A Margem Ocidental do Jordão pertence a Israel
A Margem Ocidental do Jordão (Cisjordânia) é o centro geográfico da revelação divina e a pátria bíblica dos judeus há mais de 3000 anos. Na Declaração de Independência do Estado de Israel está escrito: "Aqui surgiu o povo judeu. Aqui foi forjada sua identidade espiritual, religiosa e política. Aqui ele viveu em liberdade e independência. E aqui ele construiu uma cultura nacional e universal, dando ao mundo o eterno Livro dos livros".
Desde a entrada dos israelitas na Terra Prometida havia na Margem Ocidental do Jordão nove lugares significativos em relação ao Plano de Salvação:
1. Siló, o primeiro centro religioso no tempo dos juízes (Js 18.1).
2. Quiriate-Jearim, para onde foi devolvida a arca da aliança (1 Sm 6.21; 7.1).
3. Mispa, centro religioso na época de Samuel, local onde Saul foi coroado (1 Sm 7.5ss; 10.17ss).
4. Gibeá, cidade real de Saul (1 Sm 23.1ss).
5. Hebrom, local da coroação de Davi e capital de Israel durante sete anos e seis meses (2 Sm 5.1-5).
6. Jerusalém, capital política e religiosa de Israel de 1000 a 578 a.C., de 537 a 332 a.C. e de 37 a.C. a 70 d.C. (com soberania limitada). Desde 13 de dezembro de 1949 ela é novamente a capital de Israel. Em 1980 Jerusalém foi declarada "capital eterna e indivisível de Israel".
7. Siquém, residência real do reino do Norte sob Jeroboão (1 Rs 12.25).
8. Tirza, residência dos reis de Jeroboão a Onri (1 Rs 14.17; 15.21,33; 16.8,23).
9. Samaria, capital do reino do Norte sob Onri e Acabe (1 Rs 16.28ss).
Quando o novo Estado de Israel foi fundado em 1948, a Jordânia ocupou ilegalmente essa área. Os árabes que viviam ali foram transformados em cidadãos jordanianos e, aliás, o são até hoje. Na guerra de junho de 1967, Israel libertou sua antiga pátria bíblica, a Margem Ocidental do Jordão. No entanto, isso gera contínuos protestos dos árabes e do resto do mundo. Além disso, exige-se que Israel desocupe esses territórios porque os palestinos querem estabelecer ali um Estado independente. Essas aspirações, porém, desconsideram os seguintes fatos históricos:
1. Soberanos árabes conquistaram essa região apenas no 7º século depois de Cristo e estabeleceram ali dezenas de milhares de árabes.
2. Nos 19 anos de ocupação jordaniana da Margem Ocidental (1948-1967), os palestinos tiveram a oportunidade de criar seu próprio Estado [e não o fizeram].
Mas normalmente a Bíblia e a política não estão de acordo. A Bíblia é a Palavra de Deus, a política é palavra humana. Na Bíblia encontramos a vontade soberana de Deus, na política a diplomacia humana.
Para os cristãos a Bíblia é o único parâmetro válido. E justamente esses territórios da Margem Ocidental (cujo nome bíblico é Judéia e Samaria!), disputados com tanto ardor, pertencem a Israel como nenhum outro! Mesmo que ali venha a existir um Estado palestino, certamente ele não será de grande duração, pois esse solo é parte da Terra Prometida. O Deus de Israel, a Seu tempo, vai interferir corrigindo os erros que os homens cometerem
A Margem Ocidental do Jordão (Cisjordânia) é o centro geográfico da revelação divina e a pátria bíblica dos judeus há mais de 3000 anos. Na Declaração de Independência do Estado de Israel está escrito: "Aqui surgiu o povo judeu. Aqui foi forjada sua identidade espiritual, religiosa e política. Aqui ele viveu em liberdade e independência. E aqui ele construiu uma cultura nacional e universal, dando ao mundo o eterno Livro dos livros".
Desde a entrada dos israelitas na Terra Prometida havia na Margem Ocidental do Jordão nove lugares significativos em relação ao Plano de Salvação:
1. Siló, o primeiro centro religioso no tempo dos juízes (Js 18.1).
2. Quiriate-Jearim, para onde foi devolvida a arca da aliança (1 Sm 6.21; 7.1).
3. Mispa, centro religioso na época de Samuel, local onde Saul foi coroado (1 Sm 7.5ss; 10.17ss).
4. Gibeá, cidade real de Saul (1 Sm 23.1ss).
5. Hebrom, local da coroação de Davi e capital de Israel durante sete anos e seis meses (2 Sm 5.1-5).
6. Jerusalém, capital política e religiosa de Israel de 1000 a 578 a.C., de 537 a 332 a.C. e de 37 a.C. a 70 d.C. (com soberania limitada). Desde 13 de dezembro de 1949 ela é novamente a capital de Israel. Em 1980 Jerusalém foi declarada "capital eterna e indivisível de Israel".
7. Siquém, residência real do reino do Norte sob Jeroboão (1 Rs 12.25).
8. Tirza, residência dos reis de Jeroboão a Onri (1 Rs 14.17; 15.21,33; 16.8,23).
9. Samaria, capital do reino do Norte sob Onri e Acabe (1 Rs 16.28ss).
Quando o novo Estado de Israel foi fundado em 1948, a Jordânia ocupou ilegalmente essa área. Os árabes que viviam ali foram transformados em cidadãos jordanianos e, aliás, o são até hoje. Na guerra de junho de 1967, Israel libertou sua antiga pátria bíblica, a Margem Ocidental do Jordão. No entanto, isso gera contínuos protestos dos árabes e do resto do mundo. Além disso, exige-se que Israel desocupe esses territórios porque os palestinos querem estabelecer ali um Estado independente. Essas aspirações, porém, desconsideram os seguintes fatos históricos:
1. Soberanos árabes conquistaram essa região apenas no 7º século depois de Cristo e estabeleceram ali dezenas de milhares de árabes.
2. Nos 19 anos de ocupação jordaniana da Margem Ocidental (1948-1967), os palestinos tiveram a oportunidade de criar seu próprio Estado [e não o fizeram].
Mas normalmente a Bíblia e a política não estão de acordo. A Bíblia é a Palavra de Deus, a política é palavra humana. Na Bíblia encontramos a vontade soberana de Deus, na política a diplomacia humana.
Para os cristãos a Bíblia é o único parâmetro válido. E justamente esses territórios da Margem Ocidental (cujo nome bíblico é Judéia e Samaria!), disputados com tanto ardor, pertencem a Israel como nenhum outro! Mesmo que ali venha a existir um Estado palestino, certamente ele não será de grande duração, pois esse solo é parte da Terra Prometida. O Deus de Israel, a Seu tempo, vai interferir corrigindo os erros que os homens cometerem
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