segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

Irã poderá construir em breve 10 bombas nucleares

Em fim de mandato, Obama deixa "presente" à Teerã e temores de Israel se confirmam

O Irã recebeu autorização do “sexteto” (Estados Unidos, França, Reino Unido, China, Rússia e Alemanha) e importará 130 toneladas de urânio. Após Obama ter liderado a assinatura de um acordo com o país sobre seu programa nuclear, Israel alertou que Teerã tinha projetos para a construção de bombas. O Governo Obama defendia que esse perigo não existia, pois os iranianos estariam sendo supervisionados.
O anúncio foi feito uma semana antes de Donald Trump assumir a presidência. O republicano atacou repetidas vezes o acordo, um dos principais legados de política externa de Obama.
Parte do acordo iraniano incluiu a venda para os russos de cerca de 44 toneladas de “água pesada”, usada para refrigeração de reatores no processo de fissão do urânio, divulgou o vice-chanceler iraniano, Abbas Araghchi.
Para a agência AP, analistas lembram que ao receber o urânio, o Irã poderia usá-lo para construir até 10 bombas atômicas. David Albright, do Instituto de Ciência e Segurança Internacional, explica que isso “Depende da eficiência do processo de enriquecimento e o tipo da arma nuclear”.
A transferência ainda precisa da aprovação do Conselho de Segurança da ONU, mas apenas como uma formalidade, considerando que cinco dos membros do chamado “sexteto” são membros permanentes do Conselho de Segurança.
O urânio enriquecido pode ser usado de muitas maneiras, desde fins médicos até o núcleo de uma bomba atômica. O Irã afirma que seguirá o acordo nuclear assinado no ano passado e que não tem interesse em construir armas.
A Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), órgão da ONU encarregado de supervisionar a aplicação do acordo por Teerã, atestou até à data que a República Islâmica tem cumprido com suas obrigações. Contudo, advertiu que os níveis atuais de produção de urânio enriquecido pelo Irã irão exceder o limite combinado no tratado internacional.
O presidente Hassan Rouhani autorizou a agência nuclear do Irã a desenvolver motores nucleares que usariam urânio enriquecido a 20% – uma clara violação do acordo de 2015 que permitiria enriquecimento de apenas 3,67%, insuficiente para armas nucleares.

Ameaças a Israel

Enquanto Obama costurava o acordo nuclear com o Irã, em 2015, Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel, afirmava que Teerã não era digno de confiança e que isso era uma ameaça séria a Israel.
Em 2016, o Irã fez testes de lançamento de dois mísseis balísticos. Segundo imagens divulgadas na época, neles havia uma ameaça escrita em hebraico. A inscrição dizia: “Israel deve ser varrido da Terra”.
Os dois mísseis Qadr H atingiram seus alvos, a uma distância de 1.400 quilômetros no sudeste do país. Para efeitos de comparação, tanto Jerusalém quanto Tel Aviv ficam a cerca de mil quilômetros do local do lançamento. Além disso, essa frase foi dita em outras ocasiões pelo aiatolá Ali Khamenei, líder supremo do país.
Nos últimos anos, o Irã ameaçou eliminar Israel do mapa várias vezes, chegando a divulgar que faria isso em 9 minutos com um ataque nuclear. O líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, ordenou que todas as forças armadas islâmicas do mundo deveriam se preparar para a guerra contra Israel. Para os radicais muçulmanos do Irã, uma das formas de acelerar a chegada do último profeta do Islã, o Mahdi, é uma “grande turbulência” no Oriente Médio. Essa também é a motivação do Estado Islâmico.

domingo, 15 de janeiro de 2017

A TENSÃO CONTINUA

China poderá romper relações diplomáticas com os EUA, se princípio de uma só China for violado

Um dos jornais mais importantes da China, o 'Global Times', publicou que "o princípio de uma só China não é um capricho de Pequim".
O texto acrescenta que é uma "obrigação" dos presidentes dos EUA respeitarem esse princípio para "manter as relações entre ambos os países e respeitar a ordem atual do Pacífico asiático".
O artigo foi publicado após a visita da líder de Taiwán, Tsai Ing-wen, a Houston, EUA, No último fim de semana. Em alguns dias, Ing-wen voltará a entrar em solo norte-americano, na cidade de San Francisco, onde, especula-se, ela poderá ter um encontro com o recém eleito presidente dos EUA, Donald Trump.
Tsai y Trump já conversaram anteriormente por telefone, um fato que provocou grandes críticas por parte da China, que insiste que a Casa Branca deve respeitar o principio de 'uma só China' e romper qualquer relação diplomática com Taiwán. A China não reconhece o governo taiwanês.
Permaneceremos atentos a esse novo foco de tensão entre as potências, provocado pela aproximação de Donald Trump com o governo taiwanês.

Israel responde com fogo de artilharia ataques em Gaza

As Forças de Defesa israelenses destruiram neste domingo uma posição do grupo Hamas com fogo de artilharia, em resposta ao ataque lançado contra um veículo militar israelense de engenharia na fronteira com Gaza.
A passagem de Kerem Shalom, na fronteira entre Israel e a Faixa de Gaza, foi fechada para que o Exército possa avaliar a situação. Na Faixa de Gaza, um território palestino com governo próprio, o grupo Hamas se nega a reconhecer o Estado de Israel.

Abbas se encontra com Papa, enquanto ocorre Conferência com 70 nações

O presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, reuniu-se com papa da Igreja Católica Romana, Francisco I, enquanto procura apoio internacional diante da cúpula da paz de Paris neste fim de semana.
Entre outras coisas, Abbas citou a preocupação palestina sobre uma possível mudança da embaixada dos EUA em Israel de Tel Aviv para Jerusalém.
Os palestinos se opõem veementemente a essa medida, dizendo que mataria qualquer esperança de negociar um acordo de paz entre israelenses e palestinos e traria instabilidade na região.
Ao mesmo tempo, foi inaugurada no Vaticano uma embaixada palestina, ratificando o reconhecimento papal do "Estado Palestino".
Neste domingo, a França está hospedando cerca de 70 países em uma cúpula de paz no Oriente Médio que marca a última chance para o governo Obama estabelecer suas posições para a região.

Ainda têm gente dormindo o sono da indolência. Mas o cronograma profético continua avançando e, um acordo definitivo no Oriente Médio tem sido procurado durante décadas, sem éxito. As profecias bíblicas mostram, cremos, um cenário de falsa paz antes da grande tribulação. Ao mesmo tempo, cúpulas como essa que está ocorrendo em Paris, abririam caminho para o surgimento de um grande líder mundial, capaz de estabelecer finalmente um acordo no Oriente Médio... Continuaremos atentos.

Ameaça para humanos, animais e plantações: Queensland é invadida por formigas de fogo

Uma invasão de formigas está ocorrendo em Queensland, na Austrália. Caso as colônias de formigas de fogo se propaguem ainda mais poderão colocar as pessoas, o gado e a agricultura em risco.
A formiga de fogo é originária da América do Sul e morde tanto seres humanos como animais. Um relatório adverte que há pouco tempo para erradicá-las e para impedir que se espalhem pelo país. As formigas entraram na Austrália, através do porto de Brisbane, em 2001.
Nos Estados Unidos, 85 pessoas morreram após choques causados por múltiplas mordidas de formigas de fogo. O governo australiano está considerando duplicar os esforços para vencer a praga e gastar mais de 260 milhões de euros, na próxima década, para erradicar as formigas de fogo.



PARECE QUE A ONU TAMBÉM QUER ISRAEL FORA DO MAPA



PARA OS PALESTINIANOS, ISRAEL 
SIMPLESMENTE NÃO EXISTE...

As escolas patrocinadas pela ONU na Faixa de Gaza e na Judeia e Samaria fazem uso de livros de texto em que Israel foi simplesmente "apagado". Não existe. Mais ainda: esses ridículos materiais "didácticos" ensinam que tanto o Muro Ocidental como a Cave dos Patriarcas em Hebron são lugares exclusivamente muçulmanos que os judeus tentam ocupar. Até os selos do tempo do Império Britânico - quando este dominava aquela região então denominada "Palestina" - foram alterados com a remoção da língua hebraica.

A investigação agora realizada por Israel aos livros de texto usados nas escolas dirigidas pela ONU concluiu que Israel deixou pura e simplesmente de existir.

Esses livros são escritos pelo "Ministério Palestiniano para a Educação" (mas que educação ???), e chegam ao ridículo de tentar ensinar as crianças palestinianas que Israel não existe, nem sequer com as fronteiras de 1947...!

É caso para perguntar: se Israel realmente não existe, qual a razão da luta armada dos palestinianos? Se calhar, são as modernas representações do D. Quixote de la Mancha...

Num desses livros escolares, o sionismo é descrito como um movimento colonialista fundado por judeus europeus visando reunir judeus de todo o mundo para colocá-los na "Palestina" e em outros países vizinhos árabes. Os textos desses livros forçam ainda a ideia de que os sionistas o fazem através de métodos, tais como a imigração e a expulsão das populações árabes das suas terras.
Nesses livros subsidiados pelas Nações Unidas não é feita qualquer menção da ligação religiosa ou histórica dos judeus à Terra de Israel ou a Jerusalém. As escolas não mencionam tampouco nos seus manuais qualquer sítio sagrado judaico, nem o Muro Ocidental, nem a Cave dos Patriarcas, nem sequer o túmulo de Raquel.

Pelo contrário, esses manuais escolares ensinam que todos esses lugares são locais sagrados muçulmanos que os judeus tentam ilegitimamente controlar.

As crianças dessas escolas controladas pela ONU são também ensinadas que os massacres de judeus pelos árabes em 1929 (especificamente em Safed, Hebron e Jerusalém) se chamam"revolta de al Buraq", e que foram realizadas para impedir que os judeus conquistassem e ocupassem essas cidades sagradas.

Nesses massacres, mais de 130 judeus foram massacrados pelos seus vizinhos árabes.


NEGAÇÃO DA LÍNGUA HEBRAICA


VEJA-SE NO SELO ORIGINAL (À DIREITA)
A LÍNGUA HEBRAICA, APAGADA NO SELO DA
ESQUERDA ENTRETANTO REVISADO
PELOS "ARTISTAS" PALESTINIANOS...

Mas os disparates não se ficam por aqui. Nos livros de texto compilados pelos "mestres palestinianos" mas pagos pela ONU a própria língua hebraica foi apagada. Num dos livros encontra-se a gravura de de um selo corrente na época do mandato britânico que originalmente tinha palavras escritas em hebraico, inglês e árabe. As novas gravuras do selo representadas pelos "artistas" palestinianos apagaram as palavras em hebraico, deixando apenas as que estão em inglês e em árabe...

DESAPARECIMENTO PROVOCADO DE TODAS AS POVOAÇÕES JUDAICAS




PARA OS PALESTINIANOS, TEL AVIV NÃO EXISTE...

Nestes ridículos livros de texto subsidiados pela ONU, não há menção da existência de judeus em Israel, muito menos de qualquer povoação judaica depois de 1948 nos seus mapas. 

A própria cidade de Tel Aviv - a segunda maior em Israel - passou a ser re-denominada como "Tel al-Rabia"...

Apesar das promessas feitas pelo presidente da Autoridade Palestiniana para rever todos estes textos, a verdade é que esse indivíduo nada fez até agora.

Convém recordar que durante a guerra defensiva travada por Israel contra o Hamas na Faixa de Gaza, as escolas patrocinadas pela ONU foram utilizadas pelo Hamas para depósitos de armamento...




No mês passado o presidente da Assembleia Geral da ONU, Peter Thomson, usava de forma ostensiva o famoso cachecol xadrez palestino, o keffiyah, símbolo da "resistência palestina" (leia-se terrorismo). Isso é simplesmente a continuação da destruição cultural de Israel, que serve para justificar o próximo passo, que é o extermínio físico do país. 

O ano de 2016 foi fantástico para os antissemitas nas Nações Unidas. O Conselho de Segurança da ONU visou somente a única democracia do Oriente Médio: o Estado de Israel. A sainte Administração Obama, segundo consta, orquestrou o que até o Haaretz chamou de uma campanha de "aprontar e sair correndo" na ONU para denegrir o estado judeu e deixá-lo à mercê da própria sorte onde avultam apenas conflitos e ódio. Trata-se de um genocídio cultural que não é menos perigoso do que os ataques terroristas. Ele se baseia em mentiras antissemitas e cria um clima para que não seja alcançada a "paz", como dissimuladamente se propaga e também para perpetuar a guerra.

A Resolução 2334 do Conselho de Segurança da Nações Unidas é o ápice de um ano vertiginosamente proveitoso para os antissemitas. Em novembro passado, comissões da Assembleia Geral da ONU adotaram, em um único dia, dez resoluções contra Israel, a única sociedade aberta do Oriente Médio. Quantas resoluções foram aprovadas contra a Síria? Uma. Quantas contra o estado pária da Coreia do Norte? Uma. Quantas contra a Rússia, quando anexou a Crimeia? Uma.

Hillel Neuer, da UN Watch, fez a seguinte observação:

"Mesmo quando o presidente sírio Bashar Assad se prepara para o massacre final do seu próprio povo em Aleppo, a ONU aprova uma resolução - elaborada e co-patrocinada pela Síria - que falsamente condena Israel por tomar "medidas repressivas" contra cidadãos sírios nas Colinas de Golã. É simplesmente obsceno".

Nem uma única resolução foi aprovada em relação aos países que realmente violam os direitos humanos, como a Arábia Saudita, Turquia, Venezuela, China e Cuba, isso para não falar dos inúmeros países verdadeiramente tirânicos em toda a África. Apenas uma resolução foi aprovada no tocante às "propriedades de refugiados palestinos", mas sequer uma única menção sobre a propriedade dos cristãos iraquianos em Mossul.

Outra resolução neste banquete racista das Nações Unidas diz respeito à "aplicação da Convenção de Genebra nos territórios ocupados". Há centenas de disputas territoriais no mundo, do Tibete ao Chipre, mas será que apenas Israel merece ser mencionado?

De acordo com os mentirosos das Nações Unidas, o país mais perverso do mundo é Israel. O Alto Comissário de Direitos Humanos Zeid Ra'ad do Escritório do Alto Comissariado para os Direitos Humanos da ONU e o príncipe Zeid al Hussein da Jordânia já estão patrocinando uma "lista negra" de empresas internacionais que têm laços com empresas israelenses na Judeia, Samaria, Jerusalém Oriental e nas Colinas de Golã para facilitar o boicote a Israel, na esperança evidente de exterminar economicamente a única democracia e nação pluralista da região: o estado judeu.

A Representante Especial das Nações Unidas para Crianças e Conflitos Armados Leila Zerrougui da Argélia, sugeriu também incluir o Exército de Israel na lista negra de países e grupos que causam corriqueiramente sofrimento às crianças, juntamente com Al Qaeda, Boko Haram, Estado Islâmico, Talibã e países como o Congo e a República Centro Africana, abominada por conta de suas crianças-soldado - obviamente que isso não se aplica aos palestinos, que continuam promovendo o uso de crianças como combatentes e como "mártires". Como é que a jurisprudência Ocidental, criada após a Segunda Guerra Mundial para evitar que fossem cometidos mais crimes contra a humanidade, agora está sendo usada para perpetuar mais crimes e justamente contra as democracias?

Comissão das Nações Unidas para os Direitos das Mulheres condenou Israel como o único violador mundial dos direitos das mulheres. Não a Síria, onde as forças de Assad usam o estupro como tática de guerra ou o Estado islâmico, que escraviza as mulheres das minorias religiosas. Não a Arábia Saudita, onde as mulheres são punidas se não estiverem vestidas com os trajes islâmicos que cobrem o corpo inteiro em temperaturas escaldantes ou se dirigirem um carro ou até mesmo se saírem de casa desacompanhadas. Não o Irã, onde o "adultério" (que pode incluir o estupro) é passível de punição por apedrejamento até a morte. E se palestinos espancam as esposas a culpa é de Israel, segundo afirmou a especialista da ONU Dubravka Simonovic com a maior cara lavada.

A Organização Mundial da Saúde das Nações Unidas também seleciona singularmente Israel como o único infrator do mundo da "saúde ambiental, mental e física", apesar de Israel ser o único país do mundo, que a bem da verdade, proporciona assistência médica aos seus inimigos (pergunte aos filhos dos líderes do Hamas).

Michael Lynk, canadense, professor de Direito foi então nomeado como investigador "imparcial" da ONU sobre supostas violações israelenses dos direitos humanos, apesar da sua longa história de lobismo contra Israel, incluindo a sua participação no conselho de muitas organizações pró-palestinas, incluindo os Amigos de Sabeel e o Conselho Nacional de Relações árabes-canadenses.

Em outubro passado a agência cultural da ONU, UNESCO - ao declarar, como num passe de mágica, que locais bíblicos judaicos da antiguidade são na verdade "islâmicos", muito embora o Islã sequer existisse historicamente até o Século VII, pois veio a ser estabelecido centenas de anos mais tarde - quis, com a cumplicidade pérfida do Ocidente, apagar as raízes judaico-cristãs de Jerusalém.

É uma manipulação terrível procurar apagar toda a história judaica e cristã para que se acredite que todo o mundo era originalmente e eternamente somente islâmico. É uma jihad. Esta é a cara da jihad. Não se trata apenas de macacões laranja, decapitações e escravidão. Se é possível apagar e reescrever a história, também é possível redirecionar o futuro. Se você não sabe de onde você vem, em nome de que valores você irá lutar ou defender?

Nomes importam sim. Se for um nome judeu, então ele é chamado de "Judeia e Samaria", se for um nome "Palestino", poder-se-ia dizer que os "judeus o roubaram" e que Israel é uma "entidade colonialista" edificada na "injustiça". Por que então ninguém aponta para todo o continente da América do Sul, usurpado dos índios pelas armas de Cortés, Pizarro e outros europeus?

A última resolução do Conselho de Segurança da ONU contra Israel não trata somente de "assentamentos", mas também da Cidade Velha de Jerusalém. Seus membros querem voltar a história, não para o ano de 1967 e sim 1948, o ano em que Israel nasceu.

Quando Marcel Breuer e Bernard Zerfuss projetaram o edifício da UNESCO em concreto e vidro na Place Fontenoy em Paris e Pablo Picasso doou afrescos ao empreendimento, eles muito provavelmente imaginavam o renascimento da cultura ocidental após as tragédias da guerra, do Holocausto e do pesadelo nazista. Nunca em nenhum outro lugar do planeta palavras como "educação", "ciência", "cultura", "liberdade", "paz" e "fraternidade" foram repetidas tantas vezes. Havia esperança e comprometimento de que o futuro seria melhor - não pior. Mas o sonho não durou mais do que poucos minutos após o anúncio.

União Soviética já tinha de fato manchado programas culturais da UNESCO com o vermelho do comunismo, como quando a UNESCO promoveu a "nova ordem da informação mundial", cuja meta era acabar com o domínio da imprensa ocidental - apresentada como uma "ameaça" à "identidade cultural" das nações do "Terceiro Mundo". Daí em diante, debaixo da Torre Eiffel, o Terceiro Mundo autoritário e antiocidental assumiu o controle do centro cultural da ONU, que se tornou, de acordo com o Washington Post, "excessivamente burocrático, oneroso, perdulário, imbuído de um forte viés antiocidental e anticapitalista".

Desde então Israel continua a ser tratado como um pária por esses criminosos ideológicos e tangíveis do Sena. Mesmo depois disso tudo, em 1975 a ONU "mostrou sua verdadeira face" disseminando o libelo de sangue antissemita: "sionismo é uma forma de racismo".

No mês passado o presidente da Assembleia Geral da ONU, Peter Thomson, usava de forma ostensiva o famoso cachecol xadrez palestino, o keffiyah, símbolo da "resistência palestina" (leia-se terrorismo). Isso é simplesmente a continuação da destruição cultural de Israel, que serve para justificar o próximo passo, que é o extermínio físico do país.

O destino da civilização judaico-cristã - o cristianismo, bem como o judaísmo - sobre os quais se baseiam todos os nossos valores, está ligado ao destino do Estado de Israel. Se Israel deixar de existir, o mesmo acontecerá com o cristianismo. O mundo é testemunha de como os poucos cristãos e demais não muçulmanos que ainda restam no Médio Oriente - outrora os gloriosos cristãos de Bizâncio - estão sendo massacrados, uma vez que os judeus e os gregos se foram.

A guerra das Nações Unidas contra os judeus de Israel é no fundo uma guerra contra o Ocidente. A ONU e seus defensores estão rapidamente abrindo caminho para o califado europeu.

Jay-Z e Beyonce seguem Seita satânica

Depois do boom da Cientologia - conjunto de crenças e práticas criado por L. Ron Hubbard - que prega, dentre outras coisas, que as pessoas são seres imortais que se esqueceram de sua verdadeira natureza – outra seita está fazendo a cabeça das celebridades da Hollywood. Conhecida como OTO (abreviação do latim Ordo Templi Orientis, ou Ordem do Templo Oriental), é uma prática religiosa que tem como um dos fundadores o ocultista Aleister Crowley.


(Foto: Divulgação)
Close da tatuagem de Peaches Geldof.


Segundo matéria publicada pelo jornal britânico Daily Mail, famosos como a cantora Beyonce, o rapper Jay-Z e o guitarrista da banda Led Zeppelin Jimmy Page são alguns dos possíveis seguidores da seita, que conta com rituais sadomasoquistas e uso de drogas pesadas, como ópio, mescalina, cocaína e heroína.

Fundada em 1895 por Carl Kellner, Franz Hartmann e Theodor Reuss, e posteriormente reformulada por Aleister Crowley, a OTO preza pela discrição de seus seguidores. Muitos dos símbolos e nomenclaturas utilizados pelos seus adeptos são parecidos com os usados pela maçonaria.

Em entrevista ao Daily Mail, John Bonner, 62, um dos principais líderes atuais da crença, declarou que a OTO não deseja e nunca desejou ter apelo popular, mas afirma “No Reino Unido somos centenas. No mundo, milhares”.

Para os mal informados, a OTO pode parecer um culto pacifista à primeira vista, por incentivar pessoas a explorar “um sistema de crenças no dia-a-dia da vida a fim de alcançar a paz”. No entanto, um olhar mais atento, mostra que a seita é muito mais maléfica do que aparenta.

Declarações como as da socialite inglesa Peaches Geldolf, que resolveu incentivar seus 148 mil seguidores no Twitter a explorar “um sistema de crença libertário” têm chamado a atenção da sociedade. Em resposta à pergunta de uma internauta, Geldolf recomenda: “Se eu fosse vocês, compraria os livros de Aleister Crowley”.

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(Foto : Divulgação)
Close da tatuagem de Peaches Geldof


O casal Jay-Z e Beyonce, apontado como o primeiro casal bilionário do mundo da música pelo International Business Times e citado na lista das 100 pessoas mais influentes do mundo pela revista Forbes, também seriam seguidores da OTO, segundo o Daily Times.


(Foto: Divulgação)
Beyonce faz suposto sinal de Hórus durante apresentação com o marido Jay-Z


Jay-Z estaria usando símbolos da seita como o olho de Hórus (antigo símbolo egípcio relacionado ao satanismo) e estampado a frase-lema de Crowley em sua linha de roupas, Rocawear. O rapper do Brooklyn tem sido ultimamente associado com a Maçonaria, os Illuminati e outras ordens pelas dicas que exibe em seus trabalhos.


(Foto: Divulgação)

Suposta referência a um dos principais símbolos da seita OTO (abreviação do latim Ordo Templi Orientis, ou Ordem do Templo Oriental), o sinal de Hórus , na capa do álbum de Jay-Z “Show me what you got”.

Fundador se intitulava como “A grande besta do 666”

Nascido em uma família britânica de classe alta em 1875, Aleister Crowley é considerado um dos ocultistas mais influentes de todos os tempos. Era conhecido por performar grandes orgias sadomasoquistas regadas por sangue e drogas pesadas como heroína e cocaína.

Foi amplamente criticado por “agir contra os valores religiosos e morais de seu tempo” e acusado de comer bebês em rituais de magia negra, além de gravar símbolos a fogo na pele de mulheres membros da seita.

Crowley também era conhecido como “A grande besta do 666”, ou simplesmente “A besta”, apelido ganhado ainda na infância, quando a mãe do garoto, extremamente religiosa, percebeu o comportamento do filho.

Seita tem como lema: “Fazes o que tu queres”

O líder John Bonner conta que o livre-arbítrio é a chave da religião. Tanto que quando um membro decide se desligar da seita, é presenteado com uma carta de parabéns. “As pessoas podem chamar de culto sexual ou algo parecido, mas nós reconhecemos, aceitamos e adoramos todo o processo que torna o impossível realidade.” Esta abordagem individualista fascina artistas e celebridades, como a jovem Peaches, que recentemente tatuou um coração com a sigla OTO no braço esquerdo.

Bonner admite que muitas pessoas não são capazes de assimilar os princípios da seita. “Não recomendo que os interessados pratiquem nossos preceitos logo de início. Ser um membro da OTO requer tempo e estudo e nossos rituais não são para consumo público. É necessário passar por um processo de iniciação antes de começar a entender, mas de acordo com nossas crenças não podemos deter ninguém. Se você tem mais de 18, é são e livre para participar das iniciações, você possui o direito inegável de participar”, afirma.

Ted Gundersen, ex-agente do FBI que investigou grupos satânicos em Los Angeles, conta que os ensinamentos de Crowley sobre invocação de demônios necessitavam de sacrifício humano, de preferência de jovens.


terça-feira, 10 de janeiro de 2017

CONSELHOS BÍBLICOS

1) Não prometa o que não vai cumprir (Mateus 5:37).

2) Organize o seu tempo (Eclesiastes 3:1).
3) Seja gentil e pratique a cortesia. Com licença, por favor, obrigado, desculpe (Romanos. 12:20 e 21).
4) Seja ético. Respeite os limites dos outros. At. 15:7 ao 10.
5) Controle as suas palavras (Efésios 4:29).
6) Seja equilibrado com as suas finanças, não gaste mais do que ganha, não desperdice (Gênesis 41: 47 ao 49, 53 ao 57).
7) Encontre alguém para ajudar. Há pessoas que querem ser ajudadas mas nunca ajudam ninguém (Eclesiastes 11:1 e 2).
8) Honre e respeite a sua família (Gênesis 47:11 e 12. I Timóteo. 5:8).
9) Não perca tempo com a inveja (Provérbios 14.30).
10) Seja perseverante. Pare de abandonar os projetos pela metade (Daniel 12:13).
11) Seja otimista com o seu dia e a sua vida (I Reis 4:26 - vai tudo bem).
12) Assuma um real compromisso com Deus (Mateus 6:33).