terça-feira, 1 de novembro de 2011

PROFECIAS

Razão Para Crer

"Lembrai-vos das coisas passadas da antigüidade: que eu sou Deus, e não há outro, eu sou Deus, e não há outro semelhante a mim; que desde o princípio anuncio o que há de acontecer e desde a antigüidade, as coisas que ainda não sucederam; que digo: o meu conselho permanecerá de pé, farei toda a minha vontade" (Isaías 46.9-10).
A profecia bíblica é a chave para se entender tanto o passado quanto o futuro. Embora aos céticos essa talvez pareça uma pretensão absurda, ela é facilmente comprovada. Pelo fato de ter se cumprido a maior parte das profecias registradas na Bíblia, fica muito simples determinar se essas profecias são ou não confiáveis.
Dois importantes assuntos da profecia estendem-se consistentemente por toda a Escritura: (1) Israel; (2) O Messias que vem para Israel e através de Israel para o mundo como Salvador de toda a humanidade. Ao redor destes dois temas centrais quase todas as demais profecias se desenrolam e encontram o seu significado, seja o Arrebatamento da Igreja, o Anticristo, seu governo e religião vindouros, o Armagedom, a Segunda Vinda de Cristo, ou qualquer outra ocorrência profética. A Bíblia é absolutamente única na apresentação dessas profecias, as quais ela registra com detalhes específicos, começando há mais de 3.000 anos.
Cerca de 30% da Bíblia são dedicados à profecia. Esse fato confirma a importância do que tem se tornado um assunto negligenciado. Em contraste marcante, a profecia está completamente ausente no Corão, nos Vedas hindus, no Baghavad Gita, no Ramayana, nas palavras de Buda e Confúcio, no Livro de Mórmon, ou quaisquer outros escritos das religiões mundiais. Esse fato isolado já provê um inegável selo de aprovação divina sobre a fé judaico-cristã, que falta em todas as outras crenças. O perfeito registro do cumprimento da profecia bíblica é suficiente para autenticar a Bíblia, diferentemente de todos os outros escritos, como a única e inerrante Palavra de Deus.

Profecia – A Grande Prova

 
Cerca de 30% da Bíblia são dedicados à profecia. Esse fato confirma a importância do que tem se tornado um assunto negligenciado.
Há muitas provas importantes para a profecia bíblica. A primeira de todas, o cumprimento da profecia estabeleceu prova irrefutável da existência do próprio Deus que inspirou os profetas. Pelos importantes eventos da história mundial, profetizados centenas e mesmo milhares de anos antes de acontecerem, o Deus da Bíblia prova ser o único Deus verdadeiro, Criador do Universo e da humanidade, o Senhor da História – e que a Bíblia é a Sua Palavra infalível, dada a fim de comunicar os seus propósitos e meio de salvação a todos os que crerem. Aqui está uma prova tão simples que uma criança pode entender e tão profunda que os maiores gênios não podem refutar.
A profecia, pois, desempenha um papel vital ao revelar o propósito de Deus para a humanidade. Ela também fornece uma prova inteiramente segura na identificação do verdadeiro Messias de Deus, ou Cristo, e desmascara o impostor de Satanás, o anticristo, de maneira que ninguém que observar a Palavra de Deus venha a ser por ele enganado.
Entretanto, por ser a profecia única na Bíblia, ela é única para Cristo. Profecia nenhuma narrou a vinda de Buda, Maomé, Zoroastro, Confúcio, Joseph Smith, Mary Baker Eddy, os populares gurus hindus que têm invadido o Ocidente, ou qualquer outro líder religioso, todos eles sem as credenciais que distinguem Jesus Cristo. Entretanto, há mais de 300 profecias do Velho Testamento que identificam o Messias de Israel. Séculos antes de Sua vinda, os profetas hebreus estabeleceram critérios específicos que deveriam ser preenchidos pelo Messias. O cumprimento destas profecias nos mínimos detalhes da vida, morte e ressurreição de Jesus de Nazaré demonstram indiscutivelmente ser Ele o prometido por Deus, o verdadeiro e único Salvador.
Visto que estes dois importantes itens da profecia bíblica, Israel e o Messias, são tratados em alguns dos meus livros, principalmente em "Quanto Tempo Nos Resta?", vamos resumi-los aqui rapidamente. Em Isaías 43.10, o Deus de Israel declara que os judeus são Suas testemunhas para o mundo do qual Ele é Deus. Tal é o caso, apesar de 30% dos israelitas hoje afirmarem ser ateus e a maior parte dos judeus do mundo inteiro jamais pensarem em dizer que Deus existe. Mesmo assim eles são testemunhas da existência dEle, tanto para si mesmos como para o mundo, por causa do espantoso cumprimento exato na história daquilo que Deus falou que iria acontecer a esse povo especial.

O Povo Escolhido – Sua Terra e Destino

Embora muito do que os profetas predisseram para Israel ainda seja para o futuro, nove profecias importantes envolvendo detalhes específicos e verificáveis já se cumpriram, exatamente como fora previsto séculos antes.
1. Deus prometeu uma terra e fronteira claramente definidas (Gênesis 15.18-21) a Abraão (Gênesis 12.1; 13.15; 15.7, etc.) e renovou tal promessa a Isaque, filho de Abraão (Gênesis 26.3-5), ao seu neto Jacó (Gênesis 28.13) e aos seus descendentes para sempre (Levítico 25.46; Josué 14.9, etc.).
2. É um fato histórico Deus ter trazido esse "povo escolhido" (Êxodo 7.4-8; Deuteronômio 7.6; 14.2, etc.) à Terra Prometida; uma surpreendente história de milagres por si só.
3. Quando os judeus entraram na Terra Prometida, Deus os advertiu que, se eles praticassem a idolatria e imoralidade dos habitantes primitivos, os quais Ele havia destruído por praticarem o mal (Deuteronômio 9.4), Ele os lançaria também para longe (Deuteronômio 28.63; 1 Reis 9.7 e 2 Crônicas 7.20, etc.). Que isso aconteceu é, também, inegável pela história.
Até este ponto, a história nada tem de especial. Outros povos acreditaram que uma certa área geográfica era a sua "terra prometida" e depois de entrarem nela foram posteriormente expulsos pelos inimigos. Porém, as próximas seis profecias e o seu cumprimento são absolutamente únicos na história dos judeus. A ocorrência desses eventos, exatamente como foram profetizados, jamais pode ter acontecido por acaso.
Deus declarou que o seu povo seria espalhado "entre todos os povos, de uma até à outra extremidade da terra".
4. Deus declarou que o seu povo seria espalhado "entre todos os povos, de uma até à outra extremidade da terra" (Deuteronômio 28.64; comp. 1 Reis 9.7; Neemias 1.8; Amós 9.9; Zacarias 7.14, etc.). E assim aconteceu. O "judeu errante" é encontrado em toda parte. A precisão com que essas profecias aconteceram exclusivamente aos judeus se tornou marcante, porque segue cumprimento após cumprimento até que a existência de Deus através do trato com o Seu povo escolhido se torne irrefutável.
5. Deus os admoestou que onde quer que vagassem, os judeus seriam "pasmo, provérbio e motejo entre todos os povos" (Deuteronômio 28.37; 2 Crônicas 7.20; Jeremias 29.18; 44.8, etc.). Incrivelmente isso tem se tornado realidade a respeito dos judeus através de toda a história, exatamente como a geração presente pode muito bem constatar. A maledicência, o desprezo, as piadas, o ódio violento chamado anti-semitismo, não apenas entre os muçulmanos, mas até mesmo entre os que se chamam cristãos, é um fato único e persistente na história peculiar do povo judeu. Mesmo hoje, apesar da freqüente memória do Holocausto de Hitler, que chocou e envergonhou o mundo inteiro como um desafio à lógica e à consciência, o anti-semitismo está vivo e recrudesce em todo o mundo.

História de Perseguição

Além do mais, os profetas declararam que esse povo espalhado não apenas seria difamado, denegrido e discriminado, mas:
6. Seria perseguido e assassinado como nenhum outro povo na face da terra, fato que a história atesta com eloqüente testemunho, pois foi exatamente o que aconteceu aos judeus, século após século, onde quer que fossem encontrados. O registro histórico de nenhum outro grupo étnico ou nacional de pessoas contém algo que ao menos se aproxime do pesadelo de terror, humilhação e destruição que os judeus têm suportado na história, pelas mãos dos povos entre os quais foram espalhados.
Vergonhosamente, muitos que afirmaram ser cristãos e, portanto, seguidores de Cristo, que era um judeu, estavam na primeira fila da perseguição e extermínio dos judeus. Havendo ganho completa cidadania no Império Romano pagão, em 212 d.C., sob o Édito de Caracalla, os judeus se tornaram cidadãos de segunda classe e objeto de incrível perseguição depois que o Imperador Constantino supostamente se tornou cristão. A partir daí, foram os que se chamavam cristãos que se tornaram mais cruéis com os judeus do que os pagãos jamais haviam sido.
Os papas católicos romanos foram os primeiros a fomentar o anti-semitismo ao máximo. Hitler, que permaneceu católico até o fim, afirmaria que estava apenas seguindo o exemplo dos católicos e dos luteranos em concluir o que a igreja havia começado. O anti-semitismo fazia parte do catolicismo, do qual Martim Lutero jamais se libertou. Ele advogava que se incendiassem as casas dos judeus, dando-lhes a alternativa de se converterem ou ficarem sem a língua.[1] Quando os judeus de Roma foram libertados de seus guetos pelo exército italiano em 1870, sua liberdade finalmente pôs fim a cerca de 1.500 anos de inimaginável humilhação e degradação nas mãos dos que afirmavam ser os vigários de Cristo. Papa nenhum odiou os judeus mais do que Paulo IV (1555-1559), cuja crueldade foi além da imaginação humana. O historiador católico Peter de Rosa confessa que uma inteira "sucessão de papas reforçou os antigos preconceitos contra os judeus, tratando-os como leprosos, indignos da proteção da lei. Pio VII (1800-1823) foi sucedido por Leão XII, Pio VIII, Gregório XVI e Pio IX (1846-1878) – todos eles discípulos de Paulo IV.[2] O historiador Will Durant nos lembra de que Hitler teve bons precedentes para a suas sanções contra os judeus:
Os profetas declararam que o povo espalhado não apenas seria difamado, denegrido e discriminado, mas seria perseguido e assassinado como nenhum outro povo na face da terra.
O Concílio (católico romano) de Viena (1311) proibiu qualquer transação entre cristãos e judeus. O Concílio de Zamora (1313) estabeleceu que se proibissem aos cristãos de se associarem aos judeus... E levou as autoridades seculares (como a igreja havia há muito estabelecido em Roma e nos estados papais) a confinar os judeus em quarteirões separados (guetos) e compeli-los a usar um distintivo (antes havia sido um chapéu amarelo) e assegurar sua freqüência aos sermões para que se convertessem.[3]

Preservação e Renascimento

Deus declarou que apesar de tais perseguições e massacres periódicos,
7. Ele não permitiria que o Seu povo fosse destruído, mas o preservaria como um grupo étnico e nacional identificável (Jeremias 30.11; 31.35-37, etc.). Os judeus teriam toda razão de se misturarem através de casamentos [com os gentios], de mudarem seus nomes e de esconderem sua identidade de qualquer maneira possível, a fim de escaparem à perseguição. Por que preservaram sua linha sangüínea, se não possuíam uma terra própria, se a maioria não cria literalmente na Bíblia, e se a identificação racial só lhes trazia as mais cruéis desvantagens?
Deixar de se misturar em casamentos não fazia sentido. A absorção por aqueles entre os quais viviam pareceria inevitável, de modo que poucos sinais dos judeus como povo distinto deveriam permanecer até hoje. Afinal, esses desprezíveis exilados foram espalhados por todos os cantos da terra por 2.500 anos, desde a destruição de Jerusalém por Nabucodonosor em 586 a.C. Poderia a "tradição" ser tão forte sem uma fé real em Deus?
Contra todas as previsões, os judeus permaneceram um povo distinto, depois de todos esses séculos. Este fato é um fenômeno sem paralelo na história e absolutamente peculiar aos judeus. Para a maioria dos judeus que viviam na Europa, a lei da igreja tornava impossível o casamento misto sem a conversão ao catolicismo romano. Aqui mais uma vez a igreja católica desempenhou um papel infame. Durante séculos era pecado mortal, sob a jurisdição dos papas, o casamento entre judeus e cristãos, evitando-se os casamentos mistos mesmo entre os que o desejassem.
A Bíblia diz que quando Deus determinou guardar o Seu povo escolhido separado para si próprio (Êxodo 33.16; Levítico 20.26, etc.), Ele o fez porque
8. Os traria de volta à sua terra nos últimos dias (Jeremias 30.10; 31.8-12; Ezequiel 36.24,35-38, etc.), antes da segunda vinda do Messias. Essa profecia e promessa há tanto esperada foi cumprida com o renascimento de Israel em sua Terra Prometida. Isso aconteceu em 1948, quase 1.900 anos após a Diáspora final, na destruição de Jerusalém, no ano 70 d.C., pelos exércitos romanos liderados por Tito. Essa restauração de uma nação, depois de 25 séculos, é absolutamente espantosa, um fenômeno sem paralelo na história de qualquer outro povo e inexplicável por meios naturais e muito menos pelo acaso. Mais notável é que
9. Deus declarou que nos últimos dias, antes da segunda vinda do Messias, Jerusalém se tornaria "um cálice de tontear... uma pedra pesada para todos os povos" (Zacarias 12.2-3). Quando Zacarias fez esta profecia, há 2.500 anos, Jerusalém permanecia em ruínas e cheia de animais selvagens. A profecia de Zacarias parecia uma grande loucura, mesmo após o renascimento de Israel em 1948. Pois hoje, exatamente como foi profetizado, um mundo de quase 6 bilhões de pessoas tem os seus olhos voltados para Jerusalém, temendo que a próxima Guerra Mundial, se explodir, seja travada sobre essa pequenina cidade. Que incrível cumprimento da profecia!

Nenhuma Explicação Normal

Israel ocupa 1/6 de 1% da área de terra que os árabes possuem. Os árabes têm o petróleo, a riqueza e a influência mundial que tais recursos aparentemente inesgotáveis proporcionam. Não apenas o pedacinho de terra de Israel é dificilmente perceptível no mapa-múndi, como também lhe faltam todas as coisas essenciais para que se torne o centro das preocupações de todo o mundo. Entretanto, desafiando o bom-senso, Israel é o foco da atenção mundial, exatamente como foi profetizado.
Jerusalém é uma pequenina cidade sem importância comercial ou localização estratégica. Mesmo assim, os olhos do mundo inteiro estão sobre ela mais do que sobre qualquer outra cidade.
Jerusalém é uma pequenina cidade sem importância comercial ou localização estratégica. Mesmo assim, os olhos do mundo inteiro estão sobre ela mais do que sobre qualquer outra cidade. Jerusalém tornou-se realmente uma "pedra pesada" ao redor do pescoço de todas as nações do mundo, o problema mais irritante e instável que as Nações Unidas enfrentam hoje. E não há explicação lógica para isso. O que os profetas hebreus declararam há milhares de anos e que parecia absolutamente irreal em seu tempo está se cumprindo hoje. Essa é apenas uma parte da evidência de que os "últimos dias" profetizados estão chegando para nós, e que a nossa geração, provavelmente, verá o restante da profecia cumprida.
As profecias acima delineadas (para não citar inúmeras outras), têm sido assunto de conhecimento público nas páginas da Escritura e têm estado disponíveis para exame cuidadoso durante séculos. Que elas tenham se cumprido com detalhes não pode ser obra do acaso, sendo, na verdade, a prova evidente da existência do Deus que inspirou a Bíblia, provando a autenticidade e inerrância desse Livro. Em vista de tal clara e admirável evidência, somente podemos supor benevolentemente que nenhum agnóstico ou ateu tenha se atrevido a ler as profecias bíblicas e as tenha checado pessoalmente com a história e os eventos atuais.
Existem profecias adicionais concernentes a Israel e Jerusalém que se referem aos últimos dias, as quais ainda aguardam futuro cumprimento. Entretanto, podemos estar certos, baseados nas profecias que já se cumpriram, que estas também se realizarão em um futuro não muito distante. O tempo mais aterrador de destruição para os judeus e também para toda a população mundial ainda está por vir. Ele se chama "tempo de angústia para Jacó" (Jeremias 30.7).
Com espantosa precisão a Bíblia não menciona Damasco, Cairo, Londres ou Paris como centro da ação dos últimos dias, mas apenas duas cidades específicas: Jerusalém e Roma. Elas são divergentes, têm sido inimigas desde a época dos césares e notavelmente continuam rivais pela supremacia espiritual ainda hoje. A Roma católica reivindica ser a "Cidade Eterna" e a "Cidade Santa", títulos que a Bíblia deu a Jerusalém. Roma também afirma que é a "Nova Jerusalém", provocando um conflito direto com as promessas de Deus concernentes à verdadeira Cidade de Davi.
Passaram-se 2.000 anos de tensão e antagonismo entre Roma e Jerusalém. Durante quase 46 anos após o renascimento de Israel em 1948, o Vaticano se recusou a reconhecer esse país. Essa animosidade não foi apagada pela recente abertura que o Vaticano executou apenas como expediente para se aproximar de Israel. Roma quer exercer influência sobre o futuro de Jerusalém, que ela ainda insiste em tornar uma cidade internacional sobre a qual Israel não tenha mais direito do que qualquer outra nação.
Com espantosa precisão a Bíblia identifica Jerusalém e Roma como os pontos focais dos eventos profetizados para os últimos dias. Ambas vão ter sua parte no julgamento de Deus. Exige-se pouco mais do que atenção casual sobre as notícias diárias para se reconhecer a precisão da profecia. Também aí, no que a Bíblia diz sobre Roma e a Cidade do Vaticano, temos evidências adicionais de que esse Livro é a Palavra de Deus.

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

'Homem grávido' diz ter fechado a 'fábrica'

Thomas Beatie, que ficou conhecido como o "primeiro homem grávido", disse ter "fechado a fábrica", informou o "Sun". Nascido Tracy Lagondino, ele se tornou legalmente homem em 2002. Thomas não teve os órgãos reprodutivos removidos.

Com a esposa, Nancy, Thomas ficou "grávido" em 2007 de Susan. Depois, vieram mais dois filhos, Austin e Jensen. Nancy, que já tinha dois filhos crescidos, não podia mais ter filhos após ser submetida a histerectomia.

Agora, Thomas e Nancy estão satisfeitos com três filhos e decidiram parar por aí. Eles vivem no Arizona (EUA).

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Cientista aceita Cristo como Salvador

Carl Sanders é um gênio da engenharia eletrônica e foi cientista a serviço do governo americano, trabalhou com o FBI, CIA, FIRS, IRS, IBM, GE, Honeywell, e Teledyne além de agências de governos de outros países, criando para eles tecnologias de espionagens de segurança.


Recebeu o prêmio do Presidente dos EUA e Governador por desígnio de excelência. O cientistas possui inúmeras patentes e foi recompensado pelo seu Mérito e Excelência de suas invenções. 

Sanders assistiu a 17 encontros da “Nova Ordem Mundial” ao lado de líderes mundiais, onde se discutiam planos que permitiriam a instalação do Sistema Mundial Único. O governo lhe deu a missão de criar um microchip para identificação e controle dos povos do mundo inteiro, teria que ser algo minúsculo que tivesse as características necessárias para ser implantado sob a pele, através de agulha hipodérmica. 

Carl Sanders, com uma equipe de engenheiros ao seu lado, e sustentado por somas significativas de dólares, se lança ao projeto e desenha o microchip (do tamanho de um quarto de um grão de arroz).

Arquivo em potencial

O chip tem a capacidade de armazenar páginas e páginas de informações sobre nós. Um histórico geral da nossa vida profissional, nosso boletim judicial, problemas de saúde, bem como todos os nossos dados financeiros. Seu emissor envia um sinal numérico que consiste em impulsos, fornecendo 85 elementos de dados. Ele emite também em intervalos regulares, um sinal análogo criado numericamente. Utilizado como um refletor este sinal envia informações essenciais servindo eventualmente para localizar o seu portador. 

A escolha do lugar mais apropriado 

Segundo Sanders o microchip funciona através de uma pilha de Lithium, recarregável pelas mudanças de temperatura da pele. A equipe do cientista gastou um milhão e meio de dólares para conhecer o lugar mais apropriado para o implante dentro do corpo humano. São dois os lugares mais adequados para o carregamento da pilha de Lithium:

 a testa e o dorso da mão. 

Isso porque o carregamento automático da pilha precisa de mudanças rápidas de temperatura sem falar das suas conseqüências sob a pele. 

"E fez que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e escravos, lhes fossem posto um sinal na MÃO DIREITA, ou na FRONTE" - Apocalipse 13:16 (ler Apocalipse 13:14 a 16). Obs.: "fronte" = testa. 

Sanders se levantou contra o uso da bateria de lítio porque era de conhecimento que se o invólucro do microchip quebrasse, causaria uma fervura dolorosa e conseqüentemente muita agonia ao hospedeiro. "Então foi o primeiro e derramou a sua taça sobre a terra; e apareceu uma chaga ruim e maligna nos homens que tinham o sinal da besta e que adoravam a sua imagem" (Apocalipse 16:2).

Arrependimento e conversão do cientista
O microchip foi testado e implantado em militares, enviados do governo e funcionários de empresas. Na Guerra do Golfo, em 1991, teve eficácia de 100%. 

Depois que Dr. Sanders deixou o projeto, foi apresentado aos escritos proféticos da Bíblia relativo à "marca da besta". Ele se converteu então à fé Cristã e agora administra seminários neste tópico. Sanders sente-se desolado por ter participado da invenção que faz cumprir uma das maiores profecias do final dos tempos. Hoje totalmente voltado para Jesus, ele crê que o chip é o sinal falado na Bíblia, em Apocalipse 13, 16 a 18.


O irmão Carl Sanders pode ser encontrado no seguinte endereço e telefone:Trumpet MinistriesP.O. Box 2000, Mt. View, AR 72560Phone: (870) 269-6113 Fax: (870) 269-6114

Promessa Não Cumprida

Casal faz Promessa e Perde a Vida.

Casal Católico faz promessa à padroeira e perde a vida mergulhado em desespero.
“A esposa do Sr. Antônio Guedes, proprietário de um bar localizado na praça da igreja ficou doente. O mal se agravou e ela afadigou-se em rezas longas e árduas penitências… Queimou muitas velas aos pés da imagem de sua Senhora de Fátima e da “onipotente” Rita de Cássia porém sem nenhuma resposta.
O estado da mulher piorava ainda mais. Os remédios dos médicos de nada valiam.
O Antônio Guedes, no ápice do desespero, decidiu cumprir uma promessa em prol da saúde de sua esposa querida. Preferiu o Senhor Bom Jesus da Lapa por lhe parecer mais valioso.
Sincero e confiante não quis aguardar o atendimento de sua súplica ao valioso padroeiro.
Cumpriu promessa antes mesmo de ser atendido. Comprou logo a imagem do Santo.
Foi de porta em porta, pela cidade toda, pedindo esmolas para a construção de uma igreja em louvor do Bom Jesus da Lapa.
Seu amor à desditosa esposa impelira-0 a submeter-se à humilhação de pedinte…
O dinheiro rendeu e o templo foi erguido. A construção já estava na fase de acabamento quando o médico declarou-lhe pela centésima vez ser fatal a enfermidade de sua esposa, cuja voz não parecia mais a sua voz, por que a voz dos que vão morrer é diferente.
Sua promessa de nada valeu! Inútil a sua humilhação!
Falhara a proteção do Senhor Bom Jesus da Lapa, cuja imagem se encontrava em sua própria casa. Uma grande imagem de madeira, com uma coroa de espinhos, das chagas abertas, a escorrer o sangue de tinta azarcão e laca, esborrifando o vermelho vivo nos músculos de madeira.
E aconteceu a tragédia!
Arrasado por uma infinita tristeza, o inconsolável Sr. Antônio enlouqueceu!…
E no delírio da loucura, assassinou a esposa sentenciada à morte pela doença fatal.
E suicidou-se!!!
Na manhã seguinte, entre as duas missas de domingo, o povo inteiro da cidade de São Joaquim da Barra, acompanhou os dois caixões.
O da esposa ia a frente…
Entrara na igreja, ao planger dos sinos, enquanto o do marido teve que ficar lá fora.
A lei católica proíbe dar bênção ou quaisquer exéquias religiosas aos suicidas.
A mulher foi abençoada pelo padre!!!
O marido foi sepultado como excomungado!!!
Em São Joaquim da Barra, todavia, encontra-se a igreja do Senhor Bom Jesus da Lapa, como marco trágico de uma promessa não atendida…
A lei católica excomungou o Sr. Antônio, não o recebeu na igreja, mas aceitou o terreno, a imagem e o templo que o “excomungado” edificou.
Os padres promovem lá, todos os anos, em agosto, as rezas…
É a orgia novenal das bebidas alcoólicas e dos jogos de azar… É a bacanal de idolatria e vício…
Tudo em glorificação do Senhor Bom Jesus da Lapa…” (Créditos: do livro do meu grande amigo Anibal Pereira Reis, ex-padre católico romano, que nós autorizou por escrito e hoje está na Glória com o Senhor Jesus).
*   *   *
A Bíblia Sagrada ensina que as imagens não tem poder para atender nossas petições. Confira em sua Bíblia: Jeremias capítulo 10, de 1 a 5.
Nem os próprios Santos que já morreram são capazes de intercederem por nós, PORQUE HÁ UM SÓ DEUS, E UM SÓ MEDIADOR ENTRE DEUS E OS HOMENS, JESUS CRISTO HOMEM”. (I Timóteo capítulo 2, versículo 5).
A lei católica não proíbe, mas a Lei de Deus condena ajoelhar diante das imagens e suplicar ajuda a elas. (Êxodo capítulo 20 de 1 a 5).
Devemos dirigir nossas petições somente a Deus em nome e por amor de Jesus Cristo vivo.
O melhor que você tem a fazer é ler a sua Bíblia e procurar entender a palavra de Deus, enquanto há tempo. Por que o próprio Jesus disse: “Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida; NINGUÉM VEM AO PAI SENÃO POR MIM.” (Evangelho de S. João, capítulo 14, versículo 6).
Aceite agora a este Jesus Cristo Vivo, abandone para sempre as imagens mortas, e procure uma igreja que só ensina a verdade.
Que Deus tenha misericórdia de ti.
Conheça o Grande Amor que Deus tem por você!

MAIS UMA BESTEIRA!

'Fim do mundo' deve ocorrer nesta sexta-feira, diz pregador americano
Harold Camping prevê que 21 de outubro vai ser o 'Dia do Julgamento'. Ela havia previsto o fim do mundo inicialmente para 21 de maio, mas errou. 



O pregador evangélico Harold Camping, que ficou mundialmente famoso ao "prever" o fim do mundo para 21 de maio passado, confirmou que o "Dia do Julgamento" deve ocorrer nesta sexta-feira, 21 de outubro.

A confirmação está no site do Family Radio, programa de rádio de Camping, de 80 anos.

Camping havia chamado a atenção ao afirmar que o "Dia do Julgamento", conforme prevê a Bíblia, ocorreria às 20h de 21 de maio último, o que não ocorreu.

Seus seguidores afirmaram terem ficado perplexos com o fato de o mundo não ter acabado.

Mais tarde, Camping afirmou que cometeu enganos em seus cálculos e remarcou o fim do mundo para 21 de outubro.

Desta vez, ele avaliou que não seria necessário fazer tanta publicidade como em maio.

Camping recupera-se bem de um acidente vascular cerebral sofrido em junho.

Afirmo: Ninguém pode saber quando será o fim....Só o PAI. Portanto, isso é mais uma besteira.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

“666″ será a única forma de sobrevivência na terra

Autointitulado “Jesus Cristo” afirma que marca da besta “666″ será a única forma de sobrevivência na terra Com cerca de um milhão de seguidores ele diz que a marca da besta é mal interpretada pelos cristãos

Muitos já ouviram falar de Jesus Cristo Homem, o líder espiritual da Crescendo em Graça, José Luis De Jesús Miranda que se apresenta como Jesus Cristo na Terra. Ele é tratado como “pai espiritual” e anuncia que a marca do 666 é a única forma de sobreviver no mundo.
Estima que ele tenha mais de um milhão de seguidores latino-americanos. Muitos deles já tatuaram o número da besta em seus corpos, pois de acordo com os ensinamentos de Jesus Cristo Homem esse número é mal interpretado pelos cristãos.
“A Bíblia diz que neste número há sabedoria, é um número de homem e da ‘besta’ que no vocabulário dos tempos antigos, era uma palavra usada para se referir ao homem,” explica o profeta que ainda conclui. “Então a profecia é que um homem, com certa sabedoria, viria explicar os mistérios que acabaria com a ignorância dos santos. Um homem, que com sua sabedoria governará as nações. O único capaz de fazer essas profecias é o próprio Deus.”
Em suas recentes pregações ele afirma que os escolhidos, no caso seus seguidores tatuados, não precisam se preocupar com a radiação vinda das usinas nucleares do Japão.
“A radioatividade não fará danos ao corpo dos eleitos do Reino 666… nossos corpos absorverão essa radioatividade já que a nossa vestimenta será feita de materiais como fogo, átomos etc … e material radioativo”, revelou.
“Enquanto a radiação produzirá a morte daqueles que não são selados com o 666, nada disso vai nos prejudicar”, garante Jesus Cristo Homem ele também diz que os “selados serão uma raça superior. “As pessoas hoje têm medo [da radiação], mas nós não. Afinal, é disso que nossos novos corpos transformados serão feitos – radioatividade e energia. Seremos seres poderosos.”
No site da Crescendo em Graça há uma contagem regressiva para que o líder espiritual deles seja “transformado”. Em 394 dias Miranda será visto com um corpo todo-poderoso.
Para ele é o cumprimento de uma profecia, pois José Luis “virá em fogo, e os seus carros, como um torvelinho, para tornar a sua ira em furor e a sua repreensão, em chamas de fogo” (Isaías 66:15). E todos aqueles que ousaram confrontá-lo ou duvidarem, terão de admirar sua onipotência e Esplendor, e sem dúvida, dirão: “Quem é semelhante à besta? Quem pode pelejar contra ela?”(Apocalipse 13:4)

Obs. Publico isso aqui...mas acho tudo um monte de besteiras ditas por esse José Mané....kkkkkkkk...
Jesus....kkkkkkkkk....Coitado!
Fica atento, pois a tua TV está ditando as regras no teu lar.

Pensa comigo: Você anda só de cueca ou de calcinha dentro de casa? (se têm filhos menores morando com vocês). Sei que a grande maioria a resposta será não. No entanto, nas novelas e filmes aparecem moças criteriosamente selecionadas e rapazes, normalmente modelos e constantemente fazem cenas de sexo, brigas, traição, etc.
Você que pretende ser tão moralista...permite isso para suas filhas e filhos menores.
Será que temos saída? como fugir dessas programações que só propagam a degradação da família e introduzem novos valores na sociedade, como orgias, paganismo, espiritualismo, traições, mentiras, calunias, falsidades, homicídios, roubos, intrigas, amor exagerado ao dinheiro, culto a beleza física, liberalismo, etc.
As novelas, filmes e programas mantem a pessoa como gado, controladas por uma mídia calculista que têm como missão abrir caminhos para a Nova Ordem Mundial.


QUE DEUS TE ABENÇOE!





domingo, 9 de outubro de 2011

HOLLOWEEN


No dia 31 de outubro muitas pessoas irão participar de festas de "Halloween", popularmente chamado de "Dia das Bruxas" no Brasil. Mas essa festa aparentemente inocente tem estreita ligação com práticas ocultistas, mesmo que muitos não percebam isso.
Sua origem data de tempos antigos, quando os druidas (magos de origem celta) realizavam cerimônias de adoração ao "deus da morte" ou ao"senhor da morte" em 31 de outubro. Isso acontecia na cerimônia "Samhain" durante o festival de inverno, na qual eram oferecidos sacrifícios humanos. Essa prática ancestral foi sofrendo alterações com o passar do tempo. A Igreja Católica posteriormente tentou cristianizar o "Samhain ", declarando o1º de novembro como o Dia de Todos os Santos e o 2 de novembro com o Dia de Finados, sendo que em ambas as datas os mortos eram lembrados.
Nos Estados Unidos essa festa é muito comum e tem forte apelo comercial, sendo também tema de vários filmes de horror. A imagem de crianças vestidas com fantasias "engraçadinhas" de bruxas, fantasmas e duendes, pedindo por doces e dizendo "gostosuras ou travessuras". Há algum tempo, o Brasil tem se deixado influenciar por muitos aspectos que não fazem parte de sua cultura e tem celebrado essa festa em escolas, clubes e até em shopping centers.
Diante dessa realidade, devemos nos questionar: Halloween está relacionado às práticas ocultistas modernas?
Mesmo que hoje em dia Halloween seja comemorado de uma maneira inocente por muitos jovens, ele é levado a sério pela maioria das bruxas, membros do movimento neo-pagão e ocultistas em geral. Antes de continuarmos, devemos destacar que a associação histórica e contemporânea do Halloween com o ocultismo causaram uma espécie de "efeito híbrido" na maior parte da sociedade, de modo que a comemoração do Halloween não é, necessariamente, uma prática totalmente inocente. Ao ler vários relatos sobre o Halloween, pode-se ficar impressionado com o grande número de práticas de superstições e de adivinhação envolvidas com ele. Algumas das superstições e todas as práticas estão relacionadas com o ocultismo.
É preocupante o quanto as superstições podem controlar ou dirigir a vida de uma pessoa de maneiras terríveis. Mais ainda, as verdadeiras práticas de adivinhação sempre trazem conseqüências. Na verdade, desde as décadas finais do século dezenove, o Halloween tem sido lembrado como um período "para se usar amuletos, lançar maldições e se fazer adivinhações". Como já dissemos, isso está relacionado aos antigos druidas, pois o "Samhain" marcava o início de ano novo, o que resultou num interesse em adivinhações e previsões sobre o que o próximo ano traria.
A origem do Halloween data de tempos antigos, quando os druidas (magos de origem celta) realizavam cerimônias de adoração ao "deus da morte" ou ao"senhor da morte" em 31 de outubro.
No Halloween se cria (e ainda á assim em certos lugares) que seguir um ritual em particular pode fazer com que a imagem do seu futuro cônjuge apareça atrás de você: "Muitas crenças surgiram sobre como invocar a imagem do futuro esposo ou esposa de alguém. As garotas criam que caso alguém ficasse diante do espelho, comendo uma maçã, à meia-noite, a imagem de seu futuro esposo apareceria de repente diante dela. Se nenhuma imagem aparecesse, isso significava que a garota ficaria solteirona".
No sul dos Estados Unidos há um costume baseado na crença dos druidas de que o desespero de uma vítima de sacrifício humano podia revelar previsões para o futuro. "Punha-se fogo numa tigela com álcool, e atirava-se no fogo ‘oferendas’ tais como figos, cascas de laranja, passas, castanhas e tâmaras envoltas em papel alumínio. A garota que tirasse a melhor das oferendas do meio do fogo iria conhecer seu futuro esposo dentro de um ano".
A preocupação com tais atividades pode ser vista na seguinte declaração do Livro Americano dos Dias (American Book of Days): "Vários meios de adivinhação do futuro eram usados no Halloween e os resultados eram aceitos com toda seriedade. Em outras palavras, quando estamos lidando com tentativas sérias de adivinhar o futuro – seja em relação ao futuro em geral, ao futuro cônjuge, ou sobre a vida e a morte - as conseqüências na vida das pessoas podem ser muito maiores do que simples brincadeiras.
Hoje em dia outras práticas ocultistas estão presentes no Halloween. Em New Orleans o "Museu do Vodu apresenta normalmente um ritual de Halloween no qual as pessoas podem ver rituais de vodu reais". Na cidade de Salem, estado de Massachusetts, um festival de Halloween acontece de 13 a 31 de outubro incluindo uma mostra de parapsicologia.
Na bruxaria moderna o Halloween também é considerado uma noite especial. Um livro conhecido sobre o movimento neo-pagão relata o seguinte sobre esses dias importantes de celebração da bruxaria: "As grandes cerimônias de sabbat são: o ‘Samhain’ (Halloween), o Ano-Novo celta (nesses dias acredita-se que os portais entre os mundos estão enfraquecidos, e então ocorrem contatos com os ancestrais), ‘Oimelc’ (1º de fevereiro, festival da purificação de inverno)... ‘Beltane’ (1º de maio, o grande festival da fertilidade)... diferentes linhas da bruxaria... tratam esses festivais de maneiras diversas. Mas quase todas as linhas celebram pelo menos o ‘Semhain’ e o ‘Beltane’". Algumas bruxas tiram o dia de folga de seu trabalho para comemorarem essa data especial para elas, enquanto outras chegaram a tentar o fechamento das escolas para a comemoração desse grande sabbat.
Muitos grupos satânicos também consideram o Halloween uma noite especial, em parte porque ele "tornou-se o único dia do ano em que se acredita que o diabo possa ser invocado para revelar os futuros casamentos, problemas de saúde, morte, colheitas e o que acontecerá no próximo ano". Na verdade a bruxaria e o satanismo têm certas semelhanças. Mesmo que sejam coisas distintas, e mesmo que se dê legitimidade às declarações do movimento neo-pagão que desdenha o satanismo, devemos lembrar o claro ensino bíblico de que o diabo é a fonte de poder por trás da bruxaria e de todas as formas de ocultismo. A ex-bruxa Doreen Irvine declara: "a bruxaria negra não está distante do satanismo... Praticantes da bruxaria negra têm um grande poder e não devem ser subestimados... Eles podem até exumar covas recentes e oferecer os corpos em sacrifício à Satanás".
Na bruxaria moderna o Halloween também é considerado uma noite especial.
Além disso tudo, o costume de pedir balas e doces fantasiados de bruxas, vampiros, fantasmas, etc., que é comum nessa festa, está relacionado com os espíritos dos mortos na tradição pagã e até católica. Por exemplo, para os antigos druidas "os espíritos que se acreditava andarem de casa em casa eram recepcionados com uma mesa farta para um banquete. No final da refeição, os habitantes da cidade fantasiados e com máscaras representando as almas dos mortos iam em procissão até os limites da cidade para guiar os fantasmas para fora". As máscaras e fantasias usadas no Halloween podem ser relacionadas também com a tentativa de certas pessoas de se esconderem para não serem vistas participando de cerimônias pagãs ou ,como no xamanismo e em outras formas de animismo, mudar a identidade de quem as usa para que possa se comunicar com o mundo espiritual. As fantasias podem ser usadas também para afugentar espíritos maus.
Depois de fazermos essas considerações sobre o assunto, tendo em vista que o Halloween está associado a práticas de bruxaria e ocultismo, devemos analisar qual deve ser nossa atitude em relação a essa festa, que mesmo sendo vista secularmente como um passatempo tem implicações sérias.
Devemos nos perguntar: Que princípios bíblicos devem ser usados para discernir esse assunto?
As Escrituras nos dizem que o homem espiritual julga todas as coisas e que no futuro irá também julgar os anjos. Então somos competentes o suficiente para julgar assuntos triviais agora (1 Coríntios 2,15; 6.3). Se julgarmos todas as coisas e retermos o que é bom, abstendo-nos de toda forma de mal, estaremos cumprindo com nossa obrigação (1 Tessalonicenses 5.21,22). Então vamos examinar esse assunto para chegarmos a uma posição bíblica sobre o Halloween.
Se na celebração de Halloween existem atividades envolvendo práticas genuinamente ocultistas, as Escrituras são claras em afirmar que devem ser evitadas. Tanto o Antigo como o Novo Testamento fazem referência às práticas de bruxaria, encantamentos, espiritismo, contatos com os mortos, adivinhações e assim por diante – e todas essas coisas estão potencialmente ligadas ao Halloween.
"Não vos voltareis para os necromantes, nem para os adivinhos; não os procureis para serdes contaminados por eles. Eu sou o SENHOR, vosso Deus" (Levítico 19.31).
"Não se achará entre ti quem faça passar pelo fogo o seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro; nem encantador, nem necromante, nem mágico, nem quem consulte os mortos; ... Porque estas nações que hás de possuir ouvem os prognosticadores e os adivinhadores; porém a ti o SENHOR, teu Deus, não permitiu tal coisa" (Deuteronômio 18.10,11,14) .
Se na celebração de Halloween existem atividades envolvendo práticas genuinamente ocultistas, as Escrituras são claras em afirmar que devem ser evitadas.
"[Rei Manassés de Judá] queimou seus filhos como oferta no vale do filho de Hinom, adivinhava pelas nuvens, era agoureiro, praticava feitiçarias, tratava com necromantes e feiticeiros e prosseguiu em fazer o que era mau perante o SENHOR, para o provocar à ira" (2 Crônicas 33.6).
Em nenhum lugar na Bíblia vemos essas coisas como sendo aceitáveis diante de Deus. À luz desses versículos, ninguém pode argumentar logicamente que a Bíblia apóia tais práticas

domingo, 25 de setembro de 2011

JERUSALEM


Jerusalém, Prova da Fidelidade de Deus

Mesmo quando não percebemos, os olhos de Deus sempre velam sobre nós. Isso também é válido para o povo de Sua Aliança, Israel. Um evento do tempo de Esdras sublinha esse fato. Tanto naquela época quanto hoje, Jerusalém foi e é uma prova da fidelidade de Deus!

Israel está ininterruptamente na boca de todos

Não porque as cidades israelenses são bombardeadas por mísseis do Hamas, mas porque, vez por outra, Israel revida, fazendo uso de seu direito de auto-defesa. Mas assim que Israel se defende, o mundo grita e xinga, sendo as Nações Unidas (ONU) e a União Européia (UE) os mais apressados em fazê-lo.
É evidente que cada vítima é uma vítima demais, seja do lado israelense ou do lado palestino. Mas o que mais preocupa a nós, cristãos amigos de Israel, é a profunda hipocrisia manifestada pelo mundo inteiro. Quando as vítimas são dos inimigos de Israel, um clamor enche a mídia. Mas quando morrem pessoas inocentes em Israel, impera o silêncio.
Israel, porém, continuará sendo o povo da Aliança divina. Isso significa que Ele mesmo, o Deus de Israel, vela por Seu povo. Não estamos dizendo que Israel é santo; mas testificamos que existe um Deus Santo que cumpre Sua Palavra! Por essa razão é que, ainda hoje, o Senhor cumpre o que disse e vela por Seu povo, como tem feito desde os tempos antigos. Sim, Jerusalém foi – e é continuamente – uma prova da fidelidade divina! Vamos, agora, analisar um dos fatos que evidenciam a fidelidade de Deus.

Oposição à edificação do Templo

Esdras 4 fala dos judeus que tinham retornado da Babilônia e estavam trabalhando na reconstrução do Templo. Infelizmente, esse trabalho logo passou a ser duramente combatido por opositores declarados: “Ouvindo os adversários de Judá e Benjamim que os que voltaram do cativeiro edificavam o Templo ao Senhor, Deus de Israel, chegaram...” (Ed 4.1-2). Qual foi a estratégia dos antagonistas daquela época? Eles se infiltraram no meio dos judeus que edificavam: “...e lhes disseram: Deixai-nos edificar convosco...” (Ed 4.2). Mas logo “alugaram contra eles conselheiros para frustrarem o seu plano...” (Ed 4.5). Além disso, os oponentes escreveram três cartas difamatórias. E por meio de uma dessas cartas o trabalho de edificação da Casa do Senhor acabou sendo paralisado: “Cessou, pois, a obra da Casa de Deus, a qual estava em Jerusalém; e isso até ao segundo ano do reinado de Dario, rei da Pérsia” (Ed 4.24). É assim que termina o triste capítulo 4 do Livro de Esdras.

Deus mantém a supremacia

Israel é e continuará sendo a menina dos olhos de Deus. Quem toca nessa menina dos olhos terá de se acertar com o Deus Todo-Poderoso!
Se compararmos o último versículo do capítulo 4 com Esdras 5.5, vemos uma enorme diferença: “Porém os olhos de Deus estavam sobre os anciãos dos judeus, de maneira que não foram obrigados a parar”. Como se explica isso? É bem simples: nesse intermédio havia acontecido algo muito importante: “Ora, os profetas Ageu e Zacarias, filho de Ido, profetizaram aos judeus que estavam em Judá e em Jerusalém, em nome do Deus de Israel, cujo espírito estava com eles” (Ed 5.1). O próprio Deus, o Senhor, mostrou que era Ele quem detinha todo o poder, apesar das aparentes vitórias dos inimigos.
O Senhor começa uma obra e sempre a termina, mesmo que todo o poder do inferno se levante em oposição. Justamente por isso, Jerusalém é até hoje uma prova da fidelidade divina. Quantas vezes já se tentou acabar com Jerusalém? Mas o Senhor velou e vela pessoalmente até aos dias de hoje sobre Sua cidade. Assim foi no tempo de Esdras: Deus mesmo velou para que a cidade – e especialmente o Templo – fossem reconstruídos.
A forma negativa com que termina Esdras 4 contrasta fortemente com o início do capítulo 5. É animador ver o Senhor interferindo: Ele o fez depois que um grande desânimo tomara conta dos judeus que edificavam, como está descrito em Esdras 4.24. Deus tem tudo sob Seu controle até nos mínimos detalhes! Gostaria que meus leitores se concientizassem dessa verdade de uma vez por todas: Deus nunca chega tarde! Ele não chega atrasado para Israel, nem para nós. O momento que Ele escolhe para vir e ajudar em alguma causa é sempre o momento certo, o melhor momento. Na verdade, Ele nem precisa vir, pois sempre está presente, ainda que, às vezes, não percebamos Sua presença na nossa vida. Preste mais atenção no que diz Esdras 5.1: “...em nome do Deus de Israel, cujo Espírito estava com eles”. A presença de Deus era fato consumado; Deus não precisava aparecer para poder ajudar. Ele estava ali, Ele sempre esteve ali!

Deus detém a visão do todo

Na Nova Versão Internacional (NVI) lemos em Esdras 5.1: “...em nome do Deus de Israel, que estavasobre eles”. Isso nos lembra do relato da Criação. Em Gênesis 1.2 está escrito: “A terra, porém, era sem forma e vazia; havia trevas sobre a face do abismo, e o Espírito de Deus pairava sobre as águas”. Do que se trata aqui? O caos imperava literalmente, havia uma confusão completa sobre a face da terra. Essa passagem não se assemelha curiosamente a Esdras 5.1? Apesar da desordem que reinava antes da Criação, Deus detinha o controle total da situação, pois o Seu Espírito pairava sobre as águas. 1 Coríntios 14.33 diz: “Porque Deus não é de confusão, e sim de paz...” O Espírito de Deus pairando sobre o caos prova que o Senhor não tinha perdido o controle da situação, pelo contrário.
Encontramos exatamente o mesmo na história do livro de Esdras. A cidade do Grande Rei, a cidade do Senhor, não estava simplesmente abandonada naquela situação aparentemente sem saída. Os inimigos não podiam fazer ou deixar de fazer o que bem entendiam. Quando começou a angústia (em Esdras 4), quando surgiram em cena os oponentes, Deus estava lá. E quando foram escritas as cartas difamatórias, fazendo com que a edificação fosse totalmente paralisada, o Senhor tomava conhecimento minucioso de tudo. Ele não perdeu de vista nem um único detalhe, pois estava sobre todos, pairava “sobre eles” por meio do Seu Espírito.
Jesus não perdeu a visão do todo em sua vida. Por mais confusa e complicada que esteja sua situação, os olhos dEle repousam sobre você.
No momento certo o Senhor mostrou que estava lá quando enviou os profetas Ageu e Zacarias para encorajar os judeus desanimados. E que nova arrancada aconteceu então! Ela está descrita em Esdras 5.2:“Então, se dispuseram Zorobabel, filho de Sealtiel, e Jesua, filho de Jozadaque, e começaram a edificar a Casa de Deus, a qual está em Jerusalém; e, com eles, os referidos profetas de Deus, que os ajudavam”.
Longe ficaram toda a preocupação e o desalento! Eles agora construíam e edificavam, e a mão poderosa de seu Deus os protegia maravilhosamente de todos os ataques inimigos. Assim acontece até hoje. Israel é e continuará sendo a menina dos olhos de Deus. Quem toca nessa menina dos olhos terá de se acertar com o Deus Todo-Poderoso! Jerusalém é e continuará sendo uma prova da absoluta fidelidade divina.

O inimigo não descansa

“Nesse tempo, veio a eles Tatenai, o governador daquém do Eufrates, com Seter-Bozenai e os seus companheiros e assim lhes perguntaram: Quem vos deu ordem para reedificardes esta casa e restaurardes este muro? Perguntaram-lhes mais: E quais são os nomes dos homens que constroem este edifício?” (Ed 5.3-4). Em outras palavras, eles perguntaram: “Com que autorização vocês fazem isso? Quem deu ordens para edificar?”
Mas Deus cuida muito bem do Seu povo, e cumpriu-se de uma forma maravilhosa aquilo que Moisés já havia dito aos israelitas: “O Senhor pelejará por vós, e vós vos calareis” (Êx 14.14). Nada lemos acerca de uma resposta dos judeus; apenas está escrito de uma forma simples, mas cheia de expressividade: “Porém os olhos de Deus estavam sobre os anciãos dos judeus, de maneira que não foram obrigados a parar...” (Ed 5.5). Os olhos de Deus sobre os anciãos de Israel eram a absoluta segurança de que os judeus, sob sua liderança, poderiam continuar construindo; nada, nem ninguém, poderia impedi-los.
Os inimigos escreveram mais uma carta ao rei da Pérsia para barrar a reedificação do Templo. Mas essa carta foi um grande gol contra. Pois o rei Dario examinou a fundo o assunto e, pesquisando nos arquivos reais da Babilônia, deparou-se com a ordem escrita do rei Ciro autorizando a reedificação do Templo judeu. Essa ordem levou Dario a dirigir palavras severas aos oponentes dos judeus: “Agora, pois, Tatenai, governador dalém do Eufrates, Seter-Bozenai e seus companheiros, os afarsaquitas, que estais para além do rio, retirai-vos para longe dali. Não interrompais a obra desta Casa de Deus, para que o governador dos judeus e seus anciãos reedifiquem a Casa de Deus no seu lugar” (Ed 6.6-7).
Assim Deus agiu em favor dos judeus em Jerusalém; e foi assim que Jerusalém mais uma vez tornou-se a prova da fidelidade divina. A todos os amigos de Israel, cujos corações estão tristes por causa das injustiças feitas ao povo de Deus, eu gostaria de dizer: não desanimem, pois o mesmo Deus que velava por Seu povo naquela época, ainda hoje vela por ele.

Deus tem um plano

Tudo que você tiver de enfrentar, passou antes diante dos olhos do Senhor. Ele, por assim dizer, está com você no mesmo barco.
Talvez alguém pergunte: Por que a ajuda do Senhor não aconteceu já em Esdras 4? É simples: porque ainda não era chegada a hora. Sempre podemos partir do princípio de que em tudo o que acontece neste mundo, nos grandes eventos globais ou nas pequenas coisas do nosso dia-a-dia, Deus tem um plano. Não conhecemos Seus planos, e os entendemos menos ainda, mas é fato que Deus trabalha seguindo um plano pré-determinado. Por isso, às vezes temos dias de lutas em nossa vida, e depois vêm dias de paz e tranqüilidade. Isso não significa que Deus seja o causador das nossas lutas recorrentes. Os responsáveis por elas são os nossos próprios pecados e o grande oponente de Deus, Satanás. No Éden, o Diabo destruiu a perfeita harmonia e a paz divina ao atrair os primeiros seres humanos para o pecado. Desde então, infelizmente, a luta impera neste nosso mundo.
Essa luta, porém, foi decidida definitivamente no Gólgota, quando Jesus Cristo morreu na cruz. Naquela hora Satanás foi derrotado. Apesar disso, o adversário vencido continua lutando: “Sede sóbrios e vigilantes. O Diabo, vosso adversário, anda em derredor, como leão que ruge procurando alguém para devorar” (1 Pe 5.8).
Deus, que detém todo o poder em Suas mãos, sabe dessas lutas e conta com elas no desenrolar de Seu plano que traçou para Israel, para o mundo e para você, pessoalmente. Quando vê que é chegada a hora, Ele interfere e nos concede alento e um fortalecimento tão grande como naquela época aos judeus em Esdras 5.5.
Será que, no momento, sua vida está completamente caótica? A inquietação e a preocupação caracterizam seu cotidiano? Você se sente muito longe de Deus, ouvindo nitidamente o rugido e o resfolegar do inimigo? Se a resposta é sim, eu gostaria de dizer-lhe hoje: Jesus vê a Sua vida inteira, vê cada detalhe, Ele não perdeu a visão do todo em sua vida. Por mais confusa e complicada que esteja sua situação, os olhos dEle repousam sobre você. Jesus prometeu antes de Sua ascensão:“Eis que estou convosco todos os dias até à consumação do século” (Mt 28.20). Lembre dessas palavras, deixe-as calar fundo em seu coração. Jesus está dizendo: mesmo até o fim do mundo, os filhos de Deus serão protegidos. “Portanto, não temeremos ainda que a terra se transtorne e os montes se abalem no meio dos mares; ainda que as águas tumultuem e espumejem e na sua fúria os montes se estremeçam” (Sl 46.2-3).
Você sabia que os olhos do Senhor velam por você assim como velavam sobre os judeus que edificavam o Templo? E que eles continuam velando pelo Seu povo Israel até hoje? O Salmo 32.8 explica: “Instruir-te-ei e te ensinarei o caminho que deves seguir; e, sob as minhas vistas, te darei conselho”. O que mais poderíamos desejar?
Os olhos do Senhor penetram na mais negra escuridão e nada fica oculto diante dEle. Apocalipse 1.14 testemunha que os olhos de Deus são “como chamas de fogo”. As situações que já escaparam há muito do nosso controle estão completamente expostas diante do Senhor e sob o Seu domínio poderoso. Você crê nisso, de todo o coração? Talvez você diga que sente tão pouco da supremacia de Deus, que não percebe Jesus junto de si, que nada sente do poder de Jesus nem dos Seus olhos velando e dirigindo a sua vida.
Pergunto: será que os judeus que edificavam o Templo tinham uma percepção nítida da presença e do cuidado de Deus? Será que eles sentiam o olhar do Senhor pousado sobre eles? Penso que não (veja Ageu 1). Apesar disso Deus, o próprio Senhor, estava do lado de Sua cidade, apoiando, cuidando, zelando e velando, e fazendo de Jerusalém mais uma vez uma prova de Sua fidelidade.

Deus não é passivo

Os olhos do Senhor velam por Israel, como sempre velaram, porque Ele o prometeu! O Senhor velava por Sua cidade, Jerusalém, nos tempos de Esdras, mesmo que tudo parecesse o contrário.
Qual é a diferença entre Esdras 4 e 5 pela perspectiva humana, e qual é a diferença do ponto de vista divino? Pelo lado da visão humana, a diferença é enorme. Esdras 4 é um capítulo deprimente. Esdras 5 é um capítulo triunfal. Por que avaliamos esses capítulos dessa forma? Por que, na nossa perspectiva humana e superficial, em Esdras 4 Deus estava passivo, enquanto no capítulo 5 Ele se torna ativo e interfere nos fatos. Mas foi isso mesmo? Humanamente, sim, mas pela perspectiva divina, de forma alguma. Para Deus nem existe diferença entre Esdras 4 e Esdras 5! Pois o Senhor estava ativo o tempo todo (veja Ed 5.1). Deus não precisava aparecer para poder ajudar. Ele já estava ali, Ele sempre esteve presente.
Prezado leitor, se hoje você pensa que o Senhor tornou-se passivo em relação à sua vida, então preciso contradizê-lo com veemência. Pense nos discípulos quando entraram numa forte tormenta no lago de Genesaré: “E eis que sobreveio no mar uma grande tempestade, de sorte que o barco era varrido pelas ondas. Entretanto, Jesus dormia. Mas os discípulos vieram acordá-lo, clamando: Senhor, salva-nos! Perecemos! Perguntou-lhes, então, Jesus: Por que sois tímidos, homens de pequena fé? E, levantando-se, repreendeu os ventos e o mar; e fez-se grande bonança” (Mt 8.24-26).
Pergunto: Jesus estava no barco quando a tempestade começou, ou Ele não estava? Claro que estava lá. Mas Ele dormia. Isso deixou os discípulos tão agitados que se portaram como se Jesus nem estivesse ali. Aliás, Ele havia subido ao barco ainda antes deles: “Então, entrando ele no barco, seus discípulos o seguiram” (Mt 8.23). Tudo que você tiver de enfrentar, passou antes diante dos olhos do Senhor. Ele, por assim dizer, está com você no mesmo barco. Seus olhos repousam sobre sua vida em toda e qualquer circunstância. Seria uma grande honra para o Senhor se você confiasse nEle incondicionalmente, de modo especial nas horas em que é mais difícil confiar. Aos discípulos, Jesus teve de dizer: “Por que vocês estão com tanto medo, homens de pequena fé?” (Mt 8.26, NVI).Em outras palavras: “Por que tanta afobação, eu estou aqui com vocês!”
O Senhor está conosco nas situações mais difíceis – o tempo todo. E Ele também está presente com Seu povo, Ele está junto do Seu povo, agindo em seu favor. Os olhos do Senhor velam por Israel, como sempre velaram, porque Ele o prometeu! O Senhor velava por Sua cidade, Jerusalém, nos tempos de Esdras, mesmo que tudo parecesse o contrário. E o Deus de Israel está ainda hoje do lado de Seu sofrido povo de Israel, fazendo dele uma prova diária da fidelidade divina!
Confie no Senhor sem reservas! Entregue-se confiadamente a Ele, especialmente quando parece que tudo dá errado. Ele está com você e, com Sua presença, mais uma vez prova o quanto é fiel!
Muitas pessoas já experimentaram a grande mudança entre confiar e não confiar no Senhor, provando como é real o poder de Jesus!

Desmascarando um mito

Desmascarando um mito sobre Jerusalém como capital da Palestina

Quando se fala aos israelenses que apóiam uma capital palestina em Jerusalém, eles invariavelmente explicam seu apoio nos seguintes termos: na parte oriental de Jerusalém vivem muitos árabes. Normalmente essas pessoas não estão conscientes de que, quando os palestinos falam em ocupar Jerusalém, eles não estão se limitando a algumas áreas afastadas – eles querem dizer a Cidade Velha. Sim, isso inclui o monte do Templo.
Recentemente, o presidente da Autoridade Palestina (AP) descartou claramente a noção de que eles estariam satisfeitos tendo somente uma presença em Jerusalém. O senhor Abbas, um homem que nega que Jerusalém foi a capital do povo judeu na Antigüidade, disse: “A liderança palestina mantém sua posição de que o bairro Armênio é parte integrante de Jerusalém Oriental, a capital do Estado independente da Palestina”.
Abbas falou em uma reunião com cristãos, na qual comprometeu-se a ajudar a melhorar a Igreja da Natividade em Belém e disse que a AP faria mais para salvar e preservar os árabes cristãos.
Em Belém, a antiga comunidade cristã vem definhando até ao ponto em que provavelmente desaparecerá em um futuro próximo. Na foto: a Igreja da natividade.
O fato é que, sob o governo muçulmano, os árabes cristãos estão se tornando um grupo extinto. Na AP e em todo o mundo árabe, os cristãos se tornaram alvos de ataques mortais por parte dos islamitas. Em Belém, a antiga comunidade cristã vem definhando até ao ponto em que provavelmente desaparecerá em um futuro próximo. Quando os palestinos tomaram o controle completo da cidade, um cristão palestino, cuja família havia morado em Belém desde tempos antigos, disse que os muçulmanos tornam impossível a vida dos não-muçulmanos sob o governo deles.
Nina Shea, diretora do Centro de Liberdade Religiosa do Instituto Hudson, criticou recentemente o governo Obama por fracassar em dar assistência aos cristãos que estão sob ataque em terras muçulmanas. A senhora Shea disse que, à luz da recente onda de violência contra os cristãos, “a falta de respostas políticas que vão além de enviar condolências a cada vez que uma igreja ou cristãos são alvejados em algum ato horrível de violência, como aconteceu no Egito, no Iraque, na Nigéria, etc., é absolutamente chocante”. Nina Shea disse à FoxNews.com: “Isso deveria ser visto não apenas como uma questão humanitária, mas como uma questão de segurança”

Votação na ONU sobre a criação de um Estado palestino

Votação na ONU sobre a criação de um Estado palestino - Perguntas & Respostas

O que acontecerá na Assembleia Geral da ONU em setembro de 2011?

A Autoridade Nacional Palestina anunciou que irá propor na abertura anual da Assembleia Geral (AG) da ONU, em Nova York, uma votação em favor da criação de um Estado palestino nas fronteiras pré-1967, ou seja, Cisjordânia e Gaza, tendo Jerusalém Oriental como capital. Ainda não estão claros todos os contornos da resolução a ser apresentada, mas o fato é que com esta iniciativa a liderança palestina opta por uma saída unilateral para o conflito com Israel, abandonando as negociações e utilizando a ONU como canal para impor seu ponto de vista.

Quais as chances de esta proposta ser aprovada na Assembléia Geral?

Há 193 integrantes na ONU e, historicamente, o bloco de países islâmicos e seus aliados têm votos suficientes para impor seguidas derrotas diplomáticas a Israel. Nas últimas décadas, mais de 100 países já reconheceram o Estado palestino. Líderes palestinos dizem já ter confirmados cerca de 130 votos para setembro e esperam aumentar este número até a reunião da AG.

Como se posicionará o governo brasileiro nesta votação?

O Brasil já afirmou que votará a favor da resolução. Em um de seus últimos atos no governo, o então presidente Lula anunciou o reconhecimento do Estado palestino nas fronteiras pré-1967.

A votação na ONU significará a criação de um Estado palestino?

Não. Mesmo que os palestinos tenham aprovada sua solicitação de ingresso como país membro pleno da ONU, esta decisão depende de aprovação no Conselho de Segurança das Nações Unidas, onde cinco países são integrantes permanentes e têm direito a veto: EUA, China, Rússia, França e Reino Unido. Tudo indica que o governo norte-americano irá vetar a aceitação de um Estado palestino como integrante pleno da ONU sem que ele seja fruto de negociações com Israel.
É importante lembrar que a resolução 181, aprovada pela ONU em 1947, já previa a criação de um Estado palestino na região, ao lado de Israel. No entanto, os árabes rejeitaram a resolução e iniciaram uma guerra de extermínio contra o Estado judeu. Derrotados no campo de batalha, a liderança palestina e os países árabes tentam agora usar um mecanismo da ONU como ferramenta de pressão política.

Qual seria, então, o impacto desta votação na Assembléia Geral?

Ao promover a votação na ONU, a liderança palestina toma uma atitude unilateral e abandona o processo de paz marcado por negociações bilaterais. Marca, portanto, o fim de um processo de diálogo. Apesar das grandes dificuldades encontradas para obter um acordo definitivo, o fato é que muito já se avançou desde que israelenses e palestinos iniciaram o chamado Processo de Paz. Através de negociações, os palestinos já conseguiram, por exemplo, autonomia governamental em grande parte das áreas que desejam como Estado. A economia na Cisjordânia cresce a taxas asiáticas.
Até 2010, quando os palestinos abandonaram as negociações, diversos temas importantes estavam sendo discutidos, como fronteiras, segurança, refugiados, água e Jerusalém. A opção por ações diplomáticas unilaterais pode fazer com que a criação do Estado palestino torne-se uma realidade mais distante e não mais próxima, como deseja a Autoridade Palestina.

Israel é contra a criação de um Estado palestino?

Não. A criação de um Estado palestino que conviva pacificamente com Israel é uma realidade já aceita não apenas pelo governo, mas também pela grande maioria da sociedade israelense. Israel, no entanto, considera fundamental obter garantias de segurança. Basta lembrar que a Faixa de Gaza é controlada desde 2007 pelo Hamas, grupo palestino fundamentalista que assumiu o controle do território através de um golpe e que prega abertamente a destruição do Estado judeu. No sul do Líbano impera o Hezbolá, outra entidade fundamentalista que deseja o fim de Israel e que conta com apoio político, financeiro e militar do Irã.

Insistir em uma solução negociada não é uma desculpa utilizada por Israel para adiar indefinidamente a criação do Estado palestino?

Todas as vezes em que líderes árabes entraram em negociações com seriedade, coragem e boa vontade, conseguiram de Israel praticamente tudo o que desejavam, mesmo que isto tenha significado enormes desafios aos israelenses. Isto foi verdade nos acordos de paz com o Egito, em 1979 e com a Jordânia em 1994. Não será diferente com os palestinos, caso estes retornem à mesa de negociações e sejam capazes de assumir os difíceis compromissos necessários pelas duas partes para o estabelecimento de uma paz justa e duradoura