segunda-feira, 25 de julho de 2016

Microchips serão implantados em crianças

Microchips serão implantados em criançasMicrochips serão implantados em criança
Em 2007, a rede de TV norte-americana NBC, uma das maiores do mundo, exibiu um especial tentando mostrar como dentro de uma década as pessoas estariam sendo identificadas por um microchip implantado em seu corpo.
Esta semana, a mesma emissora exibiu uma reportagem mostrando como isso de fato está prestes a se tornar realidade nos Estados Unidos. O mesmo tipo de chip com tecnologia RFID, que serve para identificar animais de estimação e localizá-los por GPS, agora pode ser colocado em crianças. A tecnologia usada nos animais já é relativamente comum, inclusive no Brasil.
Segundo o telejornal NBC News, que foi ar esta semana, o uso de microchips em crianças ocorrerá “em breve”, assim que o público aceite o processo como “algo tão normal quanto o código de barras”.
A reportagem ouviu mães como Steffany Rodroguez-Neely, que acreditam que a tecnologia traria um sentimento de segurança.
“O pesadelo de todos os pais é quando não conseguem encontrar o seu filho. O chip será uma proteção a mais, caso algo de ruim aconteça”, afirmou ela. “Se um chip do tamanho de um grão de arroz puder evitar uma tragédia, acho que a maioria dos pais aceitaria fazer isso”, finaliza.
Obviamente, a ideia tem opositores. Kerri Levey, que lidera um grupo de mães na região de Tampa, Flórida, afirma que é preciso ter cautela. “Você está colocando um chip em seu filho. Onde isso vai parar?”, questiona. “Onde? Ele está indo longe demais. É de uma criança que estamos falando”.
Ouvido pela NBC, o especialista em eletrônica Stuart Lipoff afirma que o microchip em crianças é algo “seguro e se tornará inevitável”.
“As pessoas devem estar cientes de que os testes finais estão sendo feito agora. Os militares não só testaram, mas já se beneficiam de suas propriedades. Não é uma questão de se, mas sim de quando vai acontecer”, assevera.
Para Lipoff, as pessoas não devem se preocupar com a possibilidade do governo rastrear seus filhos, pois é mais uma tecnologia.
“Quando o código de barras surgiu, na década de 1960, as pessoas ficaram horrorizadas. Eles criticavam e não entendiam o conceito. Hoje, é algo tão comum, que nem sequer lembramos deles. Com o microchip será da mesma maneira “, sublinhou.
26% dos profissionais desejam usar a tecnologia
De acordo com a pesquisa “Working from Mars with an Internet Brain Implant” realizada pela empresa de tecnologia Cisco Systems, 24% dos profissionais entre 18 e 50 anos seriam voluntários para receber um implante cerebral que lhes permitisse unir instantaneamente seus pensamentos com à Internet.
Entre outras conclusões, o relatório revela que até 2020, a maioria dos profissionais acredita que os smartphones e os “wearables” (computadores vestíveis) serão os dispositivos mais importantes na força de trabalho

“Jardim do Éden” torna-se Patrimônio Mundial


“Jardim do Éden” torna-se Patrimônio Mundial"Jardim do Éden" torna-se Patrimônio Mundial
Ao longo de séculos, a zona úmida no sudeste do Iraque foi chamada de Jardim do Éden por se aproximar muito do relato bíblico de onde viveram Adão e Eva. A região foi quase completamente drenada durante o governo de Saddam Hussein e estava em vias de desaparecer. Contudo, agora tornou-se um patrimônio mundial da UNESCO.
Alimentadas pelos rios Tigre e Eufrates eles também são chamados de Pântanos da Mesopotâmia e abrigam grande variedade de fauna, em especial aves selvagens que migram da Sibéria todos os anos.
Por entender que seus habitantes traíram o governo durante a guerra contra o Irã (1980-1988), o ex-ditador Saddam Hussein mandou drenar os pântanos na década de 1990. Após ser derrubado do governo, em 2003, os moradores da área destruíram muitas das barragens e as agências ambientais estrangeiras ajudaram a levar a vida de volta para os pântanos.
Na década de 1970, eles cobriam uma área de cerca de 9.000 quilômetros quadrados. Mas com a drenagem, até 2002 ficou reduzido a apenas 760 quilômetros quadrados. Aos poucos vem se recuperando. Existem vestígios de antigas civilizações que habitaram o local, mas nenhum tipo de comprovação que o ligue ao relato bíblico, o qual menciona os rios que alimentam a bacia.
Próximos da fronteira com o Irã, a região pantaneira tem abrigado por milênios uma população majoritariamente árabe.
"Jardim do Éden"
“Jardim do Éden”
O primeiro-ministro iraquiano Haider al-Abadi, elogiou a decisão da UNESCO, que segundo ele “coincide com as consecutivas vitórias militares na guerra contra o Estado Islâmico”.
A expectativa é que a paz seja restabelecida na região e volte a atrair turistas. Os militantes do EI dominam uma ampla área no norte do Iraque, que inclui alguns importantes sítios arqueológicos

Cemitério filisteu é descoberto e pode revelar a verdade sobre os “palestinos”


Cemitério filisteu é descoberto e pode revelar a verdade sobre os “palestinos”Cemitério filisteu é descoberto e pode revelar a verdade sobre os "palestinos
O gigante Golias é possivelmente o maior símbolo do povo filisteu, descrito na Bíblia como um grande inimigo de Israel. Uma descoberta extraordinária pode explicar agora mais detalhes sobre as origens desse povo e o quanto eles têm em comum com os árabes que afirmam serem seus descendentes e, com isso, exigirem a posse da terra.
Arqueólogos escavam a cidade costeira de Ashkelon (ou Ascalão) há 30 anos. Um desses grupos, a Expedição Leon Levy, anunciou neste domingo (10) a descoberta do primeiro cemitério dos antigos filisteus. Daniel Master, um dos chefes da escavação acredita que o cemitério é “a grande descoberta final” que poderá ajudar a esclarecer as origens e costumes dos filisteus.
A descoberta é importante por que, pela primeira vez, é achado um cemitério de tamanho considerável, com mais de 210 corpos, em um local conclusivamente ligados aos filisteus. Ele está localizado fora das muralhas da cidade antiga, tendo cerca de 3 mil anos.
Com suas 22 “camadas de assentamento”, Ashkelon foi um “grande porto marítimo” no Mediterrâneo, com população entre 10 e 12 mil, significativamente maior do que as cidades do interior durante as Idades do Bronze e do Ferro. De fato, esta foi uma das cinco principais cidades filisteias, juntamente com Gaza, Asdode, Ecrom e Gate – onde nasceu Golias. Seu fim coincidiu com o fim do povo filisteu, massacrado pelo exército do rei babilônico Nabucodonosor em 604 a.C.
Para Master, a análise de DNA dos restos mortais poderá determinar a proximidade de parentesco com outros povos da região e apontar para as verdadeiras origens dos filisteus. Esta é uma questão com desdobramentos importantes, uma vez que pode mostrar como os palestinos modernos são incapazes de comprovar sua ascendência.

Povo que veio do mar

Os estudiosos acreditam que os filisteus estavam entre uma série de tribos não-semitas que atravessaram o Mediterrâneo – vindo possivelmente da Grécia, sua ilha Creta, Chipre e Anatólia, na Turquia. Eles se estabeleceram na costa cananeia no início da Idade do Ferro.
Os especialistas, além de exames de DNA, estão fazendo datação por radiocarbono e outros testes para identificar com previsão sua ascendência. O nome Palestina não parece na Bíblia, sendo uma transliteração romana de Filístia – Terra dos filisteus.
O termo se popularizou no primeiro século d.C., quando o imperador romano Adriano tentou eliminar a identidade de Israel. Ele mudou o nome de Jerusalém para “Aélia Capitolina” e decidiu que “Palestina” definiria a região, numa clara provocação aos judeus rebeldes.
Os relatos egípcios antigos descrevem diversos “Povos do Mar” que chegaram de navio no final do século 13 e início do século 12 a.C. Durante o reinado de Ramsés III, eles tentaram invadir o Egito, mas foram derrotados e foram mais para o norte.
Entre os grupos mencionados nos relevos do templo mortuário de Ramsés III em Medinet Habu estão os “Peleset”, a quem os estudiosos associam com os filisteus.
Estudo preliminares dos ossos encontrados no cemitério já apontaram diferenças fisiológicas na população filisteia de seus antecessores cananeus e vizinhos israelitas. 

sexta-feira, 22 de julho de 2016

Wall Street testa dinheiro digital em reunião secreta

Enquanto o cenário geopolítico se move rumo à concretização profética e as condições prévias para a perseguição generalizada contra a Igreja de Cristo vão sendo estabelecidas, o sistema único mundial de controle financeiro também caminha nos bastidores. Muitas vezes esses bastidores não são amplamente divulgados, mas vamos trazer neste destaque o que ocorreu em Wall Street, Nova Iorque, em abril deste ano.
Em uma segunda-feira recente de abril, mais de 100 executivos de algumas das maiores instituições financeiras de todo o mundo se encontraram para uma reunião privada no escritório da Nasdaq, na Times Square.
Eles não foram até lá apenas para conversar sobre blockchain, a nova tecnologia que alguns dizem que transformará as finanças, mas para produzir e fazer experimentos com o software.
Naquele dia, eles viram e experimentaram algo revolucionário: dólares americanos transformados em ativos digitais puros, que podem ser usados para executar e liquidar uma transação instantaneamente.
Essa é a grande promessa da tecnologia chamada blockchain, na qual o sistema complicado e sujeito a erros que leva dias para movimentar dinheiro pela cidade ou ao redor do mundo é substituído por uma certeza quase instantânea...
O evento foi criado pela Chain, uma das muitas empresas de software que buscam revolucionar a indústria financeira, e contou com a presença de representantes da Nasdaq, do Citigroup, da Visa, da Fidelity, da Fiserv, da Pfizer e de outras empresas.
O potencial da tecnologia cativou os executivos de Wall Street porque oferece uma forma de liberar bilhões de dólares acelerando transações que atualmente podem levar dias, deixando o capital amarrado.
Mas a grande novidade desse experimento foi a transformação de dinheiro em um formato digital. E, embora algumas empresas tenham realizado experimentos, o evento da Chain mostrou que um grande número delas atualmente está buscando uma possível solução conjunta.
"Nós criamos um dólar digital" para mostrar ao grupo na Nasdaq uma operação de débito e outra de crédito instantâneas em blockchain, disse Marc West, diretor de tecnologia da Fiserv, empresa de transações e pagamentos com mais de 13.000 clientes em todo o setor financeiro. Esta é a primeira vez em que o dinheiro digital foi movimentado.
Segundo um dos representantes presentes nessa reunião secreta, "reunir tudo isso não é trabalho pequeno, tampouco reformular os processos comerciais dentro de grandes organizações... Isso não é engenharia financeira... Isso é engenharia de software, algo que dará nova forma aos serviços financeiros".
Dia após dia, de forma aberta e também "secreta", como essa reunião ocorrida em Wall Stret, o cenário profético vai se aprofundando. Que estejamso atentos e preparados para o que virá!
"...E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja posto um sinal na sua mão direita, ou nas suas testas, para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome" [Apocalipse 13:16,17]

domingo, 3 de julho de 2016

Israel se prepara para a “maior guerra da sua história”


Israel se prepara para a “maior guerra da sua história”Dez anos após a sua última grande guerra, travada contra o Hezbollah, Israel está preparado para enfrentar a maior guerra da história. “Não é um pesadelo, é um cenário muito realista”,afirma o chefe da Defesa, brigadeiro-general Zvika Haimovich, das Forças de Defesa de Israel (IDF).
Preparado para qualquer cenário em uma futura guerra, Israel sabe que será atingido com o maior ataque de foguetes já visto na história. Haimovich, que comanda as defesas aéreas do estado Judeu, falou recentemente em uma conferência sobre segurança nacional, que o Irã, mais seus grupos aliados Hezbollah e Hamas estavam investindo conjuntamente em pesquisa e desenvolvimento de foguetes.
“Nós acompanhamos um monte de testes em Gaza… Eles estão fazendo um grande esforço para aumentar e melhorar as suas competências”, afirmou.
Acrescentou saber que numa provável investida futura, os foguetes viriam “de várias direções”, consolidando-se como uma “guerra regional”. Por exemplo, Israel já identificou locais de lançamento de milhares de foguetes tanto em Gaza (fronteira sul) quanto no Líbano (fronteira norte). Segundo os relatórios, o Hezbollah conseguiria atingir mais de 75 por cento do território israelense.
“Estamos falando de uma ameaça multidirecional, isso é muito mais complicado do que enfrentamos cinco ou 10 anos atrás. Vamos lidar com números muito grandes de mísseis. Não importa se são disparados pelo Hezbollah ou Hamas. Vamos encontrar novas surpresas no campo de batalha, isso é certo”, assegurou o chefe de defesa aérea. “Não é um pesadelo. É um cenário muito realista”, insiste.
Por outro lado, o major-general Herzi Halevi, que comanda a Inteligência Militar do IDF, acredita que “As regras do jogo no Oriente Médio mudaram. Em vez de alguns estados, há agora muitas frentes. A transição da guerra contra nações para um conflito contra organizações é muito significativa. Mas se nossos inimigos soubessem de nossas capacidades militares, iriam evitar conflitos adicionais”.
Halevi afirma que após o acordo nuclear, o Irã teve uma grande injeção de dinheiro e parte dele está sendo investido no apoio às três principais ameaças contra Israel: Hamas, Hezbollah e Jihad islâmica. Os israelenses estão atentos, mas são cautelosos. “Não queremos uma guerra, mas estamos mais prontos do que nunca… Nossos inimigos não têm ideia de quão poderoso nós somos”, concluiu.

Sistema sofisticado

Em março, Israel começou a testar o sistema de defesa antimísseis mais sofisticado do mundo. O projeto contou com o financiamento dos Estados Unidos, a um custo de US$ 3,3 bilhões. Batizado como “Funda de Davi”, os primeiros testes foram considerados um sucesso por forças israelenses e americanas.
Segundo foi divulgado, o sistema é capaz de abater diversos tipos de mísseis e até satélites espaciais. Sua tecnologia é a mais avançada no ramo da defesa. “Podemos dizer que é um sistema pioneiro. Nem os Estados Unidos possuem algo tão complexo e sofisticado”, comemora Uzi Rubin, ex-chefe do programa israelense de defesa antimíssil.
Os dois mísseis Qadr H atingiram seus alvos, a uma distância de 1.400 quilômetros no sudeste do país. Um fato chamou atenção, havia uma mensagem escrita nos foguetes: “Israel deve ser varrido da Terra”. Para efeitos de comparação, tanto Jerusalém quanto Tel Aviv ficam a cerca de mil quilômetros do local do lançamento. Além disso, essa frase foi dita em outras ocasiões pelo aiatolá Ali Khamenei, líder supremo do país.
Por questões políticas, Obama agora está pedindo que o Congresso americano não aprove um repasse de 455 milhões de dólares, destinado a compra de mais sistemas de defesa para Israel. Isso pode interferir na segurança do país e, por isso, Israel está procurando apoio da Rússia.

sábado, 21 de maio de 2016

Israel inaugura o melhor sistema antimíssil do mundo

Esta semana, Israel começou a testar o mais sofisticado sistema de defesa antimísseis do mundo. O projeto contou com o financiamento dos Estados Unidos, a um custo de US$ 3,3 bilhões. Batizado como “Funda de Davi”, os primeiros testes foram considerados um sucesso por forças israelenses e americanas nesta quinta (3).
Segundo foi divulgado, o sistema é capaz de abater diversos tipos de mísseis e até satélites espaciais. Sua tecnologia é a mais avançada no ramo da defesa. “Podemos dizer que é um sistema pioneiro. Nem os Estados Unidos possuem algo tão complexo e sofisticado”, comemora Uzi Rubin, ex-chefe do programa israelense de defesa antimíssil.
Mísseis direcionados a fazendas ou campos não serão abatidos, mas aqueles direcionados a áreas populosas ou a infraestruturas importantes, como instalações militares, serão derrubados.
O sistema conseguirá abater mísseis de acordo com a posição e a trajetória identificada. Conseguirá interceptar foguetes de curto e médio alcance, além de mísseis balísticos, teleguiados, mísseis de cruzeiro, aviões e drones.
A abrangência possibilita que ameaças sejam neutralizadas ainda sobre o território inimigo, longe do céu israelenses.
Contudo, os militares israelenses explicaram que isso não é o suficiente. “Não existe sistema de defesa completo ou de total segurança, que possa interceptar tudo que for lançado contra Israel. No próximo ano, foguetes irão cair em solo israelense”, alerta Zvika Haimovic, comandante da Defesa Aérea israelense.

Ameaça do Irã e do Líbano

Nesta sexta, o analista de defesa do Instituto Washington para Política do Oriente Médio, Jeffrey White, denunciou que o grupo terrorista libanês Hezbollah renovou seu arsenal com dinheiro recebido do Irã. Eles possuem agora “mísseis táticos balísticos, mísseis Scud, mísseis iranianos Fateh-110 e M-600”. Estariam prontos para usar isso para atingir alvos em todo o Israel com precisão.
O secretário-geral do Hezbollah, Hassan Nasrallah, vem subindo o tom contra o Estado judeu, ameaçando bombardeios comparáveis com ataques nucleares. Ele ameaçou iniciar a “maior guerra já vista” contra Israel.
Apesar de ter perdido muitos soldados na guerra da Síria nos últimos meses, eles estariam adquirindo uma grande experiência, preparando-os para “ser ofensivo e não apenas defensivo”.
Maior inimigo declarado de Israel, o Irã gastou 14 bilhões de dólares comprando armamentos de última geração da Rússia. No final de fevereiro, anunciou que continuará financiando o terrorismo em solo israelense.
O governo de Teerã passou a pagar US$ 7 mil como “ajuda” para as famílias de palestinos mortos durante a intifada que ocorre na Terra Santa desde outubro de 2015.
As doações são um estímulo para que haja mais ataques de “mártires” contra cidadãos israelenses. Os palestinos cujas casas tenham sido destruídas durante a intifada receberão US$ 30 mi.

terça-feira, 3 de maio de 2016

Arqueólogos confirmam polémico fato Bíblico com esta espantosa descoberta.

O Número de corpos sugere que um grande exército morreu no local.

muitofixe.com, 28/04/2016 19h12
Khopesh (Foto: Reprodução)Ampliar imagem: Khopesh (Foto: Reprodução)
Khopesh - Foto: Reprodução
O Ministério de Antiguidades do Egito anunciou esta manhã que uma equipa de arqueólogos subaquáticos tinham descoberto o que resta de um grande exército egípcio do do século 14 a.c, na parte inferior do Golfo de Suez, a 1,5 km do litoral da cidade moderna de Ras Gharib.
Travessia (Foto: muitofixe)
Travessia (Foto: muitofixe)
A equipa estava em busca dos restos de navios antigos e artefatos relacionados com a Idade da Pedra e do comércio da Idade do Bronze na região do Mar Vermelho, quando tropeçou numa gigantesca massa de ossos humanos escurecidos pela idade.
Os cientistas conduzido pelo Professor Abdel Muhammad Gader e associados à Faculdade de Arqueologia da Universidade do Cairo, já recuperaram um total de mais de 400 esqueletos diferentes, assim como centenas de armas e peças de armadura, também os restos de dois carros de guerra, espalhados em uma área de aproximadamente 200 metros quadrados. Eles estimam que mais de 5000 outros esqueletos poderiam estar dispersos numa área maior, sugerindo que um exército de grande tamanho que pereceu no local.

Travessia (Foto: muitofixe)
Travessia (Foto: muitofixe)
Esta magnífica lâmina de uma khopesh egípcia, foi certamente a arma de um personagem importante. Ela foi encontrada perto dos restos de um carro de guerra ricamente decorado, sugerindo que poderia ter pertencido a um príncipe ou nobre.
Khopesh (Foto: muitofixe)
Khopesh (Foto: muitofixe)
Muitas pistas sobre o local trouxeram Professor Gader e sua equipa a concluir que os corpos podem estar ligados ao famoso episódio do Êxodo. Em primeiro lugar, os soldados antigos parecem ter morrido em terra seca, uma vez que não há vestígios de barcos ou navios encontrados na área. As posições dos corpos e o fato de que eles foram presos numa grande quantidade de argila e rocha, implica que eles poderiam ter morrido num deslizamento de terra ou um maremoto.
O número de corpos sugere que um grande antigo exército pereceu no local e a forma dramática pela qual eles foram mortos, ambos parecem corroborar a versão bíblica da travessia do Mar Vermelho, quando o exército do faraó egípcio foi destruído quando o povo judeu tinha passado pelo mar vermelho. Esta nova descoberta certamente prova que houve de fato um exército egípcio de grande porte que foi destruído pelas águas do Mar Vermelho durante o reinado de Akhenaton.
Durante séculos, o famoso relato bíblico da “travessia do Mar Vermelho” foi desacreditado pela maioria dos estudiosos e historiadores como mais simbólico do que histórico.
Esta descoberta surpreendente traz prova científica inegável que um dos mais famosos episódios do Antigo Testamento era de fato, baseado num evento histórico. Ele traz uma nova perspectiva marca em uma história que muitos historiadores têm vindo a considerar por anos como uma obra de ficção, e sugerindo que outros temas como as “pragas do Egito” poderia de fato ter uma base histórica.
Operações de pesquisa e de recuperação irão acontecer no local ao longo dos próximos anos, porque o Professor Gader e sua equipa já anunciaram o seu desejo de recuperar o resto dos corpos e artefatos no local que acabou de ser conhecido por ser um dos mais ricos sítios arqueológicos subaquáticos já descobertos em toda história.

domingo, 17 de janeiro de 2016

Marcha para Satanás ocorre hoje (17) em ao menos 15 cidades

Manifestação será realizada tanto em capitais quanto em municípios do interior do Brasil


Na tarde deste domingo (17), a partir das 15h, diversas cidades brasileiras assistirão a um movimento, em tese, diferente: a Marcha para Satanás.

Embora o nome soe forte e a imagem principal do evento, para muitos, mais ainda - um ser "diabólico" e os apóstolos devorando um corpo humano na mesa da Santa Ceia - o evento pode ser visto como uma espécie de antítese à Marcha para Jesus e bradará contra tópicos como ampliação da isenção de impostos perantes as igrejas, intervenção de grupos religiosos no âmbito do STF e modificações na Lei de Atendimento de Vítimas de Violência Sexual, entre outros.
Algumas das cidades que receberão o movimento são: Uberlândia (Praça Sérgio Pacheco), Cuiabá (Praça das Bandeiras), Rio de Janeiro (Praia do Diabo), São Paulo (avenida Paulista), Porto Alegre (Usina do Gasômetro), Belo Horizonte (Praça da Liberdade), Vitória (Praia de Camburi), Aracaju (Centro), Campinas (Largo do Rosário), Maceió (Pajuçara), Fortaleza (Praça da Gentilândia), Sorocaba, Curitiba (rua XV), Brasília (Esplanada), Goiânia (Praça Universitária), Salvador (Dinda, Rio Vermelho) e São Carlos (rua Jacinto Favoretto)

Carros de som da “Marcha para Satanás” tocarão músicas da Xuxa de trás pra frente

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Testemunho de mulher resulta em mais de 40 mil conversões

Uma mulher, que por questões de segurança não pode ter o nome revelado, mudou a história de sua aldeia no interior da China. Alguns anos atrás, ele saíra de sua terra natal para trabalhar em uma cidade grande, longe de sua família. Depois de algum tempo, ouviu a mensagem do evangelho e tornou-se uma cristã.
Quando foi visitar seus parentes, meses depois, ficou impressionada como sua vida e suas crenças eram tão diferentes dos outros moradores do local. Começou a dar seu testemunho e a anunciar Jesus. Alguns de seus amigos diziam conhecer a mensagem, mas não haviam se tornado, de fato, seguidores de Jesus Cristo. Depois de ouvirem a verdade, se tornaram cristãos.
Uma de suas amigas sofria com uma doença incurável por muito tempo. Os médicos não podiam fazer mais nada e diziam que não havia esperança. No entanto, depois que a doente aceitou a Cristo como seu Salvador, foi curada e sua saúde completamente restaurada.
A partir desta experiência, aquela mulher ganhou coragem para compartilhar sua história abertamente com todos ao seu redor, tornando-se uma missionária mesmo sem treinamento formal.
Na China, embora o governo negue, existe perseguição religiosa contra cristãos e a venda de Bíblias é proibida. Mesmo assim, aquela mulher enfrentou as dificuldades e perseguições. Logo viu que muitas pessoas da cidade passaram a procurá-la para ouvir o que ela tinha a dizer. Dentro de pouco tempo, até os moradores das aldeias vizinhas ouviram sobre o Cristo vivo e o poder de Deus.
Segundo relata a Mission Network, em pouco tempo havia uma igreja organizada. Mas eles não tinham Bíblias. Estima-se que naquele local remoto no interior da China que anos atrás não tinha sequer um crente, hoje reúne cerca de 44.000 cristãos.
Através de contatos com outras igrejas chinesas, a organização Bibles for China distribuiu recentemente milhares de Bíblias naquela região. A imensa maioria recebeu uma cópia pela primeira vez.
Por questões de segurança, não há vídeos dessa distribuição, mas deve ter sido semelhante ao que foi divulgado nesse material recentemente.