domingo, 31 de outubro de 2010

ACONTECIMENTOS DO FIM DOS TEMPOS


TEMPESTADES SOLARES AUMENTAM



ÁGUAS AVANÇAM SOBRE A TERRA NA INDONÉSIA



VEGETAÇÃO QUEIMADA PELO VULCÃO MERAPI


A natureza segue gemendo cada vez mais forte. Os sinais envolvendo a natureza irão se intensificar e temos que estar preparados para isso. No dia 25/10/10, um grande terremoto de 7,7º abalou a Indonésia, causando um enorme tsunami, com ondas que chegaram a invadir 600 metros litoral adentro. Estima-se que o terremoto e tsunami tenham causado cerca de 1.000 vítimas, além dos danos materiais. Horas depois desses incidentes, o vulcão Monte Merapi, também na Indonésia, entrou em erupção, expelindo cinzas a 1,5 metros de altura. Aproximadamente 19.000 pessoas tiveram que sair de suas casas.

Vejam as estatísticas: entre 1960 e 1990 (30 anos), apenas 3 tsunamis consideráveis ocorreram no mundo. Porém, nos últimos 6 anos, 4 tsunamis atingiram o planeta, sendo que apenas um deles ocasionou mais de 220.000 mortes (2004)... Apenas neste ano de 2010 já são dois tsunamis. Em 27/02/10, um terremoto de 8,8º gerou ondas gigantes no Pacífico, as quais não apenas danificaram a costa chilena, como chegaram até o outro lado do Pacífico, atingindo o Japão.

A progressividade dos sinais é patente e apenas quem não dá crédito às Palavras do Senhor pode desprezar isso. Louvamos ao Senhor Jesus pois Ele nos mostra detalhadamente em Sua Palavra tudo que precisaríamos saber quando essas coisas estivessem ocorrendo e que expectativa deveríamos ter:

"E haverá sinais no sol e na lua e nas estrelas; e na terra angústia das nações, em perplexidade pelo bramido do mar e das ondas. Homens desmaiando de terror, na expectação das coisas que sobrevirão ao mundo; porquanto as virtudes do céu serão abaladas. E então verão vir o Filho do homem numa nuvem, com poder e grande glória" (Lucas 21:25-27)

Os sinais no sol continuam a ocorrer também de forma progressiva.

No dia 21/10/10, a NASA divulgou em seu site oficial a imagem acima. Trata-se de enormes labaredas lançadas por uma mancha solar chamada de "1112". A verdade é que esses fenômenos que estão ocorrendo no sol podem trazer grandes repercussões sobre a Terra. Por exemplo, as manchas solares podem mudar a duração dos dias terrestres... Isso nos faz lembrar que durante a grande tribulação os dias serão abreviados (Mateus 24:22).

Até hoje, nenhuma explosão produziu uma ejeção expressiva de massa coronal (partículas de altas energias) em direção ao planeta Terra. Se isso ocorrer, nosso planeta sofrerá reações que até agora não foram plenamente calculadas. Até agora a maior incidência de ejeção de massa coronal do sol foi registrada em 1859, porém esses registros são bem limitados, devido à precariedade dos equipamentos disponíveis na época. Por outro lado, a civilização de 1859 não dependia da eletrônica e da informática como nós dependemos. Por isso, estima-se que uma descarga solar nos moldes daquele de 1859 trará uma destruição significativa nos sistemas e um grande baque na economia global. Se a ejeção for maior do que 1859, então estaríamos falando sobre algo inimaginável, com repercussões verdadeiramente apocalípticas.

Ainda nesse contexto, cientistas descobriram há poucos dias um grande filamento magnético cortando o hemisfério sul do Sol. Ele é tão extenso, que ultrapassa a distância que separa a Terra da Lua, ou seja, tem cerca de 380 mil quilômetros. Se ocorrer uma explosão nesse filamento, toda a estrutura entraria em erupção. Nesse caso, os efeitos sobre a Terra seriam inimagináveis.

É a Palavra de Deus se cumprindo claramente em nossos dias. Sinais progressivos nos corpos celestes e na Terra. Em 2010 a temperatura bateu recorde histórico. De acordo com o Centro Nacional de Dados Climáticos dos Estados Unidos, NCDC, o período entre janeiro e setembro de 2010 se igualou ao ano de 1998 e registrou a sequência mais quente já registrada na história para os primeiros nove meses do ano.

O tempo para tomar uma decisão está se esvaindo. Se você ainda não deu crédito ao Evangelho a hora é agora. A única forma de não ficar à mercê da perdição eterna é nascer de novo através do Espírito Santo. A única forma de não ser derrotado nos tempos difíceis que já começam é crer na Palavra de Deus.

Sim. Quem não der crédito às palavras proféticas do Senhor, ficará sob o domínio do engano, da blasfêmia e do desespero. Esses são os três estágios que o Apocalipse mostra em relação à humanidade no período tribulacional. Primeiro, a humanidade, em sua grande maioria, será enganada e adorará o anticristo (Apocalipse 13:4, Apocalipse 13:14-17, II Tessalonicenses 2:9-10). Depois, os homens blasfemarão de Deus (Apocalipse 16:9, II Tessalonicenses 2:3-4) e, por último, ficarão desesperados diante da iminente volta de Cristo quando nos céus aparecer o sinal Dele e os acontecimentos que prenunciam o Dia do Senhor (Mateus 24:30, Apocalipse 6:12-17).

Quem estiver em Cristo e alicerçado em Sua Palavra vencerá!

OS CHIFRES CONTINUAM SE CONSOLIDANDO

Há poucos dias, foi iniciado o último exercício de capacitação do Exército da União Africana, chamado oficialmente de Força de Reserva Africana (ASF na sigla em inglês). Essa força militar está apta para agir em qualquer país da África. É uma força de intervenção imediata para agir em qualquer país da África caso seja necessário.

Há dois fatos que nos chamam muito a atenção nesta notícia. O primeiro é que tal força está sob o financiamento da União Europeia. O segundo fato é que a sede dessa força continental fica em Adis-Abeba, capital da Etiópia, país citado nominalmente em muitas profecias concernentes ao fim. Por exemplo, a Etiópia é identificada, junto ao Irã e outros países, como uma aliada de Gog quando este tentar invadir Israel (Ezequiel 38:5). Sem dúvidas, estamos vendo mais um passo decisivo para a consolidação dos dez chifres que entregarão o poder mundial ao anticristo (Apocalipse 17:12-13).

Ao mesmo tempo, há rumores de guerra vindos do Cáucaso. A região do Cáucaso é um barril de pólvora político-étnico-religioso. A área desperta imensos interesses da Rússia e pertenceu à antiga União Soviética. Não devemos esquecer que a região do Cáucaso faz fronteira com a região do Oriente Médio e, dessa forma, a Rússia pode ter grande interesse geoestratégico em fomentar conflitos na área, pois, isso lhe dará a chance de ocupar militarmente e influenciar a região.

De acordo com o entendimento que muitos irmãos têm (e nós também), das passagens de Ezequiel 38 e 39, a Rússia tentará invadir o Oriente Médio e Israel, trazendo com ela diversos aliados, entre ao quais está o Irã.

E PROSSEGUE O CONDICIONAMENTO...

Dia após dia novos condicionamentos são veiculados para que os métodos de controle e monitoramento se tornem familiares. Não estamos aqui afirmando que todos os que defendem o uso de tenologias de controle e monitoramento estão conscientemente trabalhando para condicionar as pessoas a receberem o sinal da besta. No entanto, na prática o resultado está sendo este.

Na novela "Passione" da Rede Globo, uma das personagens colocou no marido um chip para controlar seus passos. Na trama, um cão engole o chip e a mulher fica sem saber o paradeiro do marido... Há poucos dias, uma apresentadora da mesma emissora recebeu em seu programa o engenheiro especializado em tecnologia Leonardo Caldas Menezes. De acordo com ele: "Já é possível implantar um chip na própria pessoa. É colocado através de uma pequena cirurgia e serve como um controle de acesso, para a segurança da pessoa e até para fazer compras, como se fosse um cartão de crédito".

Ele também revelou que já é bastante comum algumas pessoas monitorarem seus parentes "para dar uma tranquilidade e para a segurança de todos". Em todo momento, o uso dessa tecnologia de controle e monitoramento inserida no próprio corpo foi mostrada como algo bom e como um sinônimo de avanço e sofisticação.

Repetimos aqui o que temos dito incessantemente. Nada temos contra as tecnologias. Usamos muitas delas e agradecemos a Deus inteligência dada a homens que idealizam e fabricam tais avanços tecnológicos. A questão é desprezar o que as profecias dizem sobre o futuro uso que o anticristo fará dessa tecnologia. Uma meia-verdade, muitas vezes, é mais perigosa que uma mentira...

Ainda nesse contexto, veja este vídeo que narra mais uma aplicabilidade do chip inserido sob a pele:


Na Ingleterra, o novo governo acaba de anunciar que irá reastrear e gravar todos os telefonemas, e-mails e visitas a sites no país. É óbvio que isso já vem ocorrendo extra-oficialmente há muito tempo, mas agora toma o caráter de oficial. Vamos pesquisar masi sobre essa notícia. Aqui no Brasil, vai começar pelo Rio de Janeiro a implantação do Sistema Nacional de Identificação Automática de Veículos. Os carros serão chipados e radares de trânsito captarão, em tempo real, os dados sobre o veículo: localização, multas, vistorias pendentes, etc... Essa notícia foi divulgada na Revista Istoé do dia 27/10/10. O cerco vai se fechando...

Também fomos informados que o o Estado do Rio de Janeiro, além de localidades do Distrito federal, Bahia, Goiania, Tocantins e Pernambuco, foi eleito para implementar o projeto piloto do Registro de Identidade Civil (RIC). A partir do mês de dezembro, os primeiros 100 mil novos documentos devem ser expedidos, pela Casa da Moeda. O governo terá um ano para começar o proceso de cadastro e implementação do cartão no Estado. O cartão será fisicamente como um cartão de crédito, contendo um chip que vai reunir as informações sobre a pessoa, como impressões digitais e altura, e não vai susbtituir os já existentes, como Passaporte, CPF e Título de Eleitor.


O plano do governo brasileiro é que até 2019, ou seja, daqui a 8 anos, todos os cidadãos sejam identificados através do chip. Esse sistema de identificação via chip já é utilizado am vários países. Em alguns, o controle é tão detalhado que até mesmo a cor dos cabelos ou o tipo sangüineo consta no chip. Com todos os países avançando nesse terreno de identificação via chip, será bastante fácil, quando assim o quiserem os que preparam a chegada da besta, cruzar os dados ou unificar os sistemas a nível mundial.

Quando estávamos procurando subsídios para esta notícia, além da matéria que nos foi enviada atrenciosamente por um de nossos leitores, nos deparamos com uma página na internet contendo a divulgação oficial da Polícia Federal sobre o tema. O que mais nos chamou a atenção nessa página não foi a notícia em si, pois já tínhamos amplo conhecimento disso e essa notícia sobre o novo RIC já foi bastante divulgada em nosso site e em outros há vários meses.

O que realmente nos chamou a atenção foram os comentários feitos pelos leitores após a notícia. Ficamos convencidos que a maior parte das pessoas já está pronta para aceitar tecnologias de controle total. Veja alguns comentários coletados:

"Realmente gostei, mas por um lado não vejo nada de novo, porque eu vivo na Espanha e ela é praticamente indêntica ao DNI espanhol. Realmente espero que nos proporcione mais segurança contra golpes. Infelizmente, o Brasil fica atrás em muitos termos e segurança é um deles"

"Mas uma arma tecnologica contra ladrões de dados!"

"Muito bom e já está atrasado. Interessante seria se, além dos dados de todos os documentos possíveis, o chip também armazenasse uma cópia da foto em tamanho maior e, se houver espaço suficiente, que carregue até mesmo uma amostra da voz"

"Gostei, quem tem o nome sujo na praça vai se danar..."

"Se colocar a habilitação também vai se legal"

"Acredito que alguns dados essenciais estejam faltando, por exemplo: CNH, Tipo Sanguineo, Fator RH e Data de Nascimento"

"Quem reclama dessa nova identidade, obviamente não tem a minima idéia de como é fácil falsificar qualquer um dos documentos atuais, principalmente o RG que é o mais importante, é o mais simples em se falsificar"

Em meio a essa grande maioria, que saúda o uso do chip de identificação, uns poucos alertaram para o possível perigo:

"Isso é apenas mais passo para o fim dos tempos, pois isso vai acabar virando a marca da besta. Assim que todos estiverem acomodados vai acontecer"

Nossa posição a respeito já é bem conhecida e não vamos aqui entrar em detalhes. A tecnologia é algo bom para o nosso dia a dia. Todos nós queremos segurança e paz. No entanto, quem não estiver atento ao cumprimento das profecias, será sutilmente enganado e poderá ser condenado. Essa é a verdade da Palavra:

"Pois que, quando disserem: Há paz e segurança, então lhes sobrevirá repentina destruição, como as dores de parto àquela que está grávida, e de modo nenhum escaparão" (I Tessalonicenses 5:3)

"E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja posto um sinal na sua mão direita, ou nas suas testas, para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome" (Apocalipse 13:16-17)
ORIENTE MÉDIO

Mais um passo rumo à perseguição que o anticristo desencadeará contra Israel foi dado no dia 24/10/10. Durante o Sínodo para o Oriente Médio, promovido pela Igreja Católica Romana no Vaticano, o arcebispo Greco-Melquita Cyrille Salim Bustros disse que "não se pode falar em povo escolhido". De acordo com ele " as Escrituras não podem ser usadas para justificar o retorno dos judeus a Israel e a ocupação de terras palestinas".

No melhor estilo da "teologia da substituição", ele afirmou que Jesus anulou o valor da promessa da terra aos judeus e que não existe mais um povo escolhido, já que todos os homens e todas as mulheres de todas as terras são "povo escolhido".

Vamos ficar bem atentos a esse assunto. Estamos vivendo momentos em que há grande expectativa em relação ao futuro de Jerusalém. Há esperanças de um grande acordo... Fica cada vez mais patente as posições dos poderes políticos e religiosos em relação a isso e a interação desses dois poderes em torno de um objetivo comum. Essa interação é claramente mostrada no livro de Apocalipse, ao retratar a mulher que encontra-se montada na besta (Apocalipse 17:1-7).

Saiba que o Senhor está no controle de tudo e de todos. Mesmo nos momentos mais difíceis, Ele estará conosco. A nossa salvação em Cristo é eterna. Nele, somos novas criaturas. Ele já venceu a morte. O Senhor é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na tribulação. Se você leu este artigo e ainda não tem a certeza da salvação eterna em Jesus, faça agora mesmo um compromisso com Ele! Convide-o para entrar em seu coração e mostrar-lhe a verdade que liberta. Veja porque você precisa ser regenerado e justificado, para viver a boa, perfeita e agradável vontade eterna do Criador e estar firme Nele diante de qualquer circunstância. Clique AQUI.  

sábado, 9 de outubro de 2010

Máquina do Juízo Final

Máquina do Juízo Final


Parece que é desta vez que entrará em funcionamento o maior acelerador de partículas do mundo, o LHC - Large Hadron Collider ou em português, grande colisor de hadrões. Orçado em 4 bilhões de euros, é a maior máquina do planeta, com um perímetro de 27Km de extensão e com um total de 9300 magnetos supercondutores no seu interior. Segundo muitos, esta é a máquina do juízo final.
Não é somente o maior acelerador de partículas mas também um dos maiores sistemas criogénicos, em que a temperatura dos magnetos supercondutores será de aproximadamente 271 graus negativos, utilizando cerca de 10.080 toneladas de nitrogénio líquido e 60 toneladas de hélio líquido. No entanto, o LHC é também uma máquina de extremo calor, pois aquando da ocorrência da colisão de dois protões, será gerada uma quantidade de calor de cerca de 100.000 vezes a temperatura do núcleo do sol.


O LHC contará ainda com o maior sistema de detecção jamais construído. Terá que ser capaz de detectar e gravar cerca de 600 milhões de colisões de protões por segundo e medir o deslocamento de partículas e o tempo com uma precisão assombrosa. Para ter uma noção da resolução métrica e temporal, poderíamos dividir o metro em largos milhões e o segundo em largos bilhões, para igualar a capacidade do LHC.




Adicionalmente, um sistema desta magnitude terá que contar com a maior capacidade computacional jamais reunida. A quantidade de informação produzida por cada uma das grandes experiências efectuadas no LHC ocupará cerca de 100.000 DVDs de dupla camada por ano (ver datacenter abaixo).
Entre muitas outras coisas, um dos principais objectivos do LHC é tentar explicar a origem da massa das partículas elementares. Para isso irá contar com aproximadamente 2 mil físicos de 35 países e dois laboratórios autónomos, o JINR (Joint Institute for Nuclear Research) e o CERN (Conseil Européen pour la Recherche Nucléaire).


Alguns cientistas acreditam que este equipamento pode provocar uma catástrofe de dimensões cósmicas, como um buraco negro que acabaria por destruir a Terra. Inclusive está actualmente a decorrer um processo no tribunal do Hawaii que tenta impedir a experiência, até que hajam mais provas de que não existem riscos. Outros ainda acusam o CERN de não ter realizado os estudos suficientes de impacto ambiental. Outra teoria ainda é a de que poderia ocorrer a formação de strange quarks; possibilitando uma reacção em cadeia e geração de "matéria estranha", que pode possuir a característica de converter a matéria ordinária em matéria estranha, gerando nova reacção em cadeia na qual todo o planeta seria transformado.

Apesar das alegações "catastróficas", físicos teóricos de notável gabarito internacional como Stephen Hawking e Lisa Randall, além de vários outros físicos e engenheiros, afirmam que tais teorias são meramente absurdas e que as experiências foram meticulosamente estudadas e revistas, estando sob controle.
Entretanto, se um buraco negro fosse produzido dentro do LHC, ele teria um tamanho milhões de vezes menor que um grão de areia, e não viveria mais de 1x10^−27 segundos pois, por ser um buraco negro, emitiria radiação e evaporaria. Mas, supondo que mesmo assim ele continuasse estável, continuaria sendo inofensivo.

Esse buraco negro teria sido criado à velocidade da luz (300 mil km/segundo) e em menos de 1 segundo ele atravessaria as paredes do LHC e se afastaria em direcção ao espaço. A única maneira de permanecer na terra seria se a sua velocidade fosse diminuída para 15 km por segundo. Supondo que isto ocorresse, ele iria para o centro do planeta, devido à gravidade, mas continuaria a não ser ameaçador. Para representar perigo, seria preciso que ele adquirisse massa, mas com o tamanho de um protão ele passaria pela terra sem tocar em nada (não parece, mas o mundo ultramicroscópico é quase todo formado por vazio), podendo encontrar um protão para somar à sua massa a cada 30 minutos a 200 horas. Para chegar a ter 1 miligrama, seria preciso mais tempo do que a idade actual do universo.

SÍMBOLOS E MENSAGENS SUBLIMINARES DOS ILLUMINATI

SÍMBOLOS E MENSAGENS SUBLIMINARES DOS ILLUMINATI

Comunicação em sinais



Os iniciados da rede de sociedades secretas sempre tiveram um código de comunicação através de certas frases, palavras, apertos de mão engraçados e símbolos.

Tocha Iluminada
O símbolo mais usado deles é a tocha iluminada, que simboliza o conhecimento e o Sol. Quando um iniciado alcança um certo nível na pirâmide é dito que ele é iluminado, mais simbolismo da tocha iluminada. Um das histórias recorrentes no mundo antigo é a de um herói que toma o fogo (conhecimento) dos deuses e entrega às pessoas - às poucas pessoas escolhidas. Os Observadores (extraterrestres) chamados Azazel e Shemyaza estavam entre esses que deram conhecimento avançado aos humanos, de acordo com o Livro de Enoch.

Prometheus o Deus grego


O símbolo mais famoso destes Observadores é o deus grego Prometheus, que era dito ter emergido das Montanhas do Cáucaso. Em muitas formas, ele era um "personagem tipo Jesus" que morreu pelas pessoas.
No Rockefeller Center em Nova Iorque, há uma estátua de ouro de Prometheus (ouro, o metal solar dos deuses) e ele está segurando a luz, o fogo, de acordo com a lenda. Para os Rockefellers não é apenas uma estátua, é um símbolo da grande fraude em que eles estão envolvidos.


Estátua da Liberdade - Semiramis

A Estátua da Liberdade é outro símbolo da Irmandade que acentua o da tocha iluminada. A Estátua da Liberdade é de fato a Estátua de Liberdades - as liberdades perpetradas no povo americano pela Irmandade. Ela permanece lá em sua ilha na Baía de Nova Iorque segurando a sua tocha da liberdade e os americanos acreditam que ela é o símbolo da liberdade deles na "Terra do Livre". Nada poderia estar mais distante da verdade. A Estátua da Liberdade foi dada à Nova Iorque por Maçons franceses e uma estátua idêntica a ela fica em uma ilha no Rio Sena em Paris. Estas estátuas da liberdade são representações da Rainha Semiramis, de Isis e de outras mais, com os raios do Sol ao redor da cabeça dela. Os antigos simbolizavam o Sol deste modo. E elas não estão segurando a tocha da liberdade, mas a tocha dos iluminados: a Elite Reptiliana. A Estátua da Liberdade é um símbolo da Irmandade que diz: Nós controlamos este país e nós estamos lhe mostrando isso, mas você é estúpido demais para ver!

A assinatura da Irmandade


A tocha é a mais óbvia assinatura da Irmandade. Quando eles assassinaram o Presidente Kennedy em 1963, eles puseram uma tocha iluminada, a chama eterna que queima até hoje, na sepultura dele no Cemitério Arlington. Depois do assassinato em Dallas, os Maçons ergueram um obelisco no Dealey Plaza a algumas jardas do local onde Kennedy foi baleado. No topo eles colocaram uma representação da tocha iluminada.


O símbolo da Chama Eterna


Quando Diana, a Princesa de Gales, foi assassinada no túnel Pont de L Alma em Paris, o santuário para ela, onde as pessoas deixam flores, se tornou um grande símbolo de ouro da mesma chama eterna mantida pelas duas Estátuas da Liberdade, que fica bem em cima do túnel onde o carro dela bateu no 13º pilar. Apenas uma coincidência, nada com o que se preocupar! Na ilha onde é dito que ela foi enterrada, eles colocaram ainda outra representação de uma tocha iluminada.



Tocha Olímpica


A Irmandade pode estar querendo dizer que eles mataram Kennedy e Diana, mas a menos que você entenda o idioma simbólico deles, você não saberá disso. A tocha iluminada nos Jogos Olímpicos tem o mesmo significado.(Não considere isso uma coincidência.)

A Pirâmide
Outro símbolo fundamental da Irmandade é a pirâmide ou a pirâmide com o topo incompleto, faltando a última pedra.
Dealey Plaza

A planta das ruas do Dealey Plaza onde Kennedy foi assassinado tem a forma de uma pirâmide com o topo incompleto e Dealey na verdade quer dizer Linha da Deusa como em Dea (deusa) e ley (ley line).

Pirâmide dos Estados Unidos


A pirâmide com o topo incompleto, ou a pirâmide e o olho que tudo vê, é descrito mais conhecidamente no verso do Grande Selo dos Estados Unidos e na nota de um dólar. O olho que tudo vê é o olho de Hórus, Lúcifer, Satanás, qualquer nome que você queira usar.

O Olho de Hórus

De acordo com a lenda egípcia, Osíris foi assassinado por Set e Set foi morto por Hórus que perdeu um olho no processo, conseqüentemente o Olho de Hórus. O Maçom de 33º grau e presidente da Nobreza Negra, Franklin Delano Roosevelt, teve este símbolo imprimido na nota de um dólar desde 1933. O Olho de Hórus era um símbolo das sociedades secretas na Europa muito antes de qualquer um ter ouvido falar dos Estados Unidos e ele está inundado de simbolismo Maçônico e de simbolismo de sociedade secreta, derivado do mundo antigo.

O Grande Selo dos EUA
O número de estados na América no período da independência, 13, não era nenhuma coincidência. Treze, o sagrado doze e um, é um número místico antigo como nós vimos ao longo deste livro. Nos dois lados do Grande Selo você encontra 13 estrelas sobre a cabeça da águia. O lema E Pluribus Unum tem 13 letras, assim como Annuit Coeptis. A águia segura 13 folhas com 13 frutas em sua garra direita e 13 flechas na esquerda. Há 72 pedras (outro número místico) na pirâmide organizada em 13 filas. A águia evoluiu do símbolo da fênix, o sagrado pássaro do Sol dos antigos egípcios e fenícios e a versão americana Nativa é o thunderbird (pássaro trovão). Manly P. Hall, um historiador Maçônico, diz que o selo original incluía a fênix e é conhecido que uma proposta para o design do Grande Selo submetido por William Barton em 1782 incluía uma fênix sentada em um ninho de chamas.
Janus - O Deus de Duas Faces

O símbolo do Rito Escocês da Maçonaria é a águia de duas cabeças com uma cabeça olhando em ambas as direções - o símbolo do Nimrod Babilônico - e mais tarde conhecido como Janus, o Deus de duas cabeças (duas faces).
A Águia de Duas Cabeças
Este mesmo símbolo aparece em pelo menos dois retratos de George Washington. A águia é um símbolo da Irmandade amplamente usado e pode ser encontrado nos brasões de muitos países, inclusive no Egito, Líbia e Iraque. A águia de duas cabeças era um símbolo de grande importância para o Nazistas na Alemanha e aparece no design dos púlpitos e atris usados pela Igreja Cristã. Selos como o usado no Grande Selo dos Estados Unidos podem ser encontrados a pelo menos 4,000 AC no Egito, Babilônia, Assíria e Índia. Nossos velhos amigos, em outras palavras. O primeiro selo Real inglês foi o de Edward "O Confessor" que regeu entre 1042 e 1066. Este se tornou um modelo para todos os futuros selos britânicos e americanos.
1776

As palavras latinas acima e embaixo da pirâmide no Grande Selo/Nota de 1 dólar anunciam a chegada de uma nova ordem secular. A Nova Ordem Mundial é o nome interno para a Agenda da Irmandade e George Bush usou esse termo abundantemente quando ele era o presidente. A data escrita em latim no fundo da pirâmide, 1776, é pensada, compreensivelmente, ser relacionada à Declaração Americana de Independência naquele ano. Mas algo mais aconteceu no dia 1 de maio (uma data amada pelos Satanistas) naquele mesmo ano de 1776. Uma filial muito significativa na rede da Irmandade foi lançada oficialmente, chamada de Bavarian Illuminati (Illuminati da Bavária) pelo professor alemão, Adam Weishaupt.

Illuminati da Bavária

Adam Weishaupt usou a sua Illuminati para se infiltrar ainda mais na Maçonaria. Weishaupt foi treinado como um Jesuíta, a Sociedade de Jesus. O fundador dos Jesuítas, o espanhol Ignatius Loyola, formou uma sociedade secreta dentro desta aparentemente ordem católica e os iniciados eram chamados de os Alumbrados, os iluminados. Weishaupt criou 13 graus de iniciação na Illuminati dele (igual ao número de níveis na pirâmide do Grande Selo) e o pessoal chave seria encontrado nos nove maiores graus. Muitas pessoas confundem a Illuminati (a rede que existe há milhares de anos) com a Bavarian Illuminati, que é somente uma importante sociedade secreta dentro da rede.
A Inteligência Britânica

A Pirâmide e o Olho que Tudo Vê também é usado como o símbolo de MI5, parte da Inteligência britânica. Isso não me surpreende pois a Inteligência britânica é um centro da rede de inteligência da Illuminati.
O OBELISCO E A CÚPULA
O obelisco e a cúpula são visões comuns nos monumentos e edifícios da Irmandade. O obelisco é um símbolo fálico antigo da energia masculina e da energia solar e a cúpula representa a fêmea ou a energia da Lua. Freqüentemente eles são colocados juntos ou perto um do outro. No Egito antigo, o obelisco, cúpula, e a estrela de cinco pontas juntas eram o símbolo deles para a estrela, Sírius.

A Agulha de Cleópatra

O obelisco também simboliza o pênis do deus Sol egípcio, Osíris. De acordo com a lenda, depois que Osiris foi cortado em pedaços pelo o seu rival, Set, a Rainha Ísis achou todos os pedaços exceto o pênis dele. O Shaman Zulu e historiador oficial, Credo Mutwa, detalha uma história similar presente em lendas africanas relacionada ao pênis do chefe dos Chitauri Reptilianos. Um obelisco que é alegado ter vindo de Alexandria no Egito permanece no Central Park, Nova Iorque, e seu gêmeo foi erguido no século 19, durante o reinado da Rainha Victoria, nas antigas terras dos Templários ao longo do Rio Thames não muito longe das Casas do Parlamento. É conhecido como a Agulha de Cleópatra e originalmente estava em Heliópolis, a Cidade egípcia do Sol, desde pelo menos 1500 AC, até ser movido para Alexandria.

Sir Christopher Wren


Dê uma olhada ao redor das principais cidades da Irmandade e você descobrirá que eles têm pelo menos um edifício importante em forma de cúpula. Na Cidade de Londres você tem a Catedral de São Paulo projetada pelo o iniciado Sir Christopher Wren depois de o Grande Fogo de Londres ter destruído a cidade original. Uma Catedral idêntica à de São Paulo encontra-se em Paris e é conhecida como o Panteão.

terça-feira, 7 de setembro de 2010

NOTICIAS FINAIS

ACONTECIMENTOSFINAIS

"E haverá sinais no sol e na lua e nas estrelas; e na terra angústia das nações, em perplexidade pelo bramido do mar e das ondas. Homens desmaiando de terror, na expectação das coisas que sobrevirão ao mundo; porquanto as virtudes do céu serão abaladas. E então verão vir o Filho do homem numa nuvem, com poder e grande glória. Ora, quando estas coisas começarem a acontecer, olhai para cima e levantai as vossas cabeças, porque a vossa redenção está próxima" (Lucas 21:25-28)
Essas palavras do Senhor Jesus nos deixam duas lições importantíssimas. A primeira é que temos que estar atentos aos acontecimentos. Jesus, ao dizer "Quando estas coisas começarem a acontecer, olhai para cima e levantai as vossas cabeças" manda, implicitamente, que estejamos atentos a "estas coisas", que são os sinais narrados por Ele. Só quem estiver atento aos sinais e cientes dos ensinamentos do Mestre sobre eles, poderá, no momento certo, olhar para cima e levantar suas cabeças.  
A segunda lição é que nossa espera pela vinda do Senhor não deve estar relacionada apenas aos momentos finais desses sinais, mas ao momento em que tais sinais começarem a acontecer. Esse momento, cremos, já está ocorrendo. Os sinais finais, considerando a sua progressividade, já começaram a ocorrer de forma incipiente. Dia após dia, eles se intensificarão. Para quem não está atento à concretização dos sinais, a probabilidade de ser pego de surpresa quando as coisas ficarem mais claras é muito grande, pois, como os fatos ocorrem quase que diariamente, vai se criando uma espécie de condicionamento ou acomodação na mente das pessoas. Ou seja, para quem não está atento, as mudanças, por serem diárias, vão se tornando quase que imperceptíveis, assim como para os habitantes dos dias de Noé era quase imperceptível o avanço que ele fazia dia após dia na construção da arca (Mateus 24:37-39).
O mundo aposta em suas próprias capacidades para resolver seus problemas. Muitos falam em progresso e em crescimento. Porém, nós preferimos crer nas Palavras de Jesus. Estamos atentos aos sinais, olhando para cima e levantando as nossas cabeças. A nossa redenção se aproxima...
Bem vindos a mais uma edição de ACONTECIMENTOS FINAIS
ORIENTE MÉDIO

No dia 21/08/10, o Irã acionou sua primeira central nuclear. Essa central fica na localidade em Bushehr. Esse fato traz implicações profundas. É mais um passo gigante rumo à concretização profética. Em primeiro lugar, fica cada vez mais patente para nós a aliança entre a Pérsia (Irã) e a Rússia (Gog) nos moldes do que foi profetizado por Ezequiel. Em segundo lugar, qualquer conflito na região do Golfo Pérsico trará uma quase certa contaminação nuclear.  
Não cremos ser coincidência que as primeiras agências a noticiar isso foram agências russas. E mais: a ligação da usina, de 1.000 megawatts de potência, aconteceu depois que especialistas russos e iranianos abastecerem a central com o combustível nuclear necessário. As duas fases do ciclo nuclear da planta, que podem ser utilizadas tanto com fins civis quanto militares, aconteceram em território russo. Literalmente, a usina foi construída por engenheiros russos às margens do Golfo Pérsico.
A entrada em funcionamento da primeira usina atômica do Irã significa que o presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, está disposto a ir até as últimas consequências. Não podemos esquecer as motivações religiosas dele. Ele crê ser alguém escolhido para criar as condições ideais para que o messias esperado pelos muçulmanos shiitas, o Mahdi, se manifeste no mundo e tem interesse num conflito com Israel.  
Logo após a entrada em funcionamento da usina, Ahmadinejad, numa provocação direta a Israel e aos EEUU, apresentou o primeiro avião militar não tripulado do Irã. Esse avião, segundo as autoridades iranianas, tem alcance de mil quilômetros e poderia carregar duas bombas de 115 kg cada ou uma de 230 kg. E não pára por aí. No dia 20/08/10, o Irã testou um novo míssil, o Qiam-1, com um avançado sistema direcional. Dia 23/08/2010, o Irã anunciou a produção em massa de navios de assalto...
A situação é tão grave que no dia 17/08/10, o ex-enviado dos EEUU na ONU, John Bolton, declarou que Israel tinha oito dias para atacar a central nuclear de Bushehr antes que o Irã acionasse o reator. Segundo Bolton, caso Israel ataque Bushehr agora, depois da ativação da central nuclear, esta liberará enormes quantidades de radiação se bombardeada, o que afetaria diretamente os civis iranianos.
Em meio a essa possibilidade de ataque israelense ao Irã, um dia antes do Irã ativar sua usina, líderes palestinos aceitaram no dia 20/08/10, após reunião de emergência, o convite dos Estados Unidos para retomar o diálogo direto de paz com Israel.Para nós, o fato da Autoridade Palestina ter aceito, de forma abrupta, retomar o diálogo, justamente 1 dia antes do Irã ativar seu reator e diante da possibilidade de um ataque israelense, não foi uma simples coincidência. Cremos que foi uma manobra diplomática para evitar uma ação de Israel.  
De certa forma, o Irã ganhou tempo e Israel ficou politicamente numa posição delicada caso atacasse o Irã em meio a uma atitude de diálogo vinda dos palestinos... Isso seria um suicídio para Israel diante da opinião pública internacional.  
Entendemos que a situação no Oriente Médio está chegando a um ponto culminante. Existe a possibilidade de um grande acordo de paz, envolvendo Jerusalém, o templo e talvez a participação do anticristo [Daniel 9:27, I Tessalonicenses 5:3]. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, prometeu surpreender os céticos que duvidam que as negociações diretas com os palestinos, previstas para o início de 2 de setembro, concluam com um acordo de paz.
Ao mesmo tempo, a coalizão de nações comandadas por Gog que atacarão Israel fica cada vez mais clara. Temos recebido informações que a Rússia tem deslocado baterias de misseis antiaéreos s-300 ultramodernos em seu litoral no mar negro e também na Abcássia e na Ossétia do sul, muito próximo do Irã. Vamos checar essa informação. 
Um outro fato interessante que muda muito a configuração na região é a saída das tropas americanas do Iraque. No dia 18/08/10, as últimas tropas de combate dos Estados Unidos no Iraque deixaram o país num comboio rumo ao Kuwait.

Vamos permanecer atentos!

 O GEMIDO DA NATUREZA

Esse tópico tem sido constante em nossas edições, pois é visível que o gemido da natureza se torna cada vez mais profundo. O secretário-geral da ONU, Ban Ki Moon, disse no dia 15/08/10, ao visitar as zonas destruídas pelas tempestades no Paquistão, que o desastre causado pelas cheias é o maior que já viu em sua vida. "Já visitei várias cenas de desastres naturais no passado em muitas partes do mundo, mas nada como isso", disse Ki Moon... Só quem não está atento à progressividade dos sinais não está vendo o que está ocorrendo bem diante de seus olhos no noticiário da TV.
Mais de 250 mil pessoas foram retiradas de suas casas na Província de Liaoning, nordeste da China, e mais de 5.000 na vizinha Coreia do Norte, por causa das inundações, segundo fontes oficiais. Apenas nos últimos 10 dias, 3 terremotos fortes acima dos 6º Ritcher atingiram o planeta.  
Mais uma vez, deixamos claro que os desequilíbrios da natureza têm origem, principalmente, no mundo espiritual. Estamos nos aproximando do clímax da maldade sobre a Terra e tal fato já está trazendo, de forma progressiva, efeitos sobre a natureza.  
Várias partes do planeta estão literalmente "pegando fogo", pois o clima tende a ficar cada vez mais seco. Já noticiamos aqui nas edições passadas sobre a Rússia e partes da Europa. Agora, as queimadas começam a atingir o Brasil também.  
É óbvio que incêndios e queimadas sempre ocorreram. Muitas delas são produzidas pelos próprios agricultores. A questão é que o clima já não dá suporte para isso. Estamos chamando a atenção para a progressividade desses fenômenos.
Há poucos dias, o diretor do IBAMA, Luciano Evaristo, disse que “as queimadas vão fazer do Brasil um inferno". Nos últimos meses, o Instituto de Pesquisas Espaciais (INPE) vem registrando sucessivos recordes de incêndios florestais no Brasil. Só na segunda-feira (23/08/10), havia 12.551 focos espalhados pelo país. Comparado ao mesmo período de 2009, as queimadas na Amazônia cresceram 276% este ano. E mais do que duplicaram em todo o território nacional.
Em várias regiões do Brasil a umidade do ar está chegando a níveis críticos. No dia 24/08/10 a prefeitura de São Paulo poderia suspender aulas caso umidade do ar atingisse os 12%. Segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde), índices de umidade relativa do ar inferiores a 30% caracterizam estado de atenção; de 20% a 12%, estado de alerta; e abaixo de 12%, estado de alerta máximo. No dia 23/08/10, a umidade do ar chegou a 13% em São Paulo.
Hoje (26/08/10), estamos recebendo a notícia que tres favelas sofreram incêndios nas últimas 48 horas em São Paulo por causa do calor e da falta de umidade no ar.
Um estudo apresentado durante a 62ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) confirma aquilo que os moradores da orla marítima já sabem há muito tempo: a areia das praias do litoral brasileiro está perdendo espaço com o avanço do mar.
Para o geólogo e geógrafo Dieter Muehe as mudanças climáticas estão provocando tempestades em ritmo acelerado e a elevação acelerada do nível do mar na costa brasileira já é uma realidade. Alguns exemplos recentes como as ressacas que ocorreram na Praia da Armação, em Florianópolis, SC, ou na Praia da Caueira, em Itaporanga, em Sergipe, mostraram a vulnerabilidade das faixas de areia que correm o risco de desaparecer das praias do Brasil. "As regiões urbanas são as que correm mais risco. Isso está acontecendo em várias praias do Rio de Janeiro, como Piratininga, Ipanema e Cabo Frio", disse Muehe .
O Senhor Jesus nos revela sobre o bramido do mar e das ondas no tempo do fim (Lucas 21:25). Cremos que tais fenômenos que estão ocorrendo são a ante-sala de eventos maiores. A determinação de Cristo é que "Quando estas coisas começarem a acontecer", olhássemos para cima e levantássemos nossas cabeças, pois nossa redenção estaria próxima...
Até mesmo autoridades estão alertando às populações a respeito do gemido da natureza. Há mais ou menos um mês, o ministro da Agricultura de Portugal, apresentou a campanha «Previna-se e Viva», que passa a recomendar à população que guarde alimentos na despensa e numa mochila de emergência para responderem a situações de crise e "situações inesperadas"...

AS VIRTUDES DO CÉU ABALADAS

Temos destacado nas últimas edições as questões envolvendo as "virtudes dos céus", ou seja, os corpos celestes e suas trajetórias e funcionamento. O cumprimento das profecias está intimamente ligado a esses fenômenos também. O sol continua apresentando uma grande atividade. Sem dúvidas, isso traz consequências sobre a natureza em nosso planeta. Devemos ficar atentos a esses "sinais no sol" (Lucas 21:25).  
Sem dúvidas, "algo" está ocorrendo no sistema solar. O maior planeta de nosso sistema, Júpiter, foi atingido apenas nos últimos 13 meses por 3 asteróides. Na foto acima, podemos ver quando um desses asteróides se choca contra o planeta. De certa forma, Júpiter acaba servindo como um "escudo" para a Terra, pois, devido a sua força gravitacional imensamente superior à da Terra, Júpiter está mais suscetível de atrair asteróides para si.
Porém, essa quantidade de impactos tem inquietado os cientistas. Para ter uma idéia, antes destas três observações, apenas um caso definitivo de colisão entre cometa ou asteróide contra Júpiter havia sido registrado: o choque de fragmentos do cometa Shoemaker-Levy 9 em 1994, um evento que foi previsto com antecedência e observado em todo o mundo com o uso de telescópios profissionais. Agora, esses últimos impactos foram observados por astrônomos amadores, com aparelhos bem limitados. Ou seja, aquilo que demorava décadas para ocorrer, agora ocorreu a cada 4 meses em Júpiter. Aquilo que era visto apenas através de observatórios especiais, agora é observado por amadores com suas lentes, porque a magnitude desses impactos foi muito superior ao choque de fragmentos do cometa Shoemaker-Levy 9 em 1994...
Algo está ocorrendo no equilíbrio cósmico e o Senhor Jesus nos adverte sobre isso em Sua revelação. As virtudes dos céus começam a ser abaladas de forma cada vez mais profunda...

PESTES

É verdade que sempre existiram pestes na história da humanidade. Na Idade Média, a peste negra ceifou a vida de milhões de pessoas no século XIV. Centenas de pestes têm ocorrido desde que o homem foi criado. No entanto, não podemos deixar passar desapercebido o fato que as pestes nos tempos atuais se sucedem num ritmo alucinado.
O que antes levava 2 ou 3 séculos, agora leva meses ou semanas. Praticamente nos dias em que a OMS anunciava o “fim”da epidemia de gripe H1N1, que apareceu e diminuiu de forma muito estranha, foi noticiado o surgimento de uma "super-bactéria" resistente aos antibióticos mais poderosos. Essa bactéria, chamada de NDM-1, pode gerar uma epidemia mundial, de acordo com estudo divulgado na publicação científica Lancet. Segundo o estudo, uma epidemia global de NDM-1 é "possível e assustadora".
Essa bactéria já foi diagnosticada em Portugal e na Inglaterra. Sua origem mais provável é a Índia ou o Paquistão. De acordo com o médico português José Calheiros, diretor do Departamento de Doenças Infecciosas do Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge, ao falar sobre o tratamento que está sendo ministrado às vítimas, disse que "se começamos a detectar que há resistência a este grupo de antibióticos mais potentes, a última arma, então temos que estar apreensivos e existe uma grande preocupação a nível de toda a profissão médica de que poderemos estar a caminho de ter algumas infecções não tratáveis".
Vamos permanecer atentos a todos os desdobramentos desse assunto. A Palavra de Deus está se cumprindo em todos os seus detalhes.  
"Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares" (Mateus 24:7)
 CONTROLE E MONITORAMENTO: UM CAMINHO SEM VOLTA
Sim. Podemos dizer com toda certeza que o controle total da população e o monitoramento dela é um caminho sem volta.
O sistema bancário já se prepara para entrar abertamente no sistema de identificação biométrica de seus clientes. O Bradesco começou em 2007, como noticiamos na época, a operar caixas eletrônicos que fazem identificação dos clientes pela leitura da mão. O cadastramento era feito no próprio caixa eletrônico. Atualmente são 6,5 mil caixas com essas tecnologia espalhados por 1,9 mil agências. O banco tem 730 mil clientes cadastrados para usar essa tecnologia e já foram feitas mais de 7,5 milhões de transações bancárias.  
Na última edição da CIAB em São Paulo, a maior feira de tecnologia bancária da América Latina, foi apresentada uma nova forma de abertura de conta-corrente com a leitura das veias da palma da mão e um terminal de auto-atendimento que reúne caixa bancário e caixa de supermercado.
No dia 25/08/10, o site YAHOO postou uma notícia da agência AE, com o título "Novo cartão que unifica documentos também armazena informações biométricas". De acordo com a reportagem, os brasileiros ganharão uma nova identidade. O documento servirá como identificador não só na vida comum como na digital. E reunirá, em um só cartão, uma porção de dados. Só não se sabe ainda exatamente o quê.  
Como já é amplamente sabido, o novo Registro de Identificação Civil (RIC) deve chegar a alguns brasileiros ainda em 2010. Ele parece um cartão de banco com chip e guardará documentos como CPF, carteira de motorista e título de eleitor, além de informações como filiação e tipo sanguíneo. A proposta é que ele desburocratize o uso e garanta mais segurança. O RIC cadastrará os brasileiros biometricamente e atrelará um número de dez dígitos às impressões digitais. Um sistema parecido já foi adotado há três anos em Portugal (o Cartão de Cidadão) e está sendo implementado no Chile.  
De acordo com a reportagem postada no site YAHOO, o RIC brasileiro deve dar acesso a serviços públicos e privados. Além de armazenar informações biométricas, o chip de 64 kilobytes suporta aplicativos. Poderia ser usado, por exemplo, para transporte público ou cartão de crédito. "O chip pode ter chaves para várias coisas. De cadastro na previdência a parcerias público-privadas", disse recentemente Rafael Thomaz Favetti, coordenador do Comitê Gestor do RIC criado pelo Ministério da Justiça (MJ).  
Na verdade, as funções exatas do RIC começam a ser definidas a partir desta semana, quando se reunirá o comitê responsável pelo tema, formado por representantes de ministérios e de regiões do País.  
Não estamos aqui sustentando que a tecnologia não deveria ser usada. Por exemplo, se não fosse a tecnologia, você não estaria lendo este texto. Os avanços tecnológicos são um consequencia lógica da inteligência e criatividade humanas que, por sua vez, são dádivas do Criador.  
O que queremos destacar é que as condições prévias para que o sistema da besta seja implantado e aceito pela maioria no futuro já estão sendo estabelecidas bem diante de nossos olhos. Cremos que antes de aceitar cegamente o uso das tecnologias, devemos refletir e pedir direção espiritual ao Senhor. É bem provável que mesmo antes da implantação do sinal da besta, alguns mecanismos de controle e monitoramento sejam implantados. No caso do RIC, o chip que consta no documento, como foi noticiado, pode ser uma porta aberta para outros aplicativos e esse chip terá acesso do poder central...  
Os passos para o aumento do controle e monitoramento estão sendo dados em várias frentes. Para exemplificar isso vamos citar apenas dois singelos exemplos noticiados nos últimos dias.
No dia 13/08/10, foi noticiado na Voz do Brasil, que tramita no Congresso Nacional um projeto de lei que defende a utilização de um chip com mapeamento genético de fragmentos de DNA na carteira de identidade de todos os brasileiros. Esse projeto, na verdade, foi lançado em 2005. Já foi aprovado nas duas comissões pelas quais passou e, segundo o seu idealizador, a única reação em contrário seria o custo... Em nosso programa da Rádio Projeto Ômega de 26/08/10 a 02/09/10 disponibilizamos o áudio com essa reportagem.
Em outra frente, já neste ano, cerca de um milhão de eleitores brasileiros em 60 municípios do país usarão a identificação biométrica, através da leitura das digitais, para votar em seus candidatos. O áudio com essa informação disponibilizada pelo Tribunal Superior Eleitoral também está em nosso programa desta semana. Obviamente, a tendência é que isso abranja toda a população em próximas eleições.
Repetimos: tecnologia é apenas tecnologia, uma expressão da inteligência e criatividade humanas. Porém, algo fica cada vez mais patente. De um lado, por diversos motivos, os governos estão tendo um controle cada vez maior dos cidadãos. Por outro, os cidadãos estão ficando cada vez mais familiarizados com essas tecnologias de controle e condicionados para aceitarem o grande controle do sistema da besta, o qual usará um sinal da mão ou na testa das pessoas.  
Que possamos estar atentos a esses fatos e às entrelinhas que acompanham tais fatos. Estamos nos aproximando do tempo em que ficará praticamente inviável não ser rastreado, monitorado ou identificado. Que o Espírito Santo nos mostre as decisões certas a serem tomadas no momento certo.
Estamos próximos ao clímax da maldade humana sobre a face da Terra. O Senhor Jesus compara tais dias aos dias de Noé e de Ló. O apóstolo Paulo em sua segunda carta a Timóteo (II Timóteo 3:1-5), nos dá profeticamente um detalhado perfil da humanidade de nossos tempos.  
No dia 18/08/10 foi noticiado que a Polícia Civil do Pará disse ter indícios de que um grupo de jovens matou, bebeu o sangue e enterrou o corpo de uma adolescente em um cemitério de Belém (PA). O corpo de Cíntia Oliveira, 16, foi encontrado no dia 21 do mês passado, dentro de uma cova do cemitério do Bengui, na capital paraense.  
Durante as investigações, a polícia recebeu, de um jovem do Rio Grande do Sul, uma gravação de um dos supostos envolvidos na morte de Oliveira, Ezequiel Calado, de 19 anos.
De acordo com a polícia, na gravação, Calado diz ter matado a garota com mais duas pessoas. Segundo as gravações, o paraense se disse adepto do vampirismo e de rituais satânicos. Além de Calado, foi presa também uma adolescente de 18 anos. A Polícia Civil disse que os dois confessaram o assassinato e relataram detalhes do crime que se assemelham a um ritual. Esse é um retrato da geração que espera o anticristo e que cresceu sendo doutrinada por filmes e livros ocultistas trasvestidos de "aventuras infanto-juvenis".  
Os sinais estão se cumprindo. Cabe a nós pregar o Evangelho a toda criatura. Enquanto tivermos fôlego e o Senhor permitir, estaremos aqui em comunhão com os irmãos em Cristo e alertando a todos os nossos leitores e ouvintes. O fim vem. Até a próxima edição, se o Senhor permitir. 

sábado, 28 de agosto de 2010

Da Pérsia ao Irã

De Pérsia a Irã

[Há alguns anos] muitos iranianos de todas as tendências – fascistas, monarquistas, nacionalistas, reformistas, liberais, mesmo alguns esquerdistas, e até certos religiosos de linha dura –, quer vivendo no Irã ou no exterior, foram tomados por um fervor nacionalista. E qual, você pode perguntar, foi a causa fundamental desse momento raro de unidade entre os iranianos? O fato foi que um atlas publicado pela National Geographic incluíu entre parênteses as palavras “Golfo Árabe” ao lado de “Golfo Pérsico”. Dessa forma, surgiu uma campanha para convencer o mundo de que o verdadeiro nome é Golfo Pérsico.
É verdade que o Golfo Pérsico tem sempre sido chamado de “Golfo Pérsico” na maior parte da história registrada. Também é verdade que, na mesma região, existe o “Mar de Omã”, e ao lado dele temos o “Mar da Árábia”. Não há motivo para que se troque o nome de “Golfo Pérsico” por “Golfo Árabe”, pois isso geraria mais confusão.
Entretanto, será que aqueles que estão interessados no progresso e na democracia do Irã deveriam concentrar seu tempo e sua energia em ensinar a todos sobre o nome do golfo? Não seria mais produtivo devotar esforços para fazer as conexões históricas entre Irã, iraniano, farsi e persa? Não faria mais sentido estudar os fatos básicos da história persa e mundial para que pudéssemos mudar o presente e trabalhar em direção a um futuro melhor?
Nesse ponto, a grande maioria dos não-iranianos nem sequer imagina que iraniano, farsi e persa se referem à mesma civilização e à mesma língua. Na melhor das hipóteses, eles acham que a Pérsia é uma região maior que o Irã; na pior das hipóteses, eles pensam que persa é uma civilização que desapareceu juntamente com os hititas (que habitavam onde hoje é a Turquia) ou com os babilônios (que habitavam onde hoje é o Iraque). Eles acham que farsi é um novo dialeto remotamente relacionado ao persa. Eles imaginam que persa é um tipo de gato, um estilo de tapete, ou um tapete voador de algum lugar exótico no Oriente.
Os fatos básicos da história persa precisam ser esclarecidos antes que nos concentremos em instruir as pessoas sobre o nome “Golfo Pérsico”. Mesmo que sejamos bem-sucedidos em convencer a todos no mundo (inclusive aos xeques árabes em seus haréns) a usarem o nome “Golfo Pérsico”, a conexão desse nome com o Irã ainda será problemática nas mentes de muitos.
Para ser claro, na Pérsia chamamos o Golfo Pérsico de Khalij-e “Fars”. Em 1935, o governo da Pérsia solicitou ao mundo que parasse de utilizar a palavra “persa” e que, em vez dela, usasse a palavra “iraniano”. Mesmo assim, agora queremos que o golfo seja chamado de Pérsico. Qual é o motivo da confusão entre os nomes persa e iraniano? Nos últimos 2600 anos, até 1935, seguindo uma convenção que regulamentava os nomes e que foi iniciada pelos antigos gregos, em todas as línguas ocidentais o que hoje é conhecido como Irã era a “Pérsia”, uma palavra diferente da palavra usada em persa, que sempre foi “Irã”.
Há muitos outros exemplos dessas convenções que regulamentam nomes no mundo. Os indianos chamam seu próprio país de “Bharat”, os egípcios chamam sua terra de “Missr”, na Finlândia eles chamam seu país de “Suomi”, os japoneses chamam sua nação de “Nihon”, e os alemães chamam seu país de “Deutschland”.
Justamente por isso, a língua da Pérsia (Irã) sempre foi internacionalmente conhecida como persa. As convenções que regulamentavam o nome de Pérsia (ou seja, Irã) foram alteradas em 1935. Diz-se que a sugestão para a mudança de nome de Pérsia para Irã veio do embaixador persa na Alemanha, que era um simpatizante do nazismo.
Em 1935, a Alemanha era governada por Hitler. O arianismo foi equiparado pelos nazistas ao mais alto nível de civilização humana, em um artigo de fé baseado em uma hipérbole hegeliana vulgar. Aparentemente, o embaixador persa foi persuadido por seus amigos nazistas de que Pérsia ficaria melhor como aliada da Alemanha nazista. Além disso, ele foi convencido de que o país deveria ser chamado por seu nome persa, ou seja, Irã, nas línguas ocidentais.
Isso era para sinalizar um novo começo e relembrar ao mundo a nova era na história iraniana, história que iria enfatizar o aspecto ariano de seu povo. A palavra “iraniano” é um cognato da antiga palavra “ariano”. O ministro do Exterior persa enviou um comunicado a todas as embaixadas estrangeiras em Teerã, requisitando que o país fosse chamado de “Irã”.
O imperador persa Ciro, o Grande, ordenou a reconstrução do Templo em Jerusalém (Esdras 1). No quadro: Ciro com os hebreus.


Infelizmente, “Irã” era uma palavra estranha para os não-iranianos, e muitos não conseguiram reconhecer suas conexões com a Pérsia histórica. Alguns (ocidentais) pensavam que esse fosse talvez um dos novos países, como o Kuwait, ou a Jordânia, estabelecidos a partir das ruínas do Império Otomano, ou como o “Paquistão”, criado a partir da Índia. Até hoje, muitos ainda confundem o Irã com o Iraque.
A confusão ficou ainda pior por causa do uso da palavra farsi, que é a palavra persa para “persa/pérsico”, assim como “deutsch” é a palavra alemã para alemão. E, para ficar ainda pior, para propósitos de comercialização, Rumi e outros poetas persas são apresentados pelos editores como poetas sufis e não como poetas persas.
De maneira geral, Dante é conhecido como sendo italiano e Shakespeare é conhecido como sendo britânico. Mas a maioria dos americanos conhece Rumi como um “poeta sufi”, vindo de algum lugar do Oriente, como se sufi fosse uma nacionalidade. Como indicam as referências em grande parte dos textos europeus (por exemplo, de Schopenhauer, Nietzsche, Hegel, Montesquieu, etc.), a civilização persa tem sido muito conhecida na filosofia e na cultura européias por séculos.
Para os persas (iranianos) de hoje, o nome “Irã’ se refere a uma civilização rica e histórica. Para a maioria dos não-iranianos, Irã é um país no Oriente Médio com uma identidade mais ou menos islâmica, e sem nenhuma relação clara com a “Pérsia” histórica.
Vejamos um outro exemplo interessante: o nome do Mar Cáspio. Atualmente, na maior parte das línguas orientais, inclusive o persa e o turco, o Mar Cáspio é chamado de Mar dos Khazares. O nome se refere ao povo khazar, que habitava uma área que se estendia desde as montanhas do Cáucaso até a Ucrânia Central, desde o século V até o século XIII, e cuja civilização desapareceu depois de sucessivos ataques pelos mongóis.
Os khazares eram um povo turco cuja origem deu-se na Ásia Central. No início, os khazares acreditavam no xamanismo, falavam a língua turca e eram nômades. Mais tarde, os khazares adotaram o judaísmo, o islamismo, e o cristianismo, e se estabeleceram em cidades e vilarejos que eles mesmos construíram por toda a região norte do Cáucaso e da Ucrânia Oriental. Os khazares tinham a tradição de tolerância religiosa. Kiev, a capital da Ucrânia moderna, foi fundada pelos khazares. Kiev é um nome turco (ki = margem do rio + ev = assentamento).
O escritor judeu húngaro Arthur Koestler afirmou em seu cuidadoso trabalho de pesquisa, The Thirteenth Tribe [A Décima-Terceira Tribo] (1976), que muitos do khazares se converteram ao judaísmo. Ele também documenta que os khazares foram forçados a migrar para a Europa Oriental, suportando ataques dos mongóis vindos do Oriente no século XIII [N.R.: Koestler conclui que os judeus asquenazim são descendentes dos khazares, o que não é correto – a respeito, leia o artigo Os Khazares e os Judeus]. Por meio de uma interessante guinada da história, os ocidentais hoje se referem ao Mar Cáspio usando o antigo nome latino da histórica cidade de Qazvin (no Irã atual), enquanto os persas e os turcos se referem a ele como o Mar dos Khazares, nome recebido em homenagem a uma orgulhosa civilização que desapareceu bastante tempo atrás.
Discussões superficiais isoladas sobre o Golfo Pérsico são mal colocadas. Elas desviam a nossa atenção de problemas mais básicos. Se algo tiver que ser feito a partir do ponto de vista da colocação de nomes para promover um melhor entendimento da cultura e da história persas, seria muito mais sensato mudar oficialmente o nome do Irã de volta para Pérsia, farsi e iraniano de volta para persa, em todas as línguas ocidentais.
Isso pode ser alcançado através de uma campanha que irá educar as pessoas a respeito da civilização persa de uma maneira clara e progressiva, através de um diálogo que irá enfatizar as contribuições da Pérsia para o mundo, sem atacar nem reivindicar superioridade sobre outros povos do Oriente Médio: os árabes, os turcos, os judeus, os armênios, e os curdos.
A rainha judia Ester pediu clemência para o seu povo ao rei persa Assuero.


Os tapetes persas, os gatos persas, o Império Persa, a Pérsia que Alexandre Magno tanto se orgulhava de haver vencido, a Pérsia sobre a qual o historiador grego Heródoto escreveu em seu livro clássico As Guerras Médicas, a civilização persa sobre a qual Hegel escreveu em seu livro clássico A Filosofia da História, Sherazade, que contava histórias ao Califa de Bagdá nos contos As Mil e Uma Noites, Ibn-e Sina (Avicena), cujos trabalhos de medicina foram ensinados na Europa durante séculos, Hafez, o grande astrônomo e poeta que era admirado por Goethe, Omar Khayyam, Rumi (Mowlana Jalaluddin Rumi) eram todos persas, eram da Pérsia, o mesmo país que desde 1935 tem sido conhecido no Ocidente como Irã, através de um estranho acidente da história.
Na Europa Ocidental, após longos períodos de guerras e de violência (culminando na selvageria da Segunda Guerra Mundial), eles finalmente optaram pela cooperação entre as nações e a formação de uma União Européia. Pode vir uma época em que os povos do Oriente Médio superarão o atraso cultural existente e viverão em harmonia e rica troca cultural uns com os outros. Eles aprenderão a colaborar uns com os outros e a não reivindicar superioridade uns sobre os outros. (Fouad Kazem, www.iranian.com)
Essas explicações são muito instrutivas e interessantes, especialmente nesta época em que o Irã aparece quase todos os dias nas manchetes. Devido à crescente aproximação do governo brasileiro com o regime de Teerã, também é importante manter-se informado sobre a antiga Pérsia – especialmente quanto ao seu papel nos eventos proféticos.
É compreensível a esperança do autor – por não ter o referencial bíblico – a respeito da futura convivência pacífica das nações no Oriente Médio, tomando como exemplo o aparente sucesso da União Européia (UE) em estabelecer a paz entre os povos.* Isso, porém, só acontecerá depois que os países islâmicos que atacarem Israel (juntamente com Gogue [a Rússia] - veja Ezequiel 38 e Ezequiel 39) forem julgados e quando for estabelecido o reino de paz milenar do Messias (veja Isaías 2.2-4; Isaías 11.6-9; Apocalipse 20.1-6)

Brigadas Vermelhas-verdes

A marcha das brigadas vermelhas-verdes
A Aliança Vermelha-Verde* está em marcha. O Parlamento Europeu, controlado pelos esquerdistas, aprovou em Strasburgo a resolução endossando o Relatório Goldstone. Esse relatório, deve-se lembrar, nega o direito de autodefesa a Israel, alegando que as ações de Israel para se defender das agressões palestinas ilegal durante o curso da Operação Chumbo Moldado foram crimes de guerra.
A resolução fez mais do que acatar as reivindicações infundadas do relatório Goldstone. Ela buscou silenciar aqueles que estão tentando fazer a porção vermelha da Aliança Vermelha-Verde pagar um preço por instigar a jihad (guerra santa).
A resolução “expressa sua preocupação com relação à pressão imposta às ONGs envolvidas na preparação do Relatório Goldstone e em investigações posteriores, e convoca as autoridades de todos os lados para se absterem de quaisquer medidas que restrinjam as atividades dessas organizações”.
Essa declaração foi inserida para defender as organizações israelenses apoiadas pela União Européia – espantosamente associadas com o New Israel Fund (NIF, Fundo Novo Israel), uma organização de extrema-esquerda – que tiveram um papel importantíssimo em fornecerem a Richard Goldstone e seus associados as falsas alegações de ações ilegais [que teriam sido cometidas] pelos soldados das Forças de Defesa de Israel (FDI). Essas organizações – e o NIF – têm sido sujeitas, e de forma correta, a um escrutínio minucioso em Israel depois que seu papel na compilação do Relatório Goldstone foi revelado em janeiro pela organização estudantil israelense Im Tirzu.
Israel não é o único alvo da Aliança Vermelha-Verde. Suas operações se estendem pelo globo. Às vezes, como no caso do relatório Goldstone, a esquerda faz as acusações. Outras vezes, como no caso da ofensiva dos mísseis lançados pelo Hamas contra Israel, que precedeu a Operação Chumbo Moldado, os jihadistas atacam primeiro.


Israel não é o único alvo da Aliança Vermelha-Verde. Suas operações se estendem pelo globo. Às vezes, como no caso do relatório Goldstone, a esquerda faz as acusações. Outras vezes, como no caso da ofensiva dos mísseis lançados pelo Hamas contra Israel, que precedeu a Operação Chumbo Moldado, os jihadistas atacam primeiro.
Em geral, os jihadistas são motivados a atacar os não-muçulmanos por causa de sua crença religiosa de que o islamismo deve dominar o mundo. E, em geral, a justificativa da esquerda pela agressão jihadista parte da sua crença neo-marxista de que o Estado-Nação liberal é a raiz de todos os males. Se a esquerda reconhece ou não que, se bem sucedido, seu conluio com os jihadistas levará à destruição da liberdade humana é algo que está sujeito a debate. Mas, se a esquerda entende ou não as conseqüências de suas ações, o fato é que ela tem tido um papel-chave em insuflar esse objetivo.

Massacrando os cristãos

Na Nigéria, no início de março, os jihadistas tomaram a iniciativa. Com a aparente colaboração do exército nigeriano dominado pelos muçulmanos, as gangues muçulmanas entraram em três vilarejos predominantemente cristãos ao redor da cidade de Jos e mataram mais de 500 civis inocentes, inclusive crianças, com facões, machados e punhais.
De acordo com relatos de testemunhas oculares, algumas vítimas foram escalpeladas e muitas foram estupradas. A maioria delas teve seus pés e suas mãos cortados. Bebês e crianças estavam entre os que foram chacinados.
O massacre foi premeditado. De acordo com porta-vozes do governo, os residentes muçulmanos foram avisados dois dias antes do ataque. Para assegurar que suas vítimas eram cristãs, os jihadistas dirigiam-se a elas em fulani, a língua falada pela maioria dos muçulmanos. Se as vítimas respondessem em fulani, estavam salvas. Caso contrário, eram golpeadas até a morte.
Poder-se-ia esperar que o massacre seria alvo de noticiários em nível mundial. Mas não foi o que aconteceu. Na verdade essa notícia mal foi notada.
Além disso, a cobertura insuficiente que esse acontecimento bárbaro recebeu da mídia foi contaminada pela obscuridade e falta de precisão. Os comentaristas e repórteres esconderam a identidade dos agressores e das vítimas, caracterizando a chacina jihadista como “violência sectária”.
Eles também buscaram ofuscar o significado da chacina, afirmando que as gangues de muçulmanos decapitaram bebês em resposta a disputas por propriedades tribais.
Jessica Olien, do jornal The Atlantic, não apenas fez essas afirmações, como também não reagiu às dimensões da atrocidade, escrevendo o seguinte: “Vale a pena observar que a polícia confirmou apenas a morte de 109 pessoas”.
Na Nigéria, no início de março, os jihadistas tomaram a iniciativa. Com a aparente colaboração do exército nigeriano dominado pelos muçulmanos, as gangues muçulmanas entraram em três vilarejos predominantemente cristãos ao redor da cidade de Jos e mataram mais de 500 civis inocentes, inclusive crianças, com facões, machados e punhais.
Depois de minimizar o número de mortes, Olien voltou seus punhais literários contra as vítimas, afirmando que foram elas que fizeram com que isso acontecesse. Como disse ela, “é difícil não comparar o ataque do fim de semana com um que aconteceu em janeiro, no qual 150 pessoas da mesma comunidade muçulmana responsável pelo ataque de domingo foram brutalmente assassinadas. O ataque de 7 de março recebeu consideravelmente mais atenção internacional do que o incidente anterior”.
Ah!, quanta injustiça. Segundo Olien, a atrocidade excessivamente noticiada retrata injustamente os cristãos assassinados como sendo vítimas. Ela sabe melhor: os muçulmanos estavam simplesmente retaliando os ataques que haviam sofrido.
Infelizmente para Olien e sua erudita justificativa para o barbarismo, está longe de ter sido esclarecido que as vítimas da violência de janeiro fossem muçulmanas. Escrevendo para o jornal Times de Londres, a baronesa britânica Caroline Cox afirmou que as vítimas principais da chacina de janeiro eram cristãs, e não muçulmanas.
De acordo com Cox, testemunhas oculares dos eventos de janeiro “indicaram que a matança começou quando jovens muçulmanos atacaram cristãos num domingo de manhã enquanto estes iam para a igreja. Os muçulmanos também foram mortos, quando aqueles que estavam sendo atacados começaram a revidar”.
Cox continuou informando que o ataque de março seguiu um padrão agora familiar. Os ataques “são iniciados por muçulmanos extremistas bem armados, cantando slogans militantes, atacando e matando cristãos e outros cidadãos não-muçulmanos e destruindo casas e locais de culto. ‘Nos primeiros estágios do ataque, os militantes muçulmanos levam os cadáveres para mesquitas onde os fotografam e enviam as fotografias para a mídia, criando a impressão de que esses mortos são vítimas muçulmanas”.
A mídia internacional fica ansiosa para aceitar, sem comprovações, essas falsas acusações sobre uma suposta vitimização de muçulmanos nas mãos daquelas que são as vítimas reais. E igualmente ansiosos ficam seus camaradas esquerdistas em círculos governamentais internacionais.
Na esteira do massacre de março, a secretária de Estado americana Hillary Clinton e o secretário-geral da ONU Ban Ki-moon emitiram declarações em que não fizeram quaisquer distinções entre as vítimas e os agressores. Ambos solicitaram aos “dois lados” que agissem com “moderação”.
Na aparente disposição da esquerda de esconder a natureza dos ataques de janeiro e depois menosprezar o massacre de março, temos um exemplo da facilitação esquerdista quanto à violência dos jihadistas. Na Nigéria, logicamente, os jihadistas são os atores principais e os esquerdistas são meramente seus ajudantes.

Em Israel, os esquerdistas apóiam os jihadistas

Em Israel, os papéis são geralmente invertidos. Aqui é a esquerda que conduz os jihadistas pela mão. Veja, por exemplo, a campanha da esquerda contra os direitos de propriedade dos judeus em Jerusalém. Nos bairros Sheik Jarrah/Shimon Hatzadik, as edificações que pertenciam aos judeus foram confiscadas pela Jordânia em 1948, depois que ela conquistou a cidade. Por toda a década passada, os proprietários judeus lutaram nos tribunais para resgatarem seus direito às edificações e para removerem os árabes intrusos que se apossaram delas.
Tribunal após tribunal manteve os direitos dos judeus às propriedades. E, de fato, há mais de uma década, os invasores aceitaram um acordo no qual reconheceram os direitos dos reais proprietários e estes concordaram em permitir que os invasores ficassem ali contanto que pagassem o aluguel. Mas, quando os invasores pararam de pagar o aluguel, a esquerda os animou a se recusarem a desocupar os imóveis e a tentarem anular em juízo aquele antigo acordo. Finalmente, o caso chegou à Suprema Corte, que também reconheceu os direitos dos proprietários judeus e ordenou que a polícia executasse a ordem judicial e removesse os invasores ilegais.
A polícia removeu os invasores e dentro de poucas horas mudaram-se para lá inquilinos judeus, em consonância com um acordo com os proprietários legais dos prédios. Desde que se mudaram, os judeus têm sofrido constantes ataques de seus vizinhos árabes. Eles têm sido espancados e ameaçados de morte.
Nesse meio tempo, a esquerda transformou o caso dos invasores ilegais em uma causa célebre. Recentemente, milhares de esquerdistas fizeram uma manifestação anti-semita do lado de fora do complexo, exigindo que os judeus fossem retirados de suas casas. O argumento, logicamente, é que a permissão de que os judeus exerçam seus direitos legais de propriedade por residirem pacificamente em uma área predominantemente árabe é uma “provocação” inaceitável. Os invasores árabes que estão tentando roubar as propriedades, por outro lado, são as “vítimas”.
Em vez de caracterizarem os manifestantes como anti-semitas, que estão atiçando o fogo da violência contra judeus inocentes por seu crime de morarem legalmente onde escolherem, a mídia local e internacional descreveu os manifestantes como “ativistas pacíficos” e “ativistas dos direitos humanos”.
Por mudarem a realidade e por patrocinarem a causa dos jihadistas contra os direitos humanos de suas vítimas, esses manifestantes esquerdistas são tratados como celebridades por seus camaradas da mídia e em chancelarias do mundo ocidental. O Departamento de Estado americano disse que era “inaceitável” que os judeus se mudassem para suas casas.
Do mesmo modo, as Nações Unidas se apressaram em aceitar a afirmação da esquerda de que os direitos humanos exigem a negação dos direitos de propriedade aos judeus devido à sua etnicidade. Seu chefe do processo de paz, Richard Miron, disse: “Acho extremamente deploráveis as ações totalmente inaceitáveis de Israel nas quais as forças de segurança israelenses expulsaram judicialmente as famílias de refugiados palestinos (...) para permitir que os colonizadores tomassem posse de suas propriedades”.
Esse é um comentário deprimente, que revela onde chegamos em nosso tempo, em que porta-vozes de democracias e supostos defensores dos direitos humanos estão dispostos a declarar publicamente que dar aos judeus igual proteção sob a lei é uma imposição inaceitável sobre seus vizinhos intolerantes. Mas a noção de que os judeus têm direitos iguais de comprar e possuir suas propriedades em áreas de Jerusalém, onde sofreram limpeza étnica ilegal por parte dos jordanianos em 1948, é agora uma grande causa combatida pela esquerda. E pode-se apenas pressupor que os jihadistas logo darão seu passo – para a gratificação de seus camaradas esquerdistas – contra os inocentes judeus de Jerusalém.
Isso nos traz aos acontecimentos que cercaram a visita de Joseph Biden, o vice-presidente dos Estados Unidos, a Israel. No primeiro dia de sua visita, num ato de rotina governamental, o Comitê de Planejamento e Edificações de Jerusalém aprovou os planos para construir 1.600 unidades habitacionais no bairro Ramat Shlomo. Esse bairro é um local com mais de 20.000 residentes, localizado entre os ainda mais populosos bairros de Ramot e Sanhedriya. De uma perspectiva israelense, ele é tão controvertido quanto Yad Eliahu em Tel Aviv ou Hadar em Haifa (ou seja, nada).
Depois de declarar seu inegável amor e fidelidade a Israel, Joseph Biden, o vice-presidente dos Estados Unidos, mudou de rumo e condenou Israel por “enfraquecer” as perspectivas de paz após anúncio da aprovação da construção de 1.600 unidades habitacionais no bairro Ramat Shlomo.
Mas não de uma perspectiva vermelha. Alguns minutos depois da decisão ter sido anunciada, a esquerda a usou como prova da venalidade de Israel. Por aprovar a construção de novas residências em sua capital, o governo foi condenado repetidamente. Os palestinos e a Liga Árabe embarcaram na onda. E agora, graças ao ataque violento dos esquerdistas contra Israel, qualquer vítima de assassinato em Jerusalém – ou em qualquer outro lugar de Israel – será considerada merecedora da justificada ira muçulmana.
Observando a acusação esquerdista, conduzida neste caso pela mídia israelense que estava espumando pela boca, Biden movimentou-se rapidamente. O homem, que veio a Israel em uma ofensiva cativante, já não conseguia esconder as verdadeiras simpatias do governo Obama. Depois de declarar seu inegável amor e fidelidade a Israel algumas horas antes, Biden mudou de rumo e condenou Israel por “enfraquecer” as perspectivas de paz.
Quando se referiu à sua condenação da decisão israelense de construir casas em sua capital, Biden disse: “Às vezes, apenas um amigo pode falar as verdades mais duras”. E, ao menos quanto à dureza, ele está correto.
E assim, no espírito desse sentimento, deve ser dito: quando aqueles que pretendem apoiar a paz e os direitos humanos unem suas forças com a Aliança Vermelha-Verde, na verdade o que estão apoiando é a intolerância, a violência, o assassinato e, finalmente, a destruição da liberdade humana. Se os esquerdistas reconhecem ou não o significado de suas ações, já está na hora de serem responsabilizados pela sua defesa da jihad, da mesma forma como os jihadistas por executarem essa destruição.