses seres, já fomos alertados, durante séculos.

Um dos físicos que trabalhavam no CERN era o Dr. Edward Mantill. Segundo colegas, ele não dormiu por dias, quando em julho de 2016, ele se trancou dentro de seu escritório. Depois de uma semana de não cumprir as suas nomeações ele foi encontrado atrás de seu armário, ferido de um tiro de tiro auto-infligido. Os papéis foram queimados em sua lixeira e o resto de seus dados experimentais foram excluídos permanentemente do computador, por meio de um formato de baixo nível do disco rígido, com exceção de um arquivo de texto.

Embora a porta interdimensional ainda não tenha sido aberta, o arquivo de texto das últimas palavras do Dr. Mantill, revelou que, apesar do fato de que o portal ainda não estava aberto, os experimentadores puderam ver através dele, do outro lado. Em uma de suas experiências, ele viu uma cena assustadora de três anos para o futuro, quando cientistas do CERN poderiam estar sentindo em modo de pânico, lutando para fechar o portão aberto. Um buraco negro foi lançado, que consumiu nosso próprio planeta em três dias curtos.

Stephen Hawking, o físico semi-paralisado inglês, previu que o CERN desencadeia uma bolha de decadência vazia, expandindo-se à velocidade da luz. Até o astrofísico Neil de Grasse Tyson soou um alarme, quando ele disse se alguém quisesse explodir o planeta, essa seria uma boa maneira de fazê-lo.

Uma tempestade de grandes proporções está se formando no Oriente Médio




As classes políticas e da mídia da Europa estão se iludindo. Indolentes, ou ignorantes, ou ambos, elas persistem em fazer a leitura de um roteiro gasto, de 30 anos atrás – que nem à época era acurado – quando vociferam sobre os assuntos do Oriente Médio. Como se a “ocupação”, os “assentamentos”, o “túnel”, o “muro” e outras “questões de crise” fossem a causa de todas as enfermidades do mundo; como se o nascimento da Palestina significasse a chave para a tranqüilidade e a paz, talvez até para a utopia.
“Resolva o problema da Palestina e você terá resolvido os problemas do mundo. Ou, pelo menos, da região”. Errado antes, errado agora, de acordo com um importante político árabe. “Não cometa erros”, disse-me ele seriamente à mesa do jantar. “Estamos à beira de uma catástrofe. E ela não tem nada a ver com o conflito israelense-palestino”.
Depois, ele acrescentou:
“Os palestinos nunca estiveram entre as dez prioridades de nenhum governo árabe. Os líderes árabes não dão a mínima para os palestinos. Eles têm simplesmente usado a questão palestina para desviar a atenção de seus próprios fracassos – para encobrir sua incompetência, suas insuficiências e sua corrupção. Suas medidas de segurança opressivas nunca tiveram a intenção de combater a “agressão sionista”, mas de suprimir a raiva de seu próprio povo. Tem sido um exercício de cinismo, pura e simplesmente. E até mesmo os governos ocidentais engolem isso”.
Agora, diz ele, o mundo árabe – e o mundo islâmico mais amplo – está enfrentando a realidade. É uma realidade que não tem nada a ver com a Primavera Árabe, a democracia, a autonomia e a liberdade. Tampouco tem algo a ver com a violência carregada de ódio supostamente incitada pelo conflito israelense-palestino, teorias de conspiração sobre o imperialismo ocidental, tráfico de influência dos judeus, agressões dos cruzados, charges com insultos, ou vídeos do YouTube (embora esses pretextos sejam freqüentemente usados para justificar espasmos de violência pré-planejados).
“É verdade que há sanções contra insultos ao Profeta”, observou Bernard Haykel, um professor de Estudos do Oriente Médio da Universidade Princeton, “mas isto se relaciona, na verdade, a oportunistas políticos ou simbólicos, que usam símbolos religiosos para fazer avançar seu próprio poder ou prestígio entre outros grupos”.
A realidade não é uma competição a respeito de símbolos e poder. O mundo árabe, que tem estado em declínio relativamente ao Ocidente por 300 anos, está a ponto de explodir (os 57 Estados islâmicos são responsáveis por 20% da população mundial, mas por menos de 7% da produção mundial).
Os 57 Estados islâmicos são responsáveis por 20% da população mundial, mas por menos de 7% da produção mundial.
Hoje, o Oriente Médio encontra-se à beira de uma erupção mortífera, que provavelmente varrerá a ordem existente e alterará radicalmente a ordem regional, com graves implicações estratégicas para o Ocidente.
A região está se despedaçando e está pronta para explodir por causa de suas fronteiras amplamente artificiais ao longo de duas importantes linhas de ruptura, a étnica e a religiosa. Estas emergiram destacadamente depois da queda de Saddam Hussein, do Iraque, em 2003. A divisão étnica é entre os muçulmanos sunitas e xiitas; a divisão religiosa é entre os extremistas islâmicos wahabitas e os movimentos salafistas, ainda mais radicais. As diferenças não são meramente ideológicas; elas são existenciais.
Os conflitos provavelmente envolverão os personagens regionais mais importantes: a Arábia Saudita, o Egito e a Turquia sunitas; o Irã xiita, e, o mais rico de todos, o Qatar pró-salafita, onde o produto interno bruto anual está alcançando mais de 100 mil dólares por pessoa. Os movimentos jihadistas como a al-Qaeda, sem dúvida se intrometerão nessa anarquia numa tentativa de ganhar novos adeptos.
Assim como o comércio mundial ficou globalizado, aconteceu também com a violência islâmica. É improvável que tais conflitos fiquem limitados ao Oriente Médio, mas logo se espalharão para outros países islâmicos na Ásia (principalmente no Paquistão, na Indonésia e na Malásia), e na África (essencialmente nos Estados do Maghreb, a Tunísia, o Marrocos, a Argélia e a Líbia, mas também nos países ao sul do Saara, com significativas populações muçulmanas, como a Nigéria).
Tampouco é provável que os conflitos envolvam batalhas em larga escala entre Estados com exércitos e tanques (embora estes serão, como na Síria, usados contra os “rebeldes”). Em vez disso, eles envolverão o tipo de insurgência que devastou o Iraque, com seres humanos, carros e caminhões-bomba, embates entre comunidades, entre etnias e entre tribos. Tudo resultando em significativos movimentos populacionais, para satisfazer as sempre insistentes exigências dos que promovem a limpeza étnica.
Debaixo de tamanha tensão, as fidelidades se desgastarão e as agências que fazem cumprir a lei – o exército, a polícia e os serviços de inteligência – se fragmentarão. Finalmente, as lideranças burocráticas e políticas se desintegrarão. Já vimos este filme antes. Mas o que temos visto é uma obra em andamento. Até agora, ainda não se testemunhou as cenas finais.
Ninguém está predizendo o resultado; a única certeza é que o jogo final é totalmente incerto. O conflito será prolongado, incontrolável, e não responderá à diplomacia ocidental, não importa quão dura ou cuidadosa ela seja. Não haverá homens de chapéus brancos e de chapéus pretos. Apenas bandidos e ainda mais bandidos.
O conflito será prolongado, incontrolável, e não responderá à diplomacia ocidental.
Este é, de acordo com minha fonte de informações, o panorama miserável para a região. Mas a instabilidade política no Oriente Médio também tem parte na agenda política doméstica da Europa e do Ocidente em geral. No Ocidente – de fato, para o mundo industrializado – o pesadelo está apenas começando. Duas fontes de preocupação provavelmente terão alta prioridade na agenda de qualquer insurgência.
A primeira é o fechamento do que é conhecido no transporte marítimo como “chokepoints” [pontos de sufocamento], através dos quais a energia e o comércio devem fluir. No Oriente Médio, estes pontos são principalmente o Golfo Pérsico e o Canal de Suez.
A segunda é um ataque às riquezas da Arábia Saudita pelos separatistas xiitas, que formam o grupo dominante na região leste do país, onde se localizam os campos de petróleo (os xiitas sauditas podem esperar assistência vinda dos xiitas do lado de lá da fronteira, da região do Iraque, que é rica em petróleo).
O resultado líquido desses eventos será um pico agudo e prolongado no preço do petróleo, com severas conseqüências para os preços de quase todos os produtos. Também haverá uma severa escassez de petróleo até que o “chokepoint” do Golfo possa ser desbloqueado.
Além disso, o fechamento do Canal de Suez – um curso de água navegável que tem menos de 250 metros de largura e que liga o Mar Mediterrâneo ao Mar Vermelho – forçará os navios a fazerem a viagem muito mais longa entre a Europa e a Ásia, em torno do Cabo, aumentando o efeito sobre os preços de importações e exportações.
Haverá outras conseqüências para o Ocidente, especialmente para países como a Grã-Bretanha, a França e a Alemanha, que são o lar de grandes populações de muçulmanos, que não estarão imunes às erupções de violência. Isto levará a outras medidas de segurança e maiores erosões das tradições democráticas, tais como a liberdade de expressão e a liberdade de imprensa.
A Primavera Árabe, que tem sido aclamada – erradamente – no Ocidente como algo que está sinalizando o nascimento da democracia no Oriente Médio, mais provavelmente é o prelúdio de uma convulsão regional e global. Se assim for, está na hora de nos preparamos para mudanças memoráveis. (Douglas Davis – thecommentator.com – beth-shalom.com.br)

NASA está a ponto de anunciar a descoberta de vida extraterrestre segundo Anonymous

O grupo de 'hacktivistas' Anonymous afirma que a agência espacial norte-americana, NASA, anunciará muito em breve a descoberta de vida alienígena inteligente. "A NASA diz que os alienígenas estão chegando", escreveu o grupo em sua página web.
"É muito provável que muitos outros planetas em todo o universo tenham vida inteligente muito antes que a Terra", diz a mensagem.
Em abril, um dos porta-vozes da NASA, o professor Thomas Zurbuchen, administrador associado do Diretório de Missão Científica da sede da NASA em Washington, lembroum numa coletiva, os recentes avanços da agência espacial, como a descoberta de hidrogênio em Encélado, uma das luas de Saturno, e os resultados da observação dos oceanos da luna Europa de Júpiter. Essas descobertas "apresentam o potencial de vida", declarou Zurbuchen na ocasião.
"Estamos a ponto de facer uma das descobertas mais profundas e sem precedentes na história", disse Zurbuchen durante a audiência do Comitê para a Ciência, Espaço e Tecnologia dos EUA.
Esta semana, Anonymous também publicou um video, no qual cita comentários de especialistas sobre alienígenas e avistamentos de ovnis.
Desde o começo de nosso blog na internet, estamos conscientizando nossos leitores sobre a possibilidade de que o clima de engano citado em II Tessalonicenses 2:9-11, esteja relacionado a um simulacro maligno de manifestação alienígena.
As Escrituras são claras ao revelar que no final dos tempos e, principalmente, no momento da manifestação do anticristo, haverá um engano nunca antes visto no mundo. A maior de todas as mentiras... Uma mentira capaz de ludibriar até mesmo os cientistas mais céticos...
Que estejamos atentos a esse progressivo processo de condicionamento e expectativa mundial para uma "manifestação alienígena". As próprias declarações de representantes da NASA e as recentes descobertas de planetas potencialmente habitáveis, abrem caminho para certos acontecimentos...
Ao mesmo tempo, as Escrituras mostram que a revelação do anticristo ocorrerá acompanhada com "todo o poder, sinais e prodígios de mentira" e com "todo o engano da injustiça":
"A esse cuja vinda é segundo a eficácia de Satanás, com todo o poder, e sinais e prodígios de mentira, e com todo o engano da injustiça para os que perecem, porque não receberam o amor da verdade para se salvarem" [ 2 Tessalonicenses 2:9,10]
De acordo com as profecias bíblicas, estamos às portas de um gigantesco engano no âmbito mundial.
Como já temos comentado, esse engano passa também pela questão dos "ovnis", a qual seria melhor chamada de "hostes", já que as Escrituras mostram de forma enfática que tais seres habitam nas "regiões celestiais", ou seja, na órbita terrestre e outras regiões do cosmos:
"Porque não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais" [ Efésios 6:12]
Não estamos afirmando que esse gigantesco engano será um simulacro de "manifestação alienígena"... Porém, cremos que devemos estar atentos a essa possibilidade. Apenas quem estiver alicerçado na Palavra do Altíssimo não será enganado.
Sabemos do grande interesse de mostrar a existência dos extraterrestres. Pois quando a igreja for arrebatada o dirão que foi eles que levaram o povo. 
Estamos atentos!

segunda-feira, 12 de junho de 2017

Cobra no Gramado!

Eu era relativamente nova na fé quando ouvi uma senhora idosa e sábia contar uma história que nunca vou esquecer. Ela tinha aparência abatida e mal-arrumada, efeito evidente de ter muitas bocas para alimentar e poucos recursos para fazê-lo. Seu marido era operário e ganhava pouco.
Alguns anos atrás, contou ela, foi oferecida a seu marido a oportunidade de ser pastor em uma região de que ela não gostava. Ele acreditava que deveriam aceitar o convite. Ela foi contra.
“Meu marido”, disse ela, “me ouviu. E desde então nossas vidas têm sido miseráveis”. Era a angustiante história da mãe Eva repetindo-se mais uma vez.
A influência de Eva sobre Adão começou cedo, e desde então tem mudado o curso da história humana. Logo depois que Adão e Eva caíram repentinamente em pecado, Deus amaldiçoou a serpente, o homem e sua mulher. Para a mulher, como castigo, Ele prometeu dores de parto e a colocou sob a liderança do homem: “o teu desejo será para teu marido, e ele te governará” (Gn 3.16). Essa única maldição provavelmente fez mais estrago entre os sexos do que todas as outras juntas. Ela instituiu um princípio bíblico que as feministas se empenham por destruir e as mulheres tementes a Deus se esforçam por obedecer, mesmo com dificuldades – a submissão ao marido. E ninguém está mais ciente da magnitude dessa batalha e a explora mais efetivamente que Satanás.
Entre todas as mulheres que já viveram, Eva foi única. Ela não nasceu, pois foi moldada por Deus a partir de uma costela de Adão no sexto dia da criação (Gn 2.18-25). Não teve infância, nem adolescência, nem pais ou amigos. Eva tinha apenas Adão.
Eva nem sequer possuía um nome até o momento em que Adão se referiu a ela. Primeiro, chamou-a genericamente de varoa, declarando: “Esta, afinal, é osso dos meus ossos e carne da minha carne; chamar-se-á varoa, porquanto do varão foi tomada” (Gn 2.23). Mais tarde, Adão deu-lhe o nome de Eva, significando “doadora de vida”, “por ser mãe de todos os seres humanos” (Gn 3.20).
Criada especificamente para Adão, o administrador humano do reino teocrático, Eva foi projetada para ser o maior bem de seu marido – sua fonte de conforto, sua auxiliadora e sua companheira por toda a vida. Ele, por sua vez, recebeu de Deus o cetro que lhe concedia poder e autoridade sobre toda a terra. Segundo o teólogo Renald Showers, “Deus criou o homem, colocou-o como administrador sobre a terra e incumbiu-o da responsabilidade de administrá-la adequadamente para o Senhor”.1
Porém, Adão falhou diante de sua responsabilidade. Em meio às circunstâncias idílicas em que vivia, uma serpente estava à espreita no gramado. Satanás queria o reino de Deus para si mesmo. Como lhe faltava o poder de criar, a única forma de consegui-lo era por usurpação. Isso somente seria possível através de Adão. E para chegar a Adão, ele usou Eva. As Escrituras revelam que Satanás falou exclusivamente com ela: “Mas a serpente, mais sagaz que todos os animais selváticos que o Senhor Deus tinha feito, disse à mulher: É assim que Deus disse...?” (Gn 3.1).
Evidentemente Satanás pensava que Eva era a vítima mais frágil, e manipulou a esposa para alcançar o marido. Eva comeu do fruto proibido e depois ofereceu-o a Adão, que estava com ela. Adão comeu, e desde então a humanidade tem experimentado o gosto amargo das conseqüências de seu pecado: “Portanto, assim como por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens, porque todos pecaram” (Rm 5.12).
Satanás arrancou das mãos de Adão o controle sobre o Reino, causando divisão entre homem e mulher.
Já que Adão estava com Eva, por que não a impediu? Ele não apenas falhou diante de sua responsabilidade, concedida pelo Senhor, de proteger sua esposa, mas igualmente desobedeceu e comeu do fruto. Imediatamente o pecado tomou conta e jogou Adão contra Eva. Quando Deus perguntou a Adão: “Comeste da árvore de que te ordenei que não comesses?” (Gn 3.11), Adão culpou Eva. Ele havia chamado-a de “osso dos meus ossos”, e agora dizia: “A mulher que me deste por esposa, ela me deu da árvore, e eu comi” (Gn 3.12). Foi assim que Satanás arrancou das mãos de Adão o controle sobre o Reino, e teve sucesso causando divisão entre homem e mulher. Aparentemente Eva confiou e acreditou ingenuamente na mentira de Satanás. Mas Adão não teve a força de caráter para insistir no que ele sabia ser o certo (1 Tm 2.14).
Quantas vezes essa mesma cena se repete hoje em muitos lares? Eva foi formada depois de Adão e foi enganada. Por isso Deus ordenou que o homem ocupasse a posição de liderança espiritual dentro de seu lar e na Igreja (1 Tm 2.11-14).
Desde então, Satanás continua à espreita, como uma serpente no gramado, tentando criar o caos e atacando a ordem divina. Sua tática não tem mudado através dos milênios. Ele é mestre em causar divisão e em conquistar os corações humanos através do apelo à auto-indulgência (concupiscência da carne), da auto-satisfação (concupiscência dos olhos) e da auto-estima (soberba da vida). Eva foi a primeira pessoa que ele fisgou. Mas desde então a humanidade também tem mordido a isca satânica.
Se homens e mulheres disputam a supremacia, Satanás está tendo êxito em seu intento, causando rivalidade, divisão, instabilidade e confusão. E como o mundo continua degenerando espiritualmente, homens e mulheres de Deus, mais do que nunca, precisam viver dentro dos parâmetros que Ele estabeleceu para cada um deles. Esposas devem ser submissas a seus maridos (Ef 5.22); maridos devem assumir a responsabilidade de serem líderes, atentando à Palavra de Deus e posicionando-se com integridade ao lado do que é correto. Assim será mais difícil Satanás se esgueirar por debaixo da porta; assim será mais difícil a serpente entrar em nossos lares. (Lorna Simcox — Israel My Glory).