O porta-voz do governo iraniano, Gholamhossein Elham, acusou Israel de ameaçar a paz global, mas reiterou a visãoiraniana de que o país não está em condições de atacar o Irã.
Separadamente, um importante comandante da Guarda Revolucionária foi citado como tendo dito que novos mísseis de longo alcance aumentaram as capacidade de defesa do Irã.
"Hoje, o inimigo não ousa atacar o Irã, pois sabe que vai receber respostas fatais do Irã caso se aventure em um ato tão estúpido", disse Nour Ali Shoustari, segundo o canal iraniano Press TV.
As potências ocidentais acusam o Irã, quarto maior exportador de petróleo do mundo, de querer construir uma bomba atômica sob um programa nuclear civil. O Irã nega, dizendo que somente quer dominar a tecnologia atômica para gerar eletricidade.
Os Estados Unidos e Israel não descartam o uso da força militar caso a questão não seja resolvida por meios diplomáticos.
Durante uma visita a Damasco na quinta-feira, o presidente francês, Nicolas Sarkozy, disse que o Irã "assume um enorme risco ao continuar o processo de obter capacidade militar nuclear". E acrescentou: "Um dia.. Podemos descobrir, numa manhã, que Israel atacou".
A rede estatal iraniana Irib disse que Eliam, o porta-voz do governo, respondeu à declaração de Sarkozy, dizendo:
"Essas ameaças são fruto de fraqueza... refletem a realidade e a natureza afoita por guerra do regime sionista".
"Esse regime não é grande o suficiente e não desperta vontade de pensar em guerra com o Irã", acrescentou.
Ele disse ainda que Israel "aproveita todas as chances que tem para ameaçar a segurança global e a paz".
O Conselho de Segurança da ONU já impôs três rodadas de sanções contra o Irã devido à recusa em suspender o enriquecimento de urânio, processo que serve tanto para gerar energia quanto para produzir uma bomba.
Israel, que há muito tempo já assumiu ter um arsenal nuclear, jurou que impedirá que o Irã se transforme em uma potência nuclear.
O temor de um ataque israelense aumentou desde que a Força Aérea de Israel fez, em junho, um exercício que pode ter sido uma simulação de ataque contra o Irã. Teerã diz que pretende revidar caso seja atacado
Irã vai responder se Israel atacar, diz Hezbollah
domingo, 24 de agosto de 2008 12:33
BEIRUTE (Reuters) - Israel será o alvo de milhares de mísseis se atacar o Irã, disse um membro do Hezbollah, grupo apoiado pelo governo de Teerã, neste domingo.
Há especulações de que os Estados Unidos ou Israel poderiam atacar as instalações nucleares do Irã, embora ambos tenham dito que a força deveria ser o último recurso para conter um programa nuclear que supostamente tem o intuito de produzir armas atômicas.
O Irã, que declara que seu programa nuclear é pacífico, é um dos maiores partidários do Hezbollah --grupo político e militar libanês, que disparou milhares de mísseis em direção a Israel durante uma guerra de 34 dias em 2006.
"O primeiro tiro feito pela entidade sionista contra o Irã será respondido por 11.000 mísseis em sua direção. Isto é o que os militares na república islâmica confirmaram", disse Mohammed Raad, diretor do bloco parlamentar do Hezbollah. Seus comentários foram divulgados pela Agência Nacional de Notícias.
O Hezbollah não disse o que faria na hipótese de um conflito entre o Irã e Israel. Analistas consideram o Hezbollah, que compartilha da ideologia islâmica xiita do Irã, como um recurso importante para a república islâmica no caso de um eventual conflito.
Teerã disse que irá responder severamente a qualquer ataque. Israel promoveu um exercício de sua força aérea em junho que alavancou especulações sobre possíveis ataques aos locais nucleares do Irã.
Tanto Israel quanto o Hezbollah disseram que o grupo expandiu sua capacidade de mísseis desde o conflito de 2006.
Irã diz que está projetando nova usina nuclear
domingo, 24 de agosto de 2008 10:58
TEERÃ (Reuters) - O Irã escolheu o local e começou a projetar uma nova usina nuclear de 360 megawatts, disse uma autoridade sênior do programa atômico iraniano em declarações publicadas no domingo.
O Irã ainda tem que completar a construção de sua primeira usina nuclear, e tinha enviado sinais contraditórios sobre o estágio da planejada segunda usina. Um funcionário iraniano havia dito esse ano que o trabalho de construção já tinha começado.
A República Islâmica está envolvida numa disputa sobre seu projeto nuclear, que o Ocidente diz que se destina a produzir armas atômicas, enquanto Teerã garante que é para gerar energia elétrica.
"Estamos envolvidos na fase de design desta usina", disse o vice-chefe da Organização de Energia Atômica do Irã, Mohammad Saeedi, referindo-se aos planos para a segunda usina nuclear, a ser construída na área de Darkhovin, no sudoeste do Irã.
"O local já foi escolhido e o processo de preparação para as obras está em curso", disse Saeedi, segundo a agência oficial de notícias IRNA.
A primeira usina nuclear iraniana, com capacidade de 1.000 MW, está sendo construída pela Rússia na cidade portuária de Bushehr. O Irã planeja construir usinas nucleares com a capacidade total de 20.000 MW até 2020.
Autoridades iranianas disseram que o país, que tem a segunda maior reserva de gás e petróleo do mundo, quer a energia nuclear para poder exportar mais os seus hidrocarbonetos.
Sábado, 2 de agosto de 2008
O Irã não vai abdicar dos direitos que possui sobre a tecnologia nuclear, afirmou o presidente do país, Mahmoud Ahmadinejad, neste sábado, dia em que termina um prazo informal estipulado por potências ocidentais para que Teerã colocasse um ponto final em suas ambições atômicas.
A declaração de Ahmadinejad pode ser encontrada em um comunicado disponível no site presidencial, divulgado após as negociações com o presidente da Síria, Bashar al-Assad.
"Qualquer negociação que participamos ... é inequivocadamente com o objetivo de concretizar os direitos nucleares do Irã, e a nação iraniana não recuará nem um pouco em relação aos seus direitos", afirmou o comunicado de Ahmadinejad.
O presidente iraniano afirmou que Assad teria dito que, com base em acordos internacionais, todos os países, incluindo o Irã, possuem o direito de enriquecer urânio e de possuir usinas de energia nuclear.
Países do Ocidente afirmam que o Irã tenta construir bombas atômicas e oculta seus objetivos militares sob um programa de energia nuclear para uso civil. O país, quarto maior produtor mundial de petróleo, nega as acusações.
Em 19 de julho, as potências ocidentais deram duas semanas para que Ahmadinejad aceitasse interromper as atividades nucleares em troca da garantia de que nenhuma nova sanção seria aplicada contra o Irã
A declaração de Ahmadinejad pode ser encontrada em um comunicado disponível no site presidencial, divulgado após as negociações com o presidente da Síria, Bashar al-Assad.
"Qualquer negociação que participamos ... é inequivocadamente com o objetivo de concretizar os direitos nucleares do Irã, e a nação iraniana não recuará nem um pouco em relação aos seus direitos", afirmou o comunicado de Ahmadinejad.
O presidente iraniano afirmou que Assad teria dito que, com base em acordos internacionais, todos os países, incluindo o Irã, possuem o direito de enriquecer urânio e de possuir usinas de energia nuclear.
Países do Ocidente afirmam que o Irã tenta construir bombas atômicas e oculta seus objetivos militares sob um programa de energia nuclear para uso civil. O país, quarto maior produtor mundial de petróleo, nega as acusações.
Em 19 de julho, as potências ocidentais deram duas semanas para que Ahmadinejad aceitasse interromper as atividades nucleares em troca da garantia de que nenhuma nova sanção seria aplicada contra o Irã
Acontecimentos importantes têm ocorrido nos últimos dias e todos eles apontam para a concretização das profecias bíblicas.
No dia 08/07/08 fomos “surpreendidos” com a notícia de que o Brasil adotará, já a partir de janeiro de 2009, ou seja, daqui a 6 meses, um sistema de identificação integrada para os seus cidadãos, através de um documento único com chip e reconhecimento de impressões digitais. Colocamos a palavra “surpreendidos” entre aspas, porque era algo já esperado por aqueles que crêem nas profecias bíblicas. Em vários estudos e comentários neste site deixamos claro que a adoção dessa tecnologia era uma questão de tempo e oportunidade. Projetado com alta tecnologia digital de segurança, o novo documento começa a ser distribuído em janeiro e se chamará Registro Único de Identidade Civil (RIC). Será sofisticado e praticamente imune a fraudes. "Os benefícios são incontestáveis para a economia e o combate ao crime", disse o diretor do Instituto Nacional de Identificação da Polícia Federal, Marcos Elias de Araújo. Haverá um prazo de 9 anos até que todos possuam o novo documento.
A questão central aqui não é o novo documento de identificação em si, mas a utilização cada vez mais visível das tecnologias de identificação e monitoramento pessoal, o que deixa as pessoas altamente condicionadas a aceitarem em breve o sistema global que será implantado pela besta. A tecnologia em si é boa e produtiva. Porém, o uso que será feito dela se tornará altamente maligno nas mãos do anticristo e seus auxiliares. Já dissemos várias vezes que a tecnologia necessária para implementar um controle total sobre a população, como o que é profetizado em Apocalipse 13:16-18, já existe. Apenas falta a conjuntura apropriada para tal. Num determinado momento, a maior parte da população mundial receberá o sinal da besta e ninguém poderá exercer suas atividades econômicas, profissionais e financeiras dentro da sociedade se não tiver esse sinal. Quem não o aceitar, será perseguido e terá a sentença de morte sobre si.
Vamos refletir. Se atualmente os países, num cenário de aparente normalidade, estão migrando para sistemas de identificação cada vez mais eficientes e controladores, imagine que ações drásticas não serão tomadas num cenário de caos e colapso mundial, como o que percebemos que se aproxima? Sem dúvidas, prazos como os “nove anos” do sistema brasileiro e o de outros países, serão grandemente encurtados. Esses “nove anos” poderão se transformar em “nove dias” se a conjuntura mundial exigir!
Leia Mais...
“Oficiais do Departamento da Defesa em Washington disseram temer, em entrevista à rede de TV ABC News, que forças de Israel ataquem as instalações nucleares iranianas até o final deste ano. Um alto oficial do Pentágono citado pela rede de TV disse que há um "aumento na probabilidade" de que Israel realize um ataque, segundo o jornal israelense "Haaretz". A fonte também afirmou temer que o Irã ataque os EUA e Israel como retaliação. De acordo com o oficial, existem dois fatores que motivam um ataque de Israel: a possibilidade material de criar uma bomba atômica e a compra de novos armamentos pelo Irã. O primeiro deles será obtido quando a usina nuclear de Natanz tiver urânio enriquecido suficiente para criar a bomba, o que os EUA e Israel acreditam que irá ocorrer no final deste ano ou início do próximo. "O limite de segurança não ocorre quando eles atingirem esse ponto, mas antes", disse o alto oficial. "Nós estamos em uma janela de vulnerabilidade", acrescentou.
A segunda ameaça, segundo o oficial, está ligada à aquisição pelo Irã do míssil SA-20, um equipamento de defesa aérea comprado da Rússia. O oficial afirmou que Israel pode querer atacar o Irã antes que o sistema esteja estabelecido e Teerã possa utilizá-lo. De acordo com a ABC, Washington também acredita que Israel pode fazer o ataque antes da posse do próximo presidente dos EUA, o que ocorre em janeiro de 2009”
A notícia acima é muito importante por três razões: coloca o prazo de uma possível intervenção israelense no Irã, reconhece a capacidade do Irã de atacar os EUA e retratam a Rússia como um real aliado da nação iraniana.
Muitos têm se perguntado se esse ataque realmente ocorrerá. Porém, para nós, essa não é a pergunta mais importante. A questão central, em nossa opinião, é que desdobramentos trará essa atual escalada entre Israel e Irã. Isso porque os personagens dessas notícias são os mesmos de Ezequiel 38 e 39, passagens que descrevem a invasão de Gog (Rússia) a Israel, tendo como aliado a Pérsia (Irã). O Comandante das Guardas Revolucionárias iranianas, Mohammed Ali Jafari, declarou no dia 04/07/08 que o Irã entenderá qualquer ação contra suas bases nucleares como o começo de uma guerra. Essa guerra será deflagrada e, dias depois, haverá algum pacto envolvendo Israel, Irã, Rússia e EUA, possibilitando que o Irã fique sob a tutela russa e que Israel comece a viver um curto período de paz, para que se cumpra o cenário profetizado por Ezequiel 38 e 39? Essa guerra será evitada graças a intervenção de um grande líder mundial, significando a primeira grande aparição do anticristo? Haverá um colapso mundial financeiro causado pelo envolvimento do Irã, segundo maior produtor de petróleo do mundo, nesse conflito que parece iminente? Não sabemos as respostas dessas perguntas, mas uma coisa é certa: ESSAS QUESTÕES SERÃO RESPONDIDAS EM BREVE E TRARÃO REPERCUSSÕES PROFÉTICAS PARA TODO O MUNDO. Vejamos o que o Pentágono diz: “O primeiro deles (fatores para que Israel ataque o Irã) será obtido quando a usina nuclear de Natanz tiver urânio enriquecido suficiente para criar a bomba, o que os EUA e Israel acreditam que irá ocorrer no final deste ano ou início do próximo. "O limite de segurança não ocorre quando eles atingirem esse ponto, mas antes".
A IMINÊNCIA DOS DEZ CHIFRES
Ao mesmo tempo em que as ameaças de guerra aumentam entre Israel e Irã, levando, como já vimos, à concretização das profecias de Ezequiel 38 e 39, a impressão que fica é que os dez chifres, ou dez nações, estão também na iminência de serem configurados. Como já comentamos repetidas vezes, os dez chifres são dez nações que, num determinado momento, terão “um mesmo intento” e entregarão a soberania mundial à besta (Apocalipse 17:12-13). A Palavra revela que os 10 chifres “receberão poder como reis por uma hora, juntamente com a besta” (Apocalipse 17:12). Então, o surgimento dos 10 chifres está intimamente ligado no tempo ao aparecimento do anticristo.
Na última reunião do G-8, em Hokkaido, no Japão, o presidente francês, Nicholas Sarkozy, se mostrou a favor de expandir o Grupo dos Oito (G8), integrado atualmente pelos países mais industrializados e a Rússia, para incluir em suas cúpulas as nações emergentes, entre elas Brasil e México. Em entrevista publicada pelo jornal japonês "Yomiuri", Sarkozy diz que o G8 deveria promover o diálogo com as nações emergentes do G5, que é integrado por Brasil, China, Índia, África do Sul e México. O presidente francês indicou que o G8 precisa expandir-se para demonstrar que toma decisões "com justiça", em referência à crescente relevância dos países emergentes no mundo. Sarkozy disse este fim de semana em Paris que "não é justo nem razoável" que apenas oito países se reúnam para discutir os problemas do mundo, quando este é "universal".
O aumento do G-8 para um G-10 ou um grupo maior tem sido considerado por nós como uma das mais prováveis configurações para o surgimento dos 10 chifres. Aquilo que o presidente Sarkozy defendeu não é novo. O próprio presidente francês e seu antecessor, já defenderam o aumento do G-8 várias vezes. O interessante é observar que as posições contrárias vão ficando cada vez mais tênues. O único que se colocou abertamente contrário à idéia de Sarkozy foi o primeiro-ministro italiano, Silvio Berlusconi. Essa tendência para que os integrantes do G-8 aceitem mais membros é completamente compreensível. Diante da escassez de recursos naturais, diante da crise alimentar e ecológica, é impensável que países como a China e o Brasil fiquem de fora das grandes decisões mundiais. Não sabemos se os dez chifres realmente surgirão de um G-8 aumentado, ou de uma reestruturação do Conselho de Segurança da ONU ou até mesmo de um reordenamento geo-político mundial. Porém, atualmente se apresenta como a opção mais provável para a consolidação dos 10 chifres. Uma coisa é certa: Diante dos graves problemas que assolam o mundo e diante daqueles mais graves ainda que estão aproximando-se, as nações mais poderosas e influentes do mundo, num futuro muito próximo, deverão tomar decisões drásticas e essas decisões precisarão ser legitimadas pela participação de países emergentes também. A decisão final desse grupo de nações está retratada em Apocalipse 17:12-13. Essas nações entregarão o poder e soberania mundial ao anticristo:
“E os dez chifres que viste são dez reis, que ainda não receberam o reino, mas receberão poder como reis por uma hora, juntamente com a besta. Estes têm um mesmo intento, e entregarão o seu poder e autoridade à besta” (Apocalipse 17:12-13)
Acompanhe a seguinte notícia e reflita sobre a proximidade da consolidação dos 10 chifres:
“Autoridades apóiam G8 maior, com Brasil, diz pesquisa” (BBC BRASIL – 07/07/08)
“Uma pesquisa realizada pelo instituto de pesquisas políticas Brookings Institution, de Washington, revelou que 63% das autoridades de 16 países são a favor de uma versão ampliada do G8, com a inclusão de Brasil, Índia, China, África do Sul e México.
A enquete também ainda que 85% dos consultados acreditam que o mundo precisa de "um mecanismo que atue como um guia global", mas que "apenas 15% acreditam que o G8 esteja desempenhando esta tarefa". Na pesquisa, foram ouvidas 76 autoridades governamentais e especialistas de 16 países de economias desenvolvidas e emergentes, entre eles Brasil, Estados Unidos, Alemanha, Reino Unidos, França, Argentina, Rússia e China.
De acordo com a pesquisa, somente 10% acredita que o G8 "seja visto pela opinião pública mundial como um mecanismo efetivo de cooperação internacional" e apenas 8% julga que "a composição do G8 é vista pela opinião pública mundial como sendo 'legítima'".
A enquete também revelou que, entre os americanos consultados, 67% acreditam que o próximo presidente dos Estados Unidos deve manifestar apoio à idéia de que a próxima reunião do G8, em 2009, na Itália, conte com uma versão expandida do órgão. O número é ainda maior, 85%, quando analisados todos os demais países ouvidos na enquete, em relação ao papel do próximo líder americano na defesa de que o próximo encontro do G8 ocorra com uma versão ampliada do grupo.
A enquete foi conduzida por Colin Bradford, pesquisador-associado do Brookings Institution, e a análise dos dados contidos na pesquisa constam do estudo Os Estados Unidos e a Reforma de Fóruns Internacionais em uma Era de Transformação, também assinado por Bradford.
De acordo com ele, "a estrutura de reunião do G8 é obsoleta, uma aberração do século 20, posando, em pleno século 21, como um grupo capaz de exercer liderança global, em um mundo em que os países do G8 são uma clara minoria em termos de população, cultura, religião e tamanhos de suas economias". O pesquisador afirma que "'enquanto o G8 seguir com a pretensão de decidir pelo planeta, a divisão 'nós contra eles' continuará a ser a que prevalecerá contra um mecanismo válido de governança global".
Os dias em que vivemos são maus. Aqueles que se aproximam são mais iníquos ainda. Que possamos pedir ao Senhor forças para enfrentar esses dias. A única forma de manter-se de pé contra o que estamos vivendo e o que virá é através do Espírito Santo. Que o Senhor, em Sua infinita Graça nos guarde fiéis até o fim. Que Ele nos proteja na hora da tribulação.
É hora de buscar um avivamento pessoal para que possamos enfrentar a tentação e perseguição que se aproximam e que, assim como nossos irmãos dos primeiros séculos, não reneguemos a nossa fé, mesmo que isso signifique a tortura e morte física. Que possamos ser atalaias do Senhor até o fim!
Ao mesmo tempo em que as ameaças de guerra aumentam entre Israel e Irã, levando, como já vimos, à concretização das profecias de Ezequiel 38 e 39, a impressão que fica é que os dez chifres, ou dez nações, estão também na iminência de serem configurados. Como já comentamos repetidas vezes, os dez chifres são dez nações que, num determinado momento, terão “um mesmo intento” e entregarão a soberania mundial à besta (Apocalipse 17:12-13). A Palavra revela que os 10 chifres “receberão poder como reis por uma hora, juntamente com a besta” (Apocalipse 17:12). Então, o surgimento dos 10 chifres está intimamente ligado no tempo ao aparecimento do anticristo.
Na última reunião do G-8, em Hokkaido, no Japão, o presidente francês, Nicholas Sarkozy, se mostrou a favor de expandir o Grupo dos Oito (G8), integrado atualmente pelos países mais industrializados e a Rússia, para incluir em suas cúpulas as nações emergentes, entre elas Brasil e México. Em entrevista publicada pelo jornal japonês "Yomiuri", Sarkozy diz que o G8 deveria promover o diálogo com as nações emergentes do G5, que é integrado por Brasil, China, Índia, África do Sul e México. O presidente francês indicou que o G8 precisa expandir-se para demonstrar que toma decisões "com justiça", em referência à crescente relevância dos países emergentes no mundo. Sarkozy disse este fim de semana em Paris que "não é justo nem razoável" que apenas oito países se reúnam para discutir os problemas do mundo, quando este é "universal".
O aumento do G-8 para um G-10 ou um grupo maior tem sido considerado por nós como uma das mais prováveis configurações para o surgimento dos 10 chifres. Aquilo que o presidente Sarkozy defendeu não é novo. O próprio presidente francês e seu antecessor, já defenderam o aumento do G-8 várias vezes. O interessante é observar que as posições contrárias vão ficando cada vez mais tênues. O único que se colocou abertamente contrário à idéia de Sarkozy foi o primeiro-ministro italiano, Silvio Berlusconi. Essa tendência para que os integrantes do G-8 aceitem mais membros é completamente compreensível. Diante da escassez de recursos naturais, diante da crise alimentar e ecológica, é impensável que países como a China e o Brasil fiquem de fora das grandes decisões mundiais. Não sabemos se os dez chifres realmente surgirão de um G-8 aumentado, ou de uma reestruturação do Conselho de Segurança da ONU ou até mesmo de um reordenamento geo-político mundial. Porém, atualmente se apresenta como a opção mais provável para a consolidação dos 10 chifres. Uma coisa é certa: Diante dos graves problemas que assolam o mundo e diante daqueles mais graves ainda que estão aproximando-se, as nações mais poderosas e influentes do mundo, num futuro muito próximo, deverão tomar decisões drásticas e essas decisões precisarão ser legitimadas pela participação de países emergentes também. A decisão final desse grupo de nações está retratada em Apocalipse 17:12-13. Essas nações entregarão o poder e soberania mundial ao anticristo:
“E os dez chifres que viste são dez reis, que ainda não receberam o reino, mas receberão poder como reis por uma hora, juntamente com a besta. Estes têm um mesmo intento, e entregarão o seu poder e autoridade à besta” (Apocalipse 17:12-13)
Acompanhe a seguinte notícia e reflita sobre a proximidade da consolidação dos 10 chifres:
“Autoridades apóiam G8 maior, com Brasil, diz pesquisa” (BBC BRASIL – 07/07/08)
“Uma pesquisa realizada pelo instituto de pesquisas políticas Brookings Institution, de Washington, revelou que 63% das autoridades de 16 países são a favor de uma versão ampliada do G8, com a inclusão de Brasil, Índia, China, África do Sul e México.
A enquete também ainda que 85% dos consultados acreditam que o mundo precisa de "um mecanismo que atue como um guia global", mas que "apenas 15% acreditam que o G8 esteja desempenhando esta tarefa". Na pesquisa, foram ouvidas 76 autoridades governamentais e especialistas de 16 países de economias desenvolvidas e emergentes, entre eles Brasil, Estados Unidos, Alemanha, Reino Unidos, França, Argentina, Rússia e China.
De acordo com a pesquisa, somente 10% acredita que o G8 "seja visto pela opinião pública mundial como um mecanismo efetivo de cooperação internacional" e apenas 8% julga que "a composição do G8 é vista pela opinião pública mundial como sendo 'legítima'".
A enquete também revelou que, entre os americanos consultados, 67% acreditam que o próximo presidente dos Estados Unidos deve manifestar apoio à idéia de que a próxima reunião do G8, em 2009, na Itália, conte com uma versão expandida do órgão. O número é ainda maior, 85%, quando analisados todos os demais países ouvidos na enquete, em relação ao papel do próximo líder americano na defesa de que o próximo encontro do G8 ocorra com uma versão ampliada do grupo.
A enquete foi conduzida por Colin Bradford, pesquisador-associado do Brookings Institution, e a análise dos dados contidos na pesquisa constam do estudo Os Estados Unidos e a Reforma de Fóruns Internacionais em uma Era de Transformação, também assinado por Bradford.
De acordo com ele, "a estrutura de reunião do G8 é obsoleta, uma aberração do século 20, posando, em pleno século 21, como um grupo capaz de exercer liderança global, em um mundo em que os países do G8 são uma clara minoria em termos de população, cultura, religião e tamanhos de suas economias". O pesquisador afirma que "'enquanto o G8 seguir com a pretensão de decidir pelo planeta, a divisão 'nós contra eles' continuará a ser a que prevalecerá contra um mecanismo válido de governança global".
Os dias em que vivemos são maus. Aqueles que se aproximam são mais iníquos ainda. Que possamos pedir ao Senhor forças para enfrentar esses dias. A única forma de manter-se de pé contra o que estamos vivendo e o que virá é através do Espírito Santo. Que o Senhor, em Sua infinita Graça nos guarde fiéis até o fim. Que Ele nos proteja na hora da tribulação.
É hora de buscar um avivamento pessoal para que possamos enfrentar a tentação e perseguição que se aproximam e que, assim como nossos irmãos dos primeiros séculos, não reneguemos a nossa fé, mesmo que isso signifique a tortura e morte física. Que possamos ser atalaias do Senhor até o fim!
Nenhum comentário:
Postar um comentário