segunda-feira, 6 de novembro de 2017

Aiatolá convoca todo o mundo muçulmano para “eliminar Israel”





O aiatolá Ali Khamenei, líder supremo do Irã, voltou a convocar todos os países muçulmanos para “eliminar Israel”. Através de uma carta dirigida ao clérigo libanês Sheikh Maher Hamoud, presidente da União Internacional de Eruditos da Resistência, defendeu o uso de “diferentes métodos de luta”.




Segundo a imprensa do país, em seu texto, Khamenei – um dos mais influentes líderes islâmicos do planeta – reiterou que “a responsabilidade inesquecível de formar a Palestina e eliminar Israel repousa sobre os ombros de todo o mundo muçulmano”
Khamenei lembrou a Hamoud também que “a promessa de Allah garante uma vitória definitiva para a resistência”. Por isso, argumenta, “todos os indivíduos que entendem a importância desta grande responsabilidade” devem participar de “diferentes métodos de luta contra o regime sionista que usurpa a terra”.
Esta não é a primeira convocação do tipo feita pelo líder religioso do Irã.  O líder supremo vem destacando a melhoria das capacidades militares do país se orgulha de patrocinar os grupos terroristas Hezbollah (libanês) e Hamas (palestino).
Por sua vez, Hamoud é conhecido por defender o fim da disputa histórica entre sunita e xiitas, além de insistir na necessidade de uma “nova abordagem” na maneira com que os muçulmanos lidam com a causa palestina.
O regime iraniano é uma teocracia muçulmana, então o que o aiatolá fala é considerado “a voz de Allah”. Desde que assumiu o poder, o discurso recorrente de Khamenei é pela destruição de Israel. Quando pede uma jihad (guerra santa) “para libertar Jerusalém”, como fez em seu livro, ele explica que Israel não teria o direito de existir como Estado pois os  “princípios islâmicos bem estabelecidos” dizem que uma terra que cai sob domínio muçulmano, mesmo que brevemente, nunca mais poderia ser devolvida aos não-muçulmanos. Com informações de Times of Israel 

Olhares temerosos

Olhares temerosos?

É o Senhor!” (João 21.7).
Há rumores no mundo. Dizem que tempos obscuros esperam por nós. De fato, nuvens escuras se aglomeram sobre nossas cabeças. No entanto, tudo era tão promissor no início: mercado globalizado, livre fluxo de valores através das fronteiras. A economia progredia. Recordes eram quebrados. Os mega-salários fluíam nas vergonhosas cornucópias dos patrões do comércio. “Estamos progredindo!”, era o lema.
É o Senhor!” (João 21.7).
Há rumores no mundo. Dizem que tempos obscuros esperam por nós. De fato, nuvens escuras se aglomeram sobre nossas cabeças. No entanto, tudo era tão promissor no início: mercado globalizado, livre fluxo de valores através das fronteiras. A economia progredia. Recordes eram quebrados. Os mega-salários fluíam nas vergonhosas cornucópias dos patrões do comércio. “Estamos progredindo!”, era o lema.
Subitamente, porém, surgem rombos bilionários estonteantes no mundo financeiro. Onde, afinal, ficou nosso rico dinheiro? Da noite para o dia os bancos estavam sem recursos. A confiança mútua se foi. Agora recebemos a conta a ser paga. Todos nós. E o medo atinge a todos. O que será do nosso mundo?
Não é de admirar que a humanidade reage eufórica a cada grito anunciando uma “solução”. Milhões colocam religiosamente suas aptidões em mão humanas. E nós? O Senhor Jesus não afirmou: “As minhas ovelhas ouvem a minha voz; eu as conheço... Eu lhes dou a vida eterna, e elas jamais perecerão; ninguém as poderá arrancar da minha mão” (João 10.27-28)?
Não se impressione com a confusão de vozes mentirosas dessa época! Não importa o que aconteça nesse mundo, o Senhor permanece no comando. Quem observa os sinais dos tempos à luz da Palavra de Deus reconhece em tudo o cumprimento da história da salvação.
Ele executa a regência do mundo seguindo seu sábio plano. Por isso o encontro consolador do Senhor Jesus com seus discípulos é tão infinitamente valioso.
Lembre-se da pesca noturna. Os discípulos exaustos remam para a margem. Redes vazias – não capturaram nada! Além disso, a tortura do estômago vazio. Nervosos, eles amarram os barcos. O ambiente está lacônico e tenso. Além disso, naquele momento surge a pergunta incômoda, mas mesmo assim amorosa, do Senhor: “Filhos, vocês têm algo para comer?” (João 21.5).
Como foi dolorido para eles poder responder apenas com um escasso “não”. Eles haviam se esforçado durante toda a noite, mas sem resultado. Desgastaram-se e dedicaram-se totalmente. Mas, no final, esse fracasso!
A história sempre termina bem quando o Senhor Jesus fala a partir da margem: “Lancem... e vocês encontrarão”!
Ah, quanta inutilidade também em nossa vida! Na verdade, tudo deveria ter saído de modo bem diferente. Contudo, a história sempre termina bem quando o Senhor Jesus fala a partir da margem: “Lancem... e vocês encontrarão”! Então eles ficaram totalmente eufóricos. Que pescaria fabulosa! E ainda em plena luz do dia. Essa experiência grandiosa deixa-os sem palavras. As redes quase romperam, e dentro do barco os peixes estão irrequietos. Eles, no entanto, somente remaram mediante a ordem do seu Mestre. Simplesmente fizeram o que ele lhes mandou fazer: “Lancem a rede do lado direito do barco e vocês encontrarão”. Depois, o resultado!
Diante disso, João não consegue evitar e sussurrar para Pedro: “É o Senhor!”. O Senhor na margem! — Manfred Paul

1 Pedro 2 e a Teologia da Substituição


Vós, porém, sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz; vós, sim, que, antes, não éreis povo, mas, agora, sois povo de Deus, que não tínheis alcançado misericórdia, mas, agora, alcançastes misericórdia” (1Pe 2.9-10).
Este texto da Primeira Carta de Pedro, capítulo 2, é uma passagem importante frequentemente utilizada pelos teólogos da substituição em seu esforço para afirmar que a Igreja substituiu Israel, tornando-se o “Verdadeiro Israel”. Por exemplo, o comentarista Peter Davis diz:
Esta posição é descrita por se transferir para a igreja os títulos de Israel encontrados no Antigo Testamento (pois a igreja é o verdadeiro remanescente de Israel, como indica o uso dos títulos de Israel em 1.1).
Outro autor diz:
Já não é dito que o povo escolhido de Deus é aquele que descende fisicamente de Abraão, pois os cristãos são agora a verdadeira “raça eleita” (...). O que mais poderia ser necessário para se afirmar com certeza que a igreja agora se tornou o verdadeiro Israel de Deus?
Ainda outro afirma:
Pedro prossegue em aplicar à igreja título após título que fora conferido ao antigo Israel, tendo a igreja como o novo Israel de Deus (...) Nada poderia mostrar mais claramente do que estes dois versículos [1Pe 2.9-10] a afirmação da igreja cristã primitiva de ser o verdadeiro povo de Deus, herdeira de todas as promessas feitas ao antigo Israel.
Creio que tais intepretações desta passagem estão erradas e que não há no Novo Testamento nenhum texto que afirme que a Igreja substituiu Israel. Certamente 1 Pedro 2 não afirma isto!

A Quem Pedro Escreveu?

A interpretação que uma pessoa dá à Epístola de Pedro é determinada (pressupondo que tal pessoa seja consistente com a aplicação de seu ponto de partida) por aqueles a quem Pedro está escrevendo. Pedro diz: “Pedro, apóstolo de Jesus Cristo, aos eleitos que são forasteiros da Dispersão no Ponto, Galácia, Capadócia, Ásia e Bitínia” (1Pe 1.1).O Apóstolo Paulo nos diz que Pedro era o Apóstolo para o povo judeu: “Antes, pelo contrário, quando viram que o evangelho da incircuncisão me fora confiado, como a Pedro o da circuncisão (pois aquele que operou eficazmente em Pedro para o apostolado da circuncisão também operou eficazmente em mim para com os gentios) (...)” (Gl 2.7-8). Pedro descreve aqueles a quem ele está escrevendo como “forasteiros” e “dispersos” por toda aquela região que hoje conhecemos como Turquia. Forasteiro é alguém que não procede originalmente do local de sua residência. Um léxico grego diz que a palavra se refere a “estar por um tempo em um lugar estranho, permanecendo ali ou residindo ali temporariamente”.A próxima palavra traduzida por “Dispersão” é a palavra grega da qual obtemos o conhecido termo “diáspora”, que fala sobre os judeus vivendo fora de Israel, nas nações gentias. O léxico grego define esta palavra como “estado ou condição de ser espalhado, disperso, diáspora”.A única outra vez que ela é usada no Novo Testamento em grego é em Tiago 1.1: “Tiago, servo de Deus e do Senhor Jesus Cristo, às doze tribos que se encontram na Dispersão, saudações”. Claramente, Tiago estava escrevendo para judeus crentes.
Parece muito claro, a partir da afirmação de abertura de Pedro, que ele está escrevendo esta carta a cristãos judeus, assim como Tiago o fez também. Arnold Fruchtenbaum observa corretamente:
Das vinte e uma epístolas do Novo Testamento, cinco foram escritas a crentes judeus tratando das necessidades dos crentes judeus e de questões específicas que os crentes judeus estavam enfrentando. Há coisas nessas epístolas que são aplicáveis a todos os crentes, mas algumas são verdadeiras somente sobre crentes judeus. Estas cinco epístolas são: Hebreus, Tiago, 1 e 2 Pedro e Judas.
É interessante que a maioria dos Pais da Igreja primitiva também concordava que 1 Pedro tivesse sido escrita aos crentes judeus espalhados por todas as regiões citadas, no que é a Turquia dos tempos atuais.
Com umas poucas exceções, os Pais criam que esta carta foi escrita pelo apóstolo Pedro e enviada a cristãos judeus na Diáspora (Euzébio de Cesaréia, Dídimo, André, Ecumênios). Eles reconheciam que a carta possui semelhanças próximas a Tiago e explicavam isto dizendo que tanto Pedro quanto Tiago eram apóstolos aos judeus, embora Pedro pareça ter se concentrado mais naqueles que viviam fora da Palestina (André).
Fica claro que Pedro, um apóstolo que fora especificamente chamado para ministrar aos judeus, está escrevendo uma carta para encorajar os crentes judeus que estavam na Diáspora. Não faz sentido falar que os crentes gentios são forasteiros se eles estão vivendo em nações gentias. Mas faz muito sentido falar que os crentes judeus são forasteiros vivendo em terras gentias, provavelmente vivendo ali desde sua dispersão provocada pelos assírios e babilônios. Fruchtenbaum explica:
Deve-se ter em mente que Pedro está escrevendo a crentes judeus. Por toda a Escritura, há sempre dois “Israéis”: Israel, o todo, que compreende todos os judeus; e Israel, o Remanescente, que compreende somente os judeus crentes. Aqui, Pedro distingue entre o Remanescente e o Não-Remanescente. A Teologia da Substituição, entretanto, baseia-se nesta passagem como prova de que o verdadeiro Israel é a Igreja.
Se alguém entende que essa epístola foi escrita a cristãos judeus, então esta será uma questão-chave para que tal pessoa entenda as afirmações apresentadas no capítulo 2 de 1 Pedro. Se uma pessoa crê, a despeito das evidências, que ela é uma epístola geral, escrita para a Igreja como um todo, isto também vai explicar como tal pessoa entende o capítulo 2 de maneira diferente.

O Israel de Deus

Pedro estava escrevendo aos crentes judeus e informando-os do fato de que, por eles terem aceitado Jesus como seu Messias, haviam recebido a benção plena dada pelo Senhor a um membro da nação eleita por Deus – Israel. Todavia, os teólogos da substituição tentam usar 1 Pedro 2 como prova de que a Igreja substituiu Israel para sempre.
Deus irá, deveras, cumprir todas as promessas feitas a Israel, muito embora durante a Era da Igreja Ele esteja combinando judeus eleitos e gentios em um corpo único e co-igual (Ef 2.11-12).

Vós, porém, sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz; vós, sim, que, antes, não éreis povo, mas, agora, sois povo de Deus, que não tínheis alcançado misericórdia, mas, agora, alcançastes misericórdia” (1Pe 2.9-10). Embora muitos exemplos de interpretações que a Teologia da Substituição dá a esta passagem pudessem ser citados, mencionarei somente um exemplo. Diz Paul Achtemeier:
A descrição dupla da nova comunidade (1Pe 2.5; 2.9-10) mostra por meio de sua linguagem que a Igreja agora tomou posse do papel de Israel.
A Teologia da Substituição afirma: como termos que foram claramente usados para Israel são citados nessa epístola do Novo Testamento, segue que esses termos se aplicam à Igreja; assim, a Igreja substituiu Israel. Não há dúvida de que uma linguagem clara do Antigo Testamento, usada no primeiro testamento em relação a Israel, seja usada em 1 Pedro 2. Esses termos incluem: “raça eleita”, “sacerdócio real”, “nação santa”, “povo de propriedade exclusiva de Deus” (1Pe 2.9). Contudo, como Pedro está escrevendo para “o Israel de Deus”, ou seja, para os crentes judeus, ele está listando essas descrições do Antigo Testamento sobre Israel para que eles saibam que tudo o que lhes foi prometido no Antigo Testamento está sendo cumprido por meio da fé em Jesus, como o Messias deles. Isto é justaposto por uma comparação com os judeus não-crentes, que não haviam confiado em Jesus como o Messias de Israel, mencionados nos versículos 7-8. Pedro fala da “pedra que os construtores rejeitaram” (1Pe 2.7) como uma provável referência à liderança judaica que levou a nação a rejeitar Jesus como o Messias. Além disso, Pedro descreve os judeus não-crentes como aqueles que viram Jesus como “pedra de tropeço e rocha de ofensa” (1Pe 2.8a). Ele observa a respeito desses judeus não-crentes: “São estes os que tropeçam na palavra, sendo desobedientes, para o que também foram postos” (1Pe 2.8b).
Um contraste claro é observado à medida que o versículo 9 começa: “Vós, porém...”. Em contraste com os judeus não-crentes, os judeus crentes serão, de fato, beneficiários das bênçãos do Antigo Testamento, decretadas para a nação de Israel, por meio da fé em Jesus. Assim, essas quatro descrições no versículo 9 não estão sendo transpostas para a Igreja; em vez disso, elas são reiteradas aos crentes judeus dentro da Igreja, pelo Apóstolo aos Circuncidados. Fruchtenbaum explica:
É importante reconhecer que o contraste que Pedro faz aqui não é entre a Igreja e Israel, ou entre crentes e não-crentes, ou entre judeus não-crentes e gentios crentes. Em vez disso, o contraste aqui é entre o Remanescente de Israel e o Não-Remanescente de Israel. A afirmação de Pedro é que, embora Israel como um todo tenha fracassado em cumprir com o seu chamado, o Remanescente de Israel não fracassou em cumprir com o seu chamado.
A seguir, Pedro explica sua afirmação, à medida que ele se move para o versículo 10, onde se refere ao profeta Oséias, do Antigo Testamento. Um dos filhos ilegítimos de Gômer tinha o nome de “Lo-Ami” (Os 1.9, ACF), que em hebraico significa “Não-Meu-Povo”. A criança recebeu esse nome porque era fruto não de Oséias, marido de Gômer, mas da prostituição de Gômer. Como Oséias é um tipo de Deus naquele livro, o Senhor está dizendo que nem todos os filhos de Israel são Seus descendentes. (Entendo que esta é a maneira que Deus usa para dizer que muitos dentro do Israel nacional eram incrédulos em relação à sua salvação individual, embora ainda fizessem parte do Israel nacional). Contudo, o versículo seguinte logo diz: “Todavia, o número dos filhos de Israel será como a areia do mar, que se não pode medir, nem contar; e acontecerá que, no lugar onde se lhes dizia: Vós não sois meu povo, se lhes dirá: Vós sois filhos do Deus vivo” (Os 1.10). Isto é muito semelhante ao que Pedro está dizendo em 1 Pedro 2.10 sobre os crentes judeus de seus dias. Novamente, Fruchtenbaum explica:
O contexto de Oséias trata de Israel. Por um determinado tempo, Israel, pelo menos experimentalmente, não seria o povo de Deus. Entretanto, no futuro, quando Israel passar pela salvação nacional, novamente se tornará meu povo. O que será verdadeiro sobre Israel como nação no futuro é verdadeiro sobre o Remanescente de Israel no presente, a saber, experimentalmente eles se tornaram o povo de Deus novamente porque são membros do Remanescente crente.
Conclusão
Embora muito mais poderia ser dito sobre 1 Pedro 2, fica abundantemente claro que a passagem não apóia nenhuma forma de Teologia da Substituição. Pelo contrário, fala de um cumprimento das promessas de Deus feitas no Antigo Testamento ao Israel de Deus através de Cristo, não de uma substituição de Israel pela Igreja. Deus irá, deveras, cumprir todas as promessas feitas a Israel, muito embora durante a Era da Igreja Ele esteja combinando judeus eleitos e gentios em um corpo único e co-igual (Ef 2.11-12). Se o Novo Testamento de fato afirmasse o supersessionismo, ou a Teologia da Substituição, deveria haver ali uma afirmação clara de tal doutrina. Todavia, não aparece nenhum ensinamento claro dela, a despeito das muitas inferências feitas por intérpretes. Adicionalmente, o Apóstolo Paulo afirma justamente o oposto em Romanos 9-11. Até mesmo um estudioso liberal como Peter Richardson é capaz de reconhecer esta verdade quando diz:
Também há uma descontinuidade entre a Igreja e Israel depois de Cristo. A despeito dos muitos atributos, características, privilégios e prerrogativas deste último, que são atribuídos à primeira, a Igreja não é chamada de Israel no Novo Testamento.


domingo, 3 de setembro de 2017

Em 1/3 dos países do mundo é proibido evangelizar

As leis que proíbem a blasfêmia são “alarmantemente difundidas” em todo o mundo, com muitos países estabelecendo punições desproporcionais, que vão desde prisão até a pena de morte.
Um relatório sobre leis antiblasfêmia e anticonversão foi apresentado esse mês pela Comissão de Liberdade Religiosa Internacional, sancionado pelo governo dos EUA. Irã, Paquistão, Iêmen, Somália e Catar ocupam os primeiros postos em uma lista de 71 países que criminalizam pontos de vista considerados blasfemos. Isso representa pouco mais de um terço dos 206 nações do globo.
Na prática, isso significa que uma pessoa não pode mudar de religião e aqueles que ousarem dizer que os ideais religiosos da maioria da população são errados estão sujeitos a serem taxados como criminosos.
“Nós encontramos padrões. Todas essas leis, de alguma forma, se desviam dos princípios da liberdade de expressão. Todas têm uma formulação vaga, que geram diferentes interpretações”, explicou à agência Reuters a autora do relatório, a suíça Joelle Fiss.
O ranking foi estabelecido em como a proibição de uma blasfêmia ou criminalização de um estado viola os princípios do direito internacional. A Irlanda e a Espanha, que possuem leis antiblasfêmia consideradas leves e que raramente são invocadas, preveem apenas uma multa.
Contudo, 86% dos países com leis de blasfêmia preveem prisão para os acusados. A grande maioria são nações islâmicas, que invocam a lei religiosa sharia acima das leis nacionais.
A proporcionalidade da punição foi um critério fundamental para os pesquisadores. “É por isso que o Irã e o Paquistão são os dois países mais perigosos pois eles explicitamente colocam a pena de morte em suas leis”, disse Fiss, referindo-se a legislação que impõem a morte a quem ‘insultar’ o profeta Maomé.
A questão maior é que, se um cristão afirmar que Jesus é Deus ou que é maior que Maomé, já pode ser acusado de blasfêmia. Dentro da prática islâmica, o fato de uma pessoa que nasceu em uma família muçulmana converter-se a outra religião é o suficiente para que ela seja considerada um blasfemador.
Em suma, leis de blasfêmia se equivalem as de anticonversão e podem ser usadas pelas autoridades para reprimir minorias, segundo o relatório. Isso pode servir de pretexto para que os extremistas religiosos fomentem o ódio contra quem pensa diferente deles.
Um caso recente de acusação de blasfêmia envolveu o ex-governador de Jacarta, na Indonésia. Cristão, Basuki Tjahaja Purnama, conhecido como “Ahok”, foi condenado a dois anos de prisão após dizer que não concordava com versículo do Alcorão segundo o qual um muçulmano só deve eleger um dirigente muçulmano.
Ainda segundo o relatório da Comissão de Liberdade Religiosa Internacional, em alguns países como a Arábia Saudita, os tribunais da sharia é quem decidem os acusados de blasfêmia e por isso não existe a necessidade de uma lei específica.
Segundo Fiss, o julgamento é “muito vago”, por vezes bastando a palavra de um acusador, sem necessidade alguma de se apresentar provas. Segundo a sharia, o testemunho de um ‘infiel não islâmico’, não possui valor.

Rede Globo transforma personagem trans em herói

E continuamos indolentes. Até quando?
No ano 2000, a atriz Carolina Dieckmann protagonizou uma cena famosa durante a novela “Laços de Família”, quando raspou a cabeça para mostrar um pouco do sofrimento de quem sofre com câncer. Rapidamente houve uma mobilização social sobre o tema, mostrando que os telespectadores se envolveram com a dor e o sofrimento de quem passava por aquela situação.
Passados 16 anos, a Rede Globo tenta equivaler a catarse coletiva durante esta semana na novela “A Força do Querer”. A personagem Ivana, vivida pela até então desconhecida atriz Carol Duarte, revelou à sua família que se descobriu “trans”, ou seja, apesar de ter nascido mulher sente-se um homem por dentro.
Mesmo assim, ela é apaixonada por Claudio (Gabriel Stauffer) e em breve ficará gravida do rapaz, o que faria de Ivana um “homem trans gay”. Parece confuso? Pois realmente é. Ainda mais que, na vida real, Carol é lésbica assumida  o que apenas reforça a miltância.
Esse experimento social é promovido pela autora Glória Perez, que já criticou os evangélicos, a quem chamou de “imbecis” quando criticaram suas novelas.
Ao contrário do que aconteceu com a novela “Salve Jorge” (2012) e a minissérie “O Canto da Sereia” (2013), até o momento nenhum líder evangélico criou movimentos de protesto ou pedidos para que se faça algum tipo de boicote à Rede Globo.
Talvez por que os evangélicos estejam assistindo menos novelas ou por que a passividade comum aos brasileiros tenha se instalado de vez dentro das igrejas.
As manchetes de alguns dos principais sites de notícia após a exibição da cena comprovam que há um movimento orquestrado da grande mídia para tentar normatizar o comportamento dos trans, usando para isso a carga dramática da cena.
Em vários textos publicados por jornais e colunas especializadas em TV exalta-se Ivana revelando que deseja ser Ivan, tentando apelar para os sentimentos do público acima da razão.
Veja abaixo alguns deles:

Católicos e evangélicos estão mais “próximos” que imaginam, diz pesquisa

À medida que os evangélicos se preparam para marcar o 500º aniversário da Reforma Protestante, duas novas pesquisas realizadas pelo Instituto Pew mostram que, tanto na Europa quanto nos Estados Unidos, as diferenças teológicas que dividiram o cristianismo nos anos 1500 parecem ter perdido grande parte da sua importância.
Tanto para evangélicos europeus quanto para norte-americanos, eles e os católicos hoje possuem mais semelhanças que diferenças. Os ideais da Reforma liderada por Lutero e que deu origem ao movimento que mudaria a história do mundo, resultando em mais de um século de guerras devastadoras e perseguições na Europa, aparentemente ficaram no passado.
Em 2017, evangélicos e católicos na América do Norte e na Europa parecem ter chegado a um ponto onde não identificam mais claramente suas diferenças no aspecto teológico. Alguns dos principais pontos que guiavam os reformadores no século 16 são amplamente ignorados pelos cristãos atuais nesses locais.
Foram entrevistados pela Pew Research Center 24.599 pessoas em 15 países europeus. Nos Estados Unidos, a pesquisa foi realizada com 5.198 fiéis. Os resultados surpreendem.
Por exemplo, o ensinamento de que a salvação da alma é alcançada unicamente através da fé em Jesus (doutrina conhecida pelo termo latino sola fide) na maior parte dos países da Europa Ocidental não é mais amplamente defendida.
A maioria dos evangélicos europeus (47% na média geral) defende que a salvação depende tanto da fé quanto das obras, aproximando-se mais do entendimento católico. O percentual dos que “não sabem” é de 18%. O quadro é bem maior no Reino Unido (62%) e na Alemanha (61%). Enquanto isso, metade dos evangélicos dos Estados Unidos (52%) dizem o mesmo.
Os evangélicos norte-americanos também estão divididos sobre outra questão que desempenhou um papel fundamental na Reforma: 46% dizem que a Bíblia é a única orientação religiosa que os cristãos precisam, o ensino conhecido como sola scriptura. Mas 52% defendem que também devem buscar orientação nos ensinamentos e na tradição da igreja, ideia sempre ensinada pela Igreja Católica.
Somente 30% de todos os evangélicos dos EUA concordam tanto com a sola fide quanto com a sola scriptura. De modo geral, são altos os percentuais de evangélicos que dizem que suas crenças são “parecidas” com a dos católicos.
Um dos motivos para essa confusão doutrinária é a quantidade cada vez menor de evangélicos e católicos da Europa que frequentam igrejas: em média apenas 8% e 14%, respectivamente.
Questionados sobre se oram diariamente, disseram ‘sim’ 14% dos evangélicos e 12% dos católicos. Quando perguntados se a religião é importante em suas vidas, responderam positivamente (em média) apenas 12% dos evangélicos e 13% dos católicos.

Terroristas pretendiam lançar bomba “mãe de Satã” contra igreja na Espanha

atentado terrorista realizado em Barcelona semana passada, deixou 15 mortos e mais de 100 feridos, mas esse número poderia ter sido muito maior. Segundo apontam as investigações das autoridades espanholas, a célula islâmica pretendia explodir a igreja mais famosa da cidade. O grupo foi desmontado numa operação em que 5 terroristas foram mortos e outros 4, presos.
As fontes governamentais dão conta que o mentor da ação era o imã marroquino Abdelbaki Es-Satty. Ele comandava a célula ‘jihadista’ responsável pelos atentados na Catalunha. Um acidente ocorrido na casa em Alcanar, onde o grupo se reunia, a 200 km de Barcelona, vitimou o imã.
O major Josep Lluis Trapero explicou à imprensa que no local estavam sendo preparadas bombas que seriam lançadas contra a Catedral Sagrada Família, um dos cartões postais da cidade.
“Os restos do imã estavam lá”, declarou o major. O líder religioso e outra pessoas, ainda não identificadas, foram vitimados pela explosão da casa que servia de base de operações da célula. Eles preparavam há cerca de seis meses diversos atentados. No local, a polícia encontrou 120 botijões de gás.
Foram encontrados também vestígios do TATP, o triperóxido de triacetona. Esse explosivo é muito potente, mas extremamente instável. Ele pode ser feito de modo artesanal, sendo obtido na mistura, em proporções precisas, de acetona, água oxigenada e um ácido (sulfúrico, clorídrico ou nítrico), produtos facilmente encontrados no comércio.
Apelidado pelos extremistas de “mãe de Satã”, vem mostrando ser o explosivo preferido do Estado Islâmico, uma vez que foi usado em diversos atentados recentes em solo europeu.
Por causa da explosão acidental na quarta-feira (16), os terroristas a optaram pelo atropelamento em massa na Rambla, a mais movimentada avenida de Barcelona, na quinta-feira.
Essa foi a confissão de Mohamed Houli Chemlal, um dos suspeitos de planejar o duplo ataque terrorista, diante de um juiz espanhol. Ele revelou que sua célula preparava um atentado de maior impacto. O principal alvo era a catedral da Sagrada Família, basílica que é Patrimônio Mundial da Unesco e o principal trabalho do arquiteto Antoni Gaudi.
Além de Chemlal, que ficou ferido na explosão que vitimou o imã enquanto preparavam as bombas usando “a mãe de Satã”, estão presos Driss Oukabir e Salah El Karib. Eles serão levados a julgamento pelos ataques. Mohammed Aallaa, que chegou a ser detido, acabou liberado por falta de provas em seu envolvimento no atentado. Com informações Uol

sábado, 2 de setembro de 2017

Estado Islâmico ameaça papa Francisco: “Chegaremos a Roma”

O Estado Islâmico (EI) divulgou outro vídeo nesta quinta-feira (24). Nele, faz ameaças ao papa Francisco e afirma que “chegará a Roma”. Embora o Vaticano seja oficialmente um país, ele fica no centro da capital italiana. Sendo assim, a mensagem é clara: eles pretendem cumprir a promessa que fizeram em 2014.
A gravação do vídeo foi feita em Marawi, cidade das Filipinas que abriga extremistas muçulmanos, onde há um intenso combate armado com as forças de segurança do país. O material, divulgado pelo Al Hayat Media Center, um dos órgãos oficiais de propaganda do Estado Islâmico, apresenta terroristas rasgando um pôster de Francisco e destruindo imagens cristãs em uma igreja.
“Lembrem-se disso, infiéis, nós vamos estar em Roma, se Allah quiser”, brada um soldado que se identifica como Abu Jindal. Em seguida, o grupo põe fogo em um a igreja. “Depois de todos os esforços, a religião dos cruzados é que será destruída”, diz o narrador.

Parte da escatologia islâmica

Juntamente com esse vídeo, o EI pediu que seus simpatizantes realizem atentados na Itália. Além do país pertencer à coalizão internacional que luta contra eles na Síria, abrigar a sede mundial da Igreja Católica.
Um ataque ali enviaria uma forte mensagem por todo o globo. Além disso, a reconquista da Itália, que já integrou impérios islâmicos no passado é um dos objetivos anunciados do califado. Para os extremistas muçulmanos, Francisco seria o expoente máximo do cristianismo, já que eles não fazem distinção entre católicos, ortodoxos e evangélicos.
Na escatologia islâmica, existe a ideia que a conquista de Roma seria “o sinal completo da superioridade do Islã sobre o cristianismo, marcando a derrota do cristianismo”. Para isso, o papa deverá ser decapitado em praça pública, com a execução transmitida para o mundo todo.
Para eles, tudo culminará em uma batalha contra os exércitos infiéis próximos a Dabiq, na Síria, cidade que eles já conquistaram. “Essa é a sua versão do Armagedom”, ressalta Robert Spencer, um especialista no assunto. “Então Jesus se unirá ao profeta muçulmano, o Mahdi, e juntos irão conquistar e islamizar o mundo”, conclui.
Esta ideia já foi divulgada pelo EI em outros vídeos, quando apresentou imagens feitas por computador de tanques avançando sobre o Coliseu, enquanto o narrador afirmava que Roma representava a “batalha final antes do dia do juízo”.

Tropa de elite do Vaticano espera atentados

A Itália é a única grande nação da Europa Ocidental que ainda não sofreu atentados terroristas do EI. Mas as autoridades dizem estar preparada para isso. O comandante Christoph Graf, chefe da Guarda Suíça, soldados de elite que protegem o Vaticano, disse nesta quinta-feira (24) que o corpo militar “está pronto” para enfrentar um ataque terrorista e proteger o papa Francisco.
Durante um evento que reuniu cerca de 450 ex-guardas em Solothurn, na Suiça, Graf foi enfático: “Talvez seja apenas uma questão de tempo até que um atentado ocorra em Roma. Mas, estamos prontos também para isso”. Ele disse que a preocupação aumentou após o recente ataque ocorrido em Barcelona.
O comandando lembrou que os agentes que protegem o Papa são uma “tropa de proteção treinada nas técnicas mais modernas” e que adapta constantemente a sua formação. Por isso, os novos soldados estão recebendo treinamento antiterrorismo.

Trump decreta dia nacional de oração: “Deus é nosso refúgio e fortaleza”



A cena parece ter saído dos relatos do Antigo Testamento. Exortado por líderes religiosos, o líder de uma nação inteira decreta “um dia nacional de oração”.
Após o furacão Harvey passar nos últimos dias pelo sul dos Estados Unidos, causando bilhões de prejuízo em um rastro de destruição e mortes, o presidente Donald Trump tomou a decisão de convocar o país a dedicar o domingo (3/9) para pedirem a benção de Deus sobre o país. Ao lado do vice, Mike Pence, ele assinou um documento oficial.
O anúncio foi feito após ele receber a visita de pastores e líderes evangélicos em seu gabinete. O pedido de Trump se alia ao do governador do Texas, Greg Abbott, que também convocou os texanos a orar pela recuperação do seu estado.
“Estamos profundamente gratos por aqueles que se dedicam ao serviço, e oramos por cura e conforto para os necessitados”, afirma a proclamação do presidente, divulgada pela assessoria de imprensa da Casa Branca.
“À medida que os esforços de resposta e recuperação continuam e, à medida que os americanos oferecem o alívio necessário para as pessoas do Texas e da Louisiana, lembremos da promessa das Escrituras de que “Deus é nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente nas tribulações”, continua a nota, citando o Salmo 46.
“Exorto todos os americanos e casas de culto em toda a Nação a se juntarem em uma única voz de oração, enquanto buscamos apoiar um outro e ajudar aqueles que sofrem com as consequências dessa tempestade terrível”, afirmou Trump. Ele anunciou também que doará 1 milhão de dólares de seu próprio bolso para as vítimas.
A oração feita sobre Donald Trump, com imposição de mãos, foi liderada pelo pastor Robert Jeffress, líder da Primeira Igreja Batista de Dallas, um influente líder cristão que esteva ao lado de Trump desde a campanha presidencial.
No vídeo divulgado, ele cita o texto de 2 Crônicas 7:14: “se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra”.
Nos últimos dias, o vice Mike Pence também teve encontros de oração com líderes, em especial com Franklin Graham, cujo ministério tem se envolvido diretamente no socorro às vítimas no Texas.
Desde o governo de Ronald Reagan não havia uma manifestação cristã tão clara na Casa Branca. Foi Reagan quem criou o Dia Nacional de Oração pelo país, em maio de 1982. Contudo, o decreto de Trump é algo inédito na história recente dos EUA, ocorrendo com um pedido específico pela intervenção divina em um momento de crise. Com informações CBN

Muçulmanos de todo o mundo marcham pedindo retomada de Jerusalém



Protestos anti-Israel foram realizados em capitais em todo o Oriente Médio e alguns países da Ásia nesta sexta-feira. Os protestos criticavam a decisão de se implementar medidas de segurança nas entradas do Monte do Templo, em Jerusalém.
Após o ataque de três terroristas palestinos que vitimou dois soldados israelenses na semana passada na entrada do local considerado sagrado por judeus, cristãos e muçulmanos, o governo de Israel determinou a colocação de detectores de metal e câmeras, além de limitar o acesso de islâmicos.
Milhares de muçulmanos se reuniram em Amã (Jordânia), Beirute (Líbano), Istambul (Turquia) e Kuala Lumpur (Malásia) para protestar na tarde desta sexta-feira, em “solidariedade” com os palestinos e pedindo a “retomada” de Jerusalém.
Na capital jordaniana, faixas diziam que “Al-Aqsa é uma linha vermelha” que foi cruzada por Israel, em referência ao nome da mesquita localizada no alto do Monte do Templo. “Com a nossa alma, com o nosso sangue, nos sacrificaremos por você, Al-Aqsa”, cantavam.
Enquanto manifestantes incendiaram e pisotearam bandeiras de Israel, gritavam palavras de ordem como “Iremos a Al-Aqsa, nossos milhões serão mártires”.
Em Istambul, os protestos contra Israel contaram com a presença do primeiro-ministro turco, Binali Yıldırım. Ele disse à multidão que a decisão israelense era “errada” e que uma solução precisava ser encontrada imediatamente.
Nesta quinta-feira, fiéis turcos tentaram invadir uma sinagoga em Istambul, afirmando que Israel era um “estado terrorista”, que procurava bloquear a liberdade de adoração aos muçulmanos. “Se você impedir a nossa liberdade de culto, então, evitaremos a sua liberdade de culto aqui”, afirmou o Alperen Hearths, grupo ultranacionalista islâmico.
Nos últimos dias tem crescido a tensão no local, com líderes islâmicos fechando as mesquitas de Jerusalém e exigindo que as orações de sexta-feira, dia sagrado dos muçulmanos, sejam feitas na entrada do Monte do Templo.  Por isso, durante todo o dia, milhares de homens protestaram em vários locais da Cidade Antiga e entraram em conflito com a polícia.
Os governos da Rússia e dos Estados Unidos já foram procurados para que intervenham na situação, mas ainda não se manifestaram publicamente
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou, no início desta semana, que os detectores de metal seriam mantidos e que Israel que não abrirá mão da segurança, mas teme que a situação saia de controle. Com informações Times of Israel