O uso de microchips subcutâneos não para de crescer em todo o mundo. Em tempos de preocupação com o coronavírus, coisas corriqueiras, como pegar numa maçaneta para abrir uma porta ou manusear o celular viraram foco de preocupação constante na luta para diminuir o surto da nova doença.
Uma recente reportagem de um conhecido site brasileiro trouxe o exemplo de um cidadão que tem dois chips implantados, um em cada mão, os quais permitem que ele entre tanto na empresa como em casa apenas aproximando as mãos de um sensor.
No entanto, de acordo com especialistas, os chamados "biochips" podem ir além, e são uma das apostas da medicina para a contenção de epidemias como a da Covid-19.
É sabido que os biochips tem capacidade para armazenar algumas informações, inclusive médicas. Pesquisas na área já indicam que os implantes no corpo poderão ser muito mais comuns no futuro.
Por exemplo, em 2018, o departamento de vigilância sanitária dos Estados Unidos aprovou um equipamento de monitoramento de índices de glicose. A proposta é que o sensor possa ser implantado no corpo de pessoas que sofrem de diabetes e pode ser utilizado por até 90 dias.
Com isso, ao contrário de medições regulares, seria possível ter informações sobre o índice de açúcar no sangue 24 horas por dia. Outras pesquisas apontam para a capacidade de monitoramento de outros sinais vitais.
Acreditamos que a pandemia da Covid-19, que está trazendo reflexos nunca vistos sobre a sociedade e economias globais, poderá ser um evento catalisador para que o uso de microchips subcutâneos seja procurado em grande escala ou até mesmo imposto pelas autoridades para monitorar o estado de saúde de seus cidadãos.
O cenário profético avança rumo ao que já profetizado em Apocalipse 13:16-18. Até lá, paulatinos condicionamentos serão colocados em prática...
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